Minha mulher e a surpresa de um pau gigante.
Conto Pornô Minha mulher e a surpresa de um pau gigante.
Eu Caio, 64 anos, cabelos raspados, cavanhaque, moreno claro, dote 17cm e casado.
A alguns anos eu e minha esposa participamos de sexo no mesmo ambiente com outros casais, evoluindo para troca.
Depois de uns anos, por motivos emocionais com a perca de um ente querido e uma questão de saúde, paramos com nossos encontros. Mantivemos amizade com alguns casais, mas não tivemos mais encontros sexuais com nenhum. Nosso relacionamento sexual nunca mais foi o mesmo, passamos anos sem ter relações, mas mantivemos nosso casamento sem brigas e estamos juntos até hoje.
Vou dar uma pausa nas histórias que estou relatando do meu envolvimento recente com Nina e Beto e vou contar o que aconteceu comigo e minha esposa a mais de 20 anos.
Casamos muito novos e depois de mais de 20 anos de casados, assim como muitos casais, resolvemos apimentar nossa relação fazendo sexo no mesmo ambiente que outro casal. Achávamos que a visão e a presença de um casal ao nosso lado fazendo sexo ia nos excitar. E aconteceu exatamente isso. Conhecemos casais que ficamos amigos. Nos encontrávamos raramente, mas sempre era muito bom. Evoluímos de só fazer sexo no mesmo ambiente para algo mais íntimo, mesmo sem troca na penetração. Passávamos dias lembrando dos encontros e realmente voltamos a ter noites quentes de sexo.
Tínhamos a época eu 43 e ela 37. Ela parecia não ter mais de 25 anos, linda, magra, 1,71m, seios pequenos e uma bundinha empinada. Eu moreno claro, 1,72, dote 17cm, simpático e muito comunicativo, nessa época ainda tinha muito cabelo.
Lembrando sempre que os nomes serão trocados e locais preservados.
A história de hoje, contando agora, é quase engraçada, mas na hora foi tensa e divisora de águas.
Já fazíamos os nossos encontros por mais de um ano, sempre com uns 3 casais que conhecemos através de uma revista especializada da época.
Num belo dia resolvamos conhecer outros casais e voltamos a nunciar na revista. Logo chegou em nossa caixa postal, uma carta de um casal muito interessante e parecendo bem confiável. Ela era loira, 1,60m, corpo bem proporcional. Ele tinha 1,80, magro, loiro e cabelos ralos. Na foto que eles nos enviaram ela estava de biquini vermelho bem pequeno, dava para ver que tinha belos seios e uma xoxota bem destacada. Ele de camiseta regata e bermuda larga. Nada além disso.
Eles nos enviaram o número de telefone da casa deles e começamos a conversar numa boa. Eram pessoas bacanas, humildes e trabalhadores. Eram de uma cidade do Vale do Aço. Estavam longe de nós, que morávamos em BH. Segundo eles sempre vinham em Belo Horizonte visitar parentes. Falávamos sobre quase tudo e quase que toda semana.
A moça que aqui vou chamar de Clara, falava muito com minha esposa e sempre dizia que queriam apimentar a relação deles que já tinha mais de 10 anos de casada. Dizia que o marido era muito tímido e de poucas amizades. Passava a maior parte do dia no trabalho e raramente saiam. Disse que viu o nosso anuncio na revista e que o marido dela tinha se encantado por Lucia (nome fictício), minha mulher. Ele Rogerio (também nome fictício) falava realmente muito pouco, conversei com ele por várias vezes, me parecia um cara muito legal. Num raro momento de descontração dele, me disse que a foto da minha esposa de biquini e de costas tinha mexido muito com ele e com a mulher dele. Também disse que Lucia era muito gostosa. Eu retribuí os elogios a minha mulher elogiando a dele. Disse que Clara parecia ter um corpo muito bonito e que ela era linda. Ele me fez a seguinte pergunta: “Será que sua mulher ficaria com a minha?” Eu: “Acho que sim, não é a preferência dela, mas nos nossos encontros ela troca caricias com nossas amigas.” Rogerio: “Se quiserem nos receber, vai ser nosso primeiro encontro.” Eu: “Vamos marcar sim.”
Clara já havia dito a Lucia que havia ficado com muito tesão nela e que gostaria muito de chupar o grelo grande de minha mulher. Sim, Lucia era magrinha, tinha uma buceta pequena, mas com o grelo grande. Em todos os nossos encontros o grelo dela era o centro das atenções, tinha dia que ela chegava em casa com ele entumecido de tanto que era sugado, pelas amigas, pelos amigos e por mim. Os seios de Lucia eram pequenos duros com biquinhos rosados, não parecia que já era mãe. Ela era uma falsa magra com a bundinha arrebitada. Tinha um cuzinho apertadinho, gostoso de comer, mas aí era exclusividade minha, comia e depois ficava vendo a porra saindo de dentro dele. Uma delícia!
Todos os amigos que saiamos eram doidos para comer ela, mas o nosso combinado era só trocas de caricias. Em todos os encontros alguém roçava o pinto na porta de sua bucetinha, na entradinha do cuzinho, enviava um dedinho nele, ou tocava uma siririca nela. Ela sempre rebolava gemia, gozava, mas acabava a noite me dando de toas as formas. Eu sei bem o que eles passavam, pois passava o mesmo com as mulheres deles. Uma um dia pedia a Lucia para dar para o marido dela, por dois motivos: Primeiro que ela não aguentava mais o marido dela falar da vontade de comer a Lucia e segundo ela queria me dar. Lucia: “Um dia eu dou, pode ficar tranquila, já está quase no dia. Agora se Caio quiser te comer agora eu libero. Assim pelo menos dois vão realizar seus desejos. Pois saiba que ele também sonha em meter muito com você. Eu quero dar para seu marido também, mas no próximo encontro. Ele vai comer minha buceta de todas as formas, mas o cuzinho é só do caio.” O marido: “Você me deixa gozar na entradinha do seu cuzinho?” Ela: “Deixo meu amor.” Foi falando e colocou o pau dele na boca que gozou quase que na hora. Eu de minha parte, só coloquei a cabecinha na entrada da buceta de nossa amiga que estava toda melada. Ela levantou os quadris, mas eu tirei e disse: “Vamos deixar tudo para a próxima.” Ela me chamou de filho da puta, mamou meu pau até eu gozar na boca dela. Tinha sido a primeira vez que Lucia tinha levado porra na boca e eu tinha esporrado na boca de outro mulher.
Eu e Lucia já fazíamos planos para o próximo encontro. Lucia realmente era afim de dar para o nosso amigo, acho que ela quis valorizar a primeira vez que ela ia ser possuída por outro home, já que só eu tinha exclusividade de sua buceta e cuzinho, desde os 16 anos dela.
Dito isso, no intervalo de tempo que se seguiu, estávamos conversando com o casal Clara e Rogerio. Depois de muito tempo resolvemos encontra-los. Disseram que num domingo iriam vir a BH, mas se quiséssemos poderíamos conhece-los no sábado. Como estávamos sozinhos neste final de semana combinamos com eles. Como eles já teriam compromisso no sábado a noite, acertamos deles chegarem em nossa casa às 9:30hs da manhã, assim eles almoçariam conosco. Para facilitar Lucia faria um espaguete.
Antes de confirmar com eles, ligamos para aquele de casal amigos que havíamos combinado de fazer a nossa primeira troca com eles, afim de saber se estavam disponíveis no sábado. Infelizmente tinham um casamento para irem e chateados marcamos para um futuro próximo.
Finalmente chegou o sábado que iriamos conhecer os nossos novos amigos.
Acordamos cedo para adiantar o almoço. Lucia me questionou se poderia acontecer algo entre nós e o casal. Eu disse que achava difícil pelo jeito tímido deles, mas seria bom ficarmos prevenidos. Nem o horário ajudava muito. Mesmo assim ela se produziu toda. Colocou um shortinho bem curtinho, bem colado e uma blusinha soltinha. Até mesmo pelo calor do dia. Eu coloquei um calção mais solto e uma camisa, nada demais.
Quando deu 9:45hs achamos que eles não viriam mais. Cinco minutos depois o Interfone toca, tinham chegado.
Tocaram a campainha do nosso apartamento, Lucia foi recebe-los. Ele estava de bermuda e camisa de malha, ela com uma blusa tomara que caia e uma e uma mini saia jeans. Eles pareciam bem nervosos e sem jeito. Eles sentaram no sofá e começamos conversar sobre a viagem e os compromissos que eles teriam. Ele não tirava os olhos de Lucia e eu também não tirava os olhos da mulher dele que era muito gostosa. Entramos no assunto sexo, eles disseram que não tinham experiências com outros casais, mas que a mais de um ano vinham pensando no assunto. Quando viram que queríamos apenas sexo no mesmo ambiente podendo haver troca de caricias, eles acharam que era isso que desejavam. Ela era mais solta. Disse que eu era muito simpático e que Lucia era muito mais bonita e gostosa do que parecia nas fotos. E ainda pediu desculpa por ter chamado minha mulher de gostosa.
Eu e Lucia rimos de dissemos que poderiam ficar à vontade para falar o que sentissem.
Ela pegando no braço de Lucia disse: “olha como estou nervosa, minhas mãos estão frias. O Rogerio está praticamente mudo de nervoso.”
Eu: “Fiquem tranquilos a primeira vez é assim, passamos por isso, e até hoje ficamos ansiosos.”
Clara: “que bom que são gente boa. Eu estava ansiosa, nem dormi esta noite. Rogerio também não. Antes estávamos excitadíssimos, fantasiávamos um tanto de coisa, fazíamos sexo pensando em vocês. Rogerio masturbava pensando na Lucia. Desculpa!”
Rogerio: “Amor, não me deixa mais sem graça.”
Lucia: “Que bom saber que já fui homenageada por ele. Não mereço tanto.”
Eu: “Mas vocês também participaram de nossos trepadas. Penso muito como deve ser seus seios, e agora vendo você pessoalmente parece ter uma bunda linda e as coxas já vi que são grossas.” Ela era lourinha e muito branquinha, logo ficou com o rosto vermelhinho.
Lucia: “Rogerio é alto e bonito, é só o que posso falar até agora.”
Clara: “Acho que você vai gostar.”
Rogerio: “Clara, poxa! Lucia desculpa, mas você é muito gostosa.”
Lucia: “Não sabe, ainda não experimentou!”
Rimos
Eu: “Querem fazer algo antes do almoço ou vamos ficar conversando para nos conhecermos. Fiquem à vontade.” Eu já estava morrendo de tesão naquela loirinha.
Lucia: “Vocês querem tomar algo para descontrair?”
Clara: “Podemos tomar um banho rápido, ficamos soados na viagem. Pode me emprestar uma toalha? Subimos com esta mochilinha e esquecemos as toalhas no carro.”
Lucia: “Claro, vou buscar para vocês.”
Quando Lucia levantou os dois não tiraram os olhos da bunda dela.
Ela colocou as toalhas no banheiro e eles entram com a mochilinha.
Quando eles entraram eu disse para Lucia: “Acho que teremos atividades.” Ela: “Também acho.”
Fechamos as cortinas, ligamos o ventilador da sala, coloquei uma música bem suave para tocar e Lucia serviu 2 taças de vinho para ela e Clara, e 2 de suco para mim e Rogerio. Eu não bebo e ele estava dirigindo.
Quando eles saíram do banheiro a certeza que algo ia rolar. Ela estava com um shortinho curtinho e larguinho e um tomara que caia menor do que ela estava antes. Estava com a barriguinha branquinha toda de fora, era apenas uma faixinha de pano cobrindo os seios. Ele estava com um calção mais curto e largo. Usava uma camiseta branca.
Eu e Lucia dissemos a eles que ficassem à vontade que iriamos apenas jogar uma água no corpo. Entramos no banheiro e tomamos banho juntos já nos acariciando. Coloquei apenas um calção de seda e Lucia uma camisolinha curtinha e sem calcinha.
Assim que saímos vimos os dois dançando agarrados. Ele passava a mão nos seios branquinhos, médios e duros da Clara. Ela esfregava o seu corpo nele.
Lucia: “Que delicia de ver.” Eles olharam para Lucia e quase caíram quando viram ela de camisolinha. Logo ele que era tímido, largou a mulher dele e puxou minha mulher lascando um tremendo beijo nela. Puxou ela para junto dele e apertou ela.
Nesta hora acho que escutei da Lucia um: “O que é isso menino.” Na minha inocência achei que era pelo beijo. Logo eu estava com Clara nos meus braços, demos um beijo de cinema. A língua dela explorava toda a minha boa e eu a dela. Desci minhas mãos até as nádegas dela que logo descobri estava sem calcinha. Tinha uma pele macia e uma bunda redonda. Subi uma das mãos e acariciei um dos seios maravilhosos dela. Senti que os bicos eram grandes. Levantei a blusinha e comecei a chupar o bico rosa de seu seio. Com a outra mão comecei a explorar sua grutinha molhada. Ela suspirou e ficou nas pontas dos pés e tentava encaixar sua xoxota no meu pau. Rapidamente desceu uma de suas mãos e começou a segurar o meu pau por cima do calção. Eu, com uma das mãos apertava sua bunda e com a outra explorava mais sua xoxota. Ela: “Delicia! Mama meus peitos.” E com um golpe tirou a faixinha de pano. Os seios eram lindos. Comecei a mamar e ela a se esfregar em mim. Me empurrou na poltrona, tirou o meu calção e começou um boquete maravilhoso. Nesta hora olhei para o lado do marido dela e de Lucia. Antes não tivesse olhado. Ai, entendi perfeitamente aquele: “O que é isso menino”
O cara tinha um pau que eu achava que não existia, nunca em minha vida tinha visto algo daquele tamanho. Olha que já joguei bola e mesmo não sendo manja rola sempre via os colegas se vangloriarem dos seus cacetes. Coitados!
Aquele pau não tinha menos de 25cm e a grossura era mais que um latão de cerveja. Branco e com uma cabeça rosa em cone. Nunca que ele ia enfiar algo daquele tamanho na Lucia.
Lucia tentava punhetar aquele monstro. Ela não sabia como. Tentava colocar a cabeça em sua boquinha, mas não conseguia. Fiquei preocupado!
A mulher dele tirou a boca do meu pau e disse: “Tá vendo o que eu aguento? Nunca entrou tudo em mim. Nunca dei meu cuzinho para ele. Tenho muita vontade de dar, mas não aguento.” Lucia tentava chupar aquele pau de todas as formas e para punhetar era com as duas mãos.
Clara levantou, começou a enfiar sua língua dentro de minha orelha, e sussurrou em meu ouvido: “se Lúcia deixa-lo colocar a cabecinha na xoxota dela, vai entrar uns centímetros, viu como ela é cônica. E se ela deixar, você vai tirar a virgindade do meu cuzinho.”
Eu: “Acho que não terei este prazer. Ela não vai deixar.” Ela em tom desafiante disse: “vamos ver?” Riu e voltou a fazer um boquete maravilhoso em mim. Também ela tinha como treinar.
Ela engolia todo os 17cm do meu pau tranquilamente. Lambia, chupava, molhava ele todo de saliva. Sentou no meu colo, por cima do meu pau e esfregava sua xoxota molhada nele. Me beijava como uma amante. Eu retribuía o beijo e puxava mais sua bunda contra o meu pau. Chupava os bicos de seus seios, mordia de leve. Ela me pediu para morder com mais
força, disse que estava quase gozando e esfregava a buceta mais rapidamente. Pediu para eu enfiar um dedo no seu cu.
Eu obedeci, primeiro lubrifiquei ele com o líquido que escorria de sua buceta e enfiei o dedo todo no cuzinho dela.
Ela gritou e gozou.
Continuou a esfregar a buceta em mim. Realmente ela tinha um bucetão, mas estava explicado.
Rogério pós Lucia em pé, pós o monstro entre as pernas dela, com ela virada de costas para ele. Parecia que tinha enfiado uma lança nela. O pau dele aparecia uns 15 cm do outro lado. Ela roçava sua buceta naquele cacete e esfregava sua bundinha na barriga dele. Ela estava com os olhos fechados e mordia os lábios. Em minutos eu sabia que ela ia gozar. Ele apertava os seios dela, e parecia levantar ela pelo pau. Ela estava nas pontas dos pés. Mas não parava de se esfregar naquele monstro de pau.
Só escutei ela falando baixinho, como era o jeito dela: “Gozei, gozei delicia, gozei, me segura. ”
Ele a segurou pela cintura e a deitou no sofá. Sua esposa saiu de cima de mim e caiu de boca no grelo de Lúcia que estava molinha.
Dava para escutar o barulho de suas chupadas. Ele ajoelhou e começou a beijar os seios de minha mulher que neste momento estava entregue aos 2.
Era uma visão fabulosa.
Ele foi para trás da mulher dele que ainda chupava minha mulher e foi colocando aquele enorme pau na buceta de Clara que só rebolava e se ajeitava na cabeça daquela tora de pinus.
Ele colocou um palmo na buceta de e sobrou.
Bombava e urrava. Ela rebolava e empurrava a bunda ao mesmo tempo que chupava a xoxota da Lucia.
Minha mulher já voltava a rebolar na boca de Clara. Abriu os olhos e fez um sinal para eu ir até ela. Ajoelhei ao seu lado e ela abocanhou meu pau.
Chupava com sofreguidão.
Eu estava quase gozando em sua boca, quando Rogério saiu de dentro de sua mulher e com aquela mangueira apontada para as costas de Clara fez jorrar muita porra, não parava de sair, voou porra até nós peitos de Lucia. Eu vendo aquela cena gozei na boca de minha mulher, que com uma mão segurava no meu pau e com a outra espalhava a espessa porra do Rogério e seus peitos.
Clara pediu para irem mais uma vez tomar um banho. Realmente todos precisávamos. Eles foram e eu fiquei com Lucia aguardando a nossa vez.
Lucia: “Caio, você imaginava que este cara teria um pinto tão grande?”
Eu: “nunca, é descomunal, ela disse que tem dificuldades com ele.”
Lucia: ” Eu fiquei morrendo de tesão e medo dele tentar meter em mim. Ele pediu para encaixar a cabeça da rola na minha buceta. Eu fiquei com medo e disse que ia pensar.”
Eu: ” Clara me disse que ele falou com ela que se você deixar ele colocar alguns centímetros na sua buceta, ela vai me dar o cuzinho virgem dela.”
Lucia: “É amor, vai ter que comer o meu mesmo”. Risos. Continuou: “onde ele guarda tanto sangue pata levantar aquele caralho? Mas Caio, é um pinto bonito. Dá vontade de deixar e fotografar para nossos amigos ver. Mas aí vai me regaçar literalmente. E o pinto do nosso amigo que quer me comer, que é 10% deste, coitado, vai ficar deprimido se ver o tamanho do caralho do Rogerio.” Risos. Continuou: “Caio você deixa eu dar um pouco para ele? Pensa amor, vai ser o primeiro pau além do seu a entrar na minha xoxota. Acho que uns 10cm eu aguento. Ele é muito grosso.”
Gargalhadas.
Eu: “Amor, sempre a decisão foi sua, eu dou as ideias malucas, mas a palavra final é sua.”
Logo escutamos eles saírem do banheiro, desta vez apenas enrolados nas toalhas.
Eles saíram e nós entramos. Foi só para refrescar.
Saímos do banho nus e já encontramos nossos amigos se pegando.
Convidamos para irem ao nosso quarto.
Rogerio já estava com o pau duro, passou por Lucia e apertou a bunda dela. Lucia não tirava os olhos daquele caralho. Pensei: a buceta de minha mulher vai ser inaugurada hoje por outro homem, ela pode até arrepender, mas vai deixar.
Ele já bem saidinho disse: “Nossa troca vai ser justa, você tira as pregas do cuzinho da Clara e eu coloco um pedacinho do meu pau na bucetinha da Lucia.”
Eu: “Amigo o seu senso de justiça é estranho, mas a decisão é dela. Começamos a brincadeira, agora é brincar ou subir para o apartamento.”
Ele: “o que acha Lucia?”
Lucia já acariciando a jeba do Rogério, disse: ” Olha minha xoxota está louca para sentir, mas meu juízo não quer deixar.”
Nisso eu passei a mão na xoxota da Lucia e ela estava enxarcada, O melado já escorria.
Ele a deitou em nossa cama e começou a chupar sua buceta, dedicava mais tempo no seu grelão. Vi que ele dava pequenas mordidas em seu clitóris e logo em seguida passava sua língua em toda a extensão de sua buceta. Ela levantava os quadris forçando sua xoxota contra o rosto dele. Clara foi para junto deles e começou a beijar e dar mordidinhas nos seios de minha mulher. Logo começou a enfiar sua língua na boca de minha Lucia que retribuía. Clara beijava minha mulher e com as mãos apertava os pequenos seios de minha indefesa mulher. Lucia olha para mim e bate na cama, eu obediente coloquei meu pau na boca dela. Ela tinha todo o corpo explorado por nos. Passado uns minutos Rogerio vira Lucia de bunda para cima e introduz sua língua no cuzinho de minha mulher. Ela suspira forte e goza. Rogerio: “Gozou putinha, vai gozar mais quando eu enfiar meu pau na sua bucetona.”
Ali eu tive a certeza que iria acontecer. Ele virou Lucia novamente de barriga para cima e sua mulher sentou com a buceta na boca de Lucia, beijou seu marido e na posição de 69 sugava o gozo de minha mulher. Rogerio posicionou a cabeça daquele descomunal pau na entrada da xoxota de Lucia, levantou a cabeça de sua mulher, e empurrou um pouco, olhei para o rosto de minha mulher que mordia os seus lábios. Ela me puxou, empurrou a o corpo de Clara e começou a me beijar. Ela gemia e me beijava. Ele empurrava amis pau para dentro dela, que rebolava. A Clara me puxou e começou a me beijar e me mostrou como estava a buceta de Lucia. Não dá para explicar como estava, parecia que ele ia emendar a buceta dela com o cu. Eu fiquei apavorado. Ainda faltava muito para entrar. Lucia, chorando, pediu ele para parar de empurrar, o que ele fez imediatamente. Devagar colocava e tirava a cabeça daquela jeba. Ela começou a gostar do vai e vem e gozou apertando minha mão. Olhou para mim e suplicando falou: “Amor, pedi ele para tirar, está ardendo e doendo muito.”
Ele tirou de dentro dela, tirou a camisinha, e pós o cacete na cara dela que começou a tentar chupar aquele monstro.
Clara me leva para a sala, deita no sofá e me oferece sua buceta rosinha para eu chupar. Enquanto chupava sua larga buceta pensava como ficaria a de Lucia. Da sala escutava os barulhos da chupada de Lucia no cacete de Rogerio. Deitei no sofá, Clara colocou uma camisinha em mim e foi sentando com sua buceta em meu pau. Apertava os próprios seios de rebolava muito gostoso. Apertei sua bunda branquinha e forçava meu pau dentro daquela gruta enorme. Ela deitou sobre mim e me beijava. Era muito bom sentir seus seios contra o meu peito. Ela metia muito. Depois pediu para eu comer seu cu. Logo me entregou um tubo de Ky, eu passava no seu cuzinho e enfiava meu dedo, ela pediu para enfiar mais um dedo.
Ela quis sentar no meu pau, disse a ela que poderia doer um pouco. Ela riu pós a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho e foi soltando o corpo. Eu segurando sua bunda a puxava mais um pouco. Ela tirava e colocava novamente, até que gritou e eu senti a cabeça passar. Comecei a apertar os seios dela e ela a rebolar no meu pau até entrar mais um pouco. Tirou tudo e ficou de costas para mim, me proporcional uma visão maravilhosa, sentou novamente no meu pau, com as mãos segurando em minhas pernas foi descendo com sua bunda até entrar mais. Reparei que misturado com o Ky já escoria um pouco de sangue. Ela gemendo disse: “Você tirou minhas pregas.” E num golpe só sentou no meu pau sumindo ele todo dentro daquele cuzinho. Rebolava, subia e descia e tocava uma siririca.
Ela: “Amor vem aqui.” Chamando o marido. Ele vem e vê ela com o meu pau entalado no rabo. Ele põe o seu pau na boca dela que começou a mamar com maestria. Lucia se juntou a ela na mamada. Ela começou a gozar e rebolar mais rápido eu disse que ia gozar. Ela saiu de cima, tirou minha camisinha e colocou meu pau em sua boca. Eu gozei muito na boquinha dela que engoliu tudo. Começou outra mamada no seu marido com ajuda de Lucia. Logo ele estava urrando e soltando jatos de espermas nas bocas famintas. Era muita porra.
Lucia sentou na beira do sofá e me mostrou como a buceta dela estava vermelha. Disse que ainda tentou sentar no pau dele, mas ardia muito e desistiu.
Eu: “É, e o que ficaram fazendo até agora?”
Ela: “Este cavalo me fez gozar umas 3 vezes com sua língua e a pontinha de seu pau.”
Ele: “Amigo, sua mulher é muito gostosa. Será que agora consigo comer o cuzinho de Clara depois que você tirou as pregas dela?”
Clara: “Amor vai ser impossível. Quase morri no pau do Caio que tem 17cm, nem ferrando. Quando eu quiser dar a bunda chamo o Caio.” Risos.
Tomamos um banho, conversamos e logo eles foram embora.
Lucia jura que só 4 dedos do pau dele entrou dentro dela.
Só sei que ela ficou mais de uma semana com a buceta ardendo e com um pequeno rasgo na costurinha da xoxota, segundo ela ardia muito. Cuidamos da xoxota dela e quando voltei a fuder com ela a xoxota não estava diferente, mas ela não deixava mais um mm de fora.
Nossa preocupação era falar com nossos amigos que havíamos prometido a primeira troca.
No próximo relato eu conto.
Beijos.
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