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Matando a minha curiosidade na pica do vigilante da fabrica de moda intima da Região Serrana do RJ

Publicado em Maio 23, 2024 por digopyro

contos eroticos  Matando a minha curiosidade na pica do vigilante da fabrica de moda intima da Região Serrana do RJ

Nos bares e pontos de encontros gay da minha cidade, por ser um loucal com várias fabricas de peças femininas da Região Serrana do Rio de Janeiro eu sempre ouvi muitas histórias sobre aventuras que aconteceu com diversas Monas da minha cidade, envolvendo um bofe que iremos chama-lo de ‘Macedão’.

Segundo relatos, Macedão trabalha de vigilante noturno em uma das Fabricas do Poloindustrial de mais de 1.80 de altura, com aproximadamente 34 anos, moreno, com um, corpo definido, sem pelos, musculoso sem excessos; com pernas e braços fortes, uma pica linda, grossa armamentada de arterias que lhe dava uma moior imponencia; uma chapeleta arrendondada em formato de cogumelo; passando a   disperta a minha curiosidade.

Após apanhar algumas informações, como: endereço, melhor horário e a melhor forma de atrai-lo; até que no último sábado, 11 de Maio do corrente ano, apróximadamente às 23 horas, estacionei a minha motinha alguns metros antes a portária da fabrica, local onde segundo as informações, Macedão tirava o seu plantão.

Como eu vestia um minusculo shortinho feminino confeccionado em malha metalizada, na côr prata com brilhante, que deixava amostra boa parte das minhas bunda, durinha e empinada; uma minuscula croppet de amarra com um laço a frente, deixando amostra parte dos meus seios formados por mais de 10 anos de abricação hormonal.

Ao chegar em frente a cabine com sua parte superior revestida de vidro  fumer, que não dava para avistar quem estava em seu interior, parei  em um ponto que eu imagina que ele tinha a visão total do meu corpo, fazendo posses senxuais empinando a bundinha, jogando os meus cabelos cheios e cacheados; até que uma forte luz que estava sobre a cabine foi acionada, clareado toda a frente da fabrica.

Até que interfone localizado junto o portão de entrada de pedrestres passou a emitir um som, me fazendo aproximar, passando da inicio a uma dialógo:

Ele: oi Mona, tudo bem!

Eu: tudo!

Ele: o que um viadinho, lindo como você faz por essas paragens

Eu: está solitário em casa, ressolvi dar uma volta, para quem sabe fazer novas amizades!

Ele: só amizade!

Eu sorrindo diz: você não sabe o que eu sou capaz de fazer para satisfazer uma boa amizade!

Ele: você é capaz de fazer o que?

Eu com a voz manhosa, disse: tudo, tudinho mesmo!

Ele: olha que eu estou a alguns dias na seca, minha mulher viajou para o nordestes para visitar os pais me deixando só na punheta!

Eu: terei maior satisfação de matar sua secura,  eu aprendi com minha mãe que eu tenho que dá água a quem tem sede e comida a quem tem fome!

Ele liberou a trava do portão, eu todo rebolativo adentrei passando a caminha por uma calçada em direção ao fundo da edificação com apróximadamente 57 metros quadrados, chegando a uma porta que dava acesso ao seu interio, que ele vestindo seu uniforme de vigilante composto de sapatos, meia, calça junta ao corpo deixando notar um vulume generoso de pica, uma camisa abertada com os tres últimos potões aberto vaidosamente deixando ver um tórax lindo e bem desenhado.

Passou os seu braços em torno da minha cintura, puchando para junto ao seu, beijou as minhas buchechas, próximo a minha boca me fazendo sentir um odor de vinho!

Eu sorrindo, disse: sabe que beber no trabalho dá justa causa!

Ele não, é que eu vim para trabalho direto da festa que meu irmão fez para comemorar o aniversário da minha cunhada; mas, pode entrar que eu vou fazer as honras da casa!

Passando a me mostrar o imovel: um corredor junto a parede do lado direito da parende, que dava para a frente de portas do lado esquerso sendo a primeira para quem entra pela porta que fica ao fundo, um banheiro com gabinete, (armário para Banheiro 2 portas na côr branco), pia,  vaso sanitário e um bide na mesma côr; ao fundo um box em vidro transparente, com chuveiro.

Na seggunda porta dava para uma cozinha, com fogão, geladeira, micro-ondas, cafeteira; um armário de cozinha com: algumas panelas, talheres e alguns vasilhames de guarda cereais.

Na dava acesso a um quarto com uma cama de casal, um armário embutido de quatro portas e um espelho grande encostado a parede dava total visual da cama; sorrindo e olhando para o volume da sua calça, disse: esse espelho já refletiu muita bixa chorando, sofrendo e gozando nesta pica, (empunhando e apertando o seu volume).

Ele com cara de puto, disse: que nada ele não é tudo isso que você está imaginando, não!

Eu: imaginando não, olha só, mau a minha mão mau conseguem segura ele todo devido a grossura e o comprimento deve ter mais 19cm, estou certo, Macedão?

Ele certicimo, mais como você sabe o meu nome?

Eu: sua fama te precede, gostosão, (já abrindo e fivela do seu cinto e abrindo sua barquilha, empunhando aquela pica dura, grossa que pulsava em minha mão, murmurando em seu ouvido: hummm que pica gostosa Macedão)

Ele desfez o laço do meu croppet, passando a chupar e dar leves mordidas os meu peitinhos, me fazendo mais um vez murmurar: hmmmm, hmmmm, que boca gostosa, aaaiiiii, aaaiiiii hmmmm!

Já tomados pelo tezão, passamos um a tirar a roupa do outro, até ficarmos nus; Ele passou a pertar as minhas nádegas, eu já chupava sua língua com a aquela pica em minhas mãos. Até que ele me pós sobre a cama com a bundinha voltada para ele; ajoelhou sobre a cama, passando a lingua e chupa o meu cuzinho.

Eu gemendo de praze, passei a implorar: hmmmm, gostoso, mete no meu cu, mete, vem, vem! Puxando seu corpo para cima do meu, passando a fazer força no se fosse defecar para areganhar, encaixando a chapeleta da sua pica no burraquinho do meu cu!

Ele agarrou os meus cabelos cheio e cacheado segurando forte com as duas mãos, dividindo em dois montes e deu uma estocada com a pica firme, forte e funda fazendo a cabeça utrapassar o meu esfincter, (musculo do anus) me levando a contrair apertando o pescoço daquela pica com um grito de dor: AAAAIIIIIIII MEU CU!

PUTA QUE PARIU, MACEDÃO! Está ardendo muito seu filho da puta!

Ele sorrindo, disse: calma viadinho, calma, calma a dor já vai passar!

Eu passei a relachar e gemer: huuuuuu, huuuuuu está ardendo muito gostoso! aaaaiiiiii, aaaaiiiiii! Alguns momentos depois eu já implorava por mais pica: enterra mais, enterra hmmmm, assim, assim, hmmmm gostoso, você está me arrombando todo meu gostoso, hmmmm, hmmmmm!

Ele passou a fazer um movimento lentamente, adentrando centímetro por centímetros no cu me fazendo ficar louco de tezão e murmurando: Huuuuu assim meu gostoso, que pica gostosa Macedão; enterra tudo, quero essa pica toda dentro de mim, meu macho! aaaaiiiiiii huuuuuu, mais, mais, já estou sentindo seu saco bater no meu meu macho e seu pentelhos roçar no rego da minha bundinha huuuuuuu, huuuuuu. Agora Macedão, soca, mais soca forte e fundo quero que você me fassa gozar meu homem, soca, soca!

Ele passou a puxar meu corpo de encontro ao dele, socando sua pica no meu cu adentro, como um cavalo soca em uma égua; ne fazendo voltar a gritar: AAAAIIIIIII, MEU CU, ASSIM, ASSIM MACEDÃO RACHA ESSE CU QUE É TODO SEU, AAAAIIIIIII, AAAAIIIIII! QUE PICA GOSTOSA MEU MACHO! HUUUUU, HUUUUUU, AAAAIIIIII, AAAAAIIIIIIIIIII, VOU GOZAR, SOCA, SOCA!

Estou gozando, Macedão: huuuuuuu, huuuuuuu, meu grelhinho esta jorrando porra meu amor! huuuuuu, huuuuuuuuu, huuuuuuuuuu!

Ele tirou uma das suas mãos do meu cabelo, colocando a palma da mão em um formato congavo no meu grelinho pedindo: goza na minha mão meu viadinho, me levando a dar uns três ou quatro jatos de porra na sua mão huuuuuuu, huuuuuuu, estou gozando meu macho.

Ele colhetou toda a minha porra, aproximando da minha boca, eu passei a lamber como um gatinho bebendo leite quente em um piris, ele passou a untar a minha cara com o que sobrou em sua mão.

Em seguida ele virou o meu corpo, me colocando deitado na cama de barriga para cima, trançando as minhas pernas no seu pescoço na posição de frango assado é disse: agora sua putinha, quero encher esse cu de porra minha bixa, apontou a chapeleta no burraco do meu cu, eu abertei as minhas pernas envolta do seu pescoço e disse: vem soca esse caralho dentro de mim, soca, mais soca como macho alfa meu homem!

Eu passei a olhar os nossos corpos refletido no espelho, adimirando ele dar uma estocada que enterrou uns 6cm de pica na minha entranhas, me levando a gritar e chorrar: AAAAIIIIII. MEU CU, PUTA QUE PARIU MEU HOMEM, ahn, ahn, ahn que dor Macedão, ahn, ahn, ahn!

Não para, soco, soca mais, isso, isso aaaaiiiiiiii, aaaaaiiiiiiiii,está me arrombando todo com essa pica meu macho! aaaaaiiiiiiiii, aaaaaiiiiiii, ahn, ahn. ahn!

Goza, goza, goza, meu macho!

Ele: aaaa, aaaaa, estou gozando meu vidinho, aperta minha pica com esse cuzinho, aperta, aperta, isso você está modendo a minha pica com esse cuzinho huuuuuuu, huuuuuu!

Eu senti seu caralho dá umas três esguichada em minha entranhas!

Caindo realizado com seu corpo masculo ao lado do meu com a respiração ofegante, disse: Mona, Esse seu cuzinho é muito gostoso, minha putinha!

Eu segurei sua pica suja de restos de porra e sangue, disse: essa pica que é maravilhos meu gostoso!

Ele indagou: Lu meu viadinho, você pode pega essa toalhinha que está sobre o criado-mudo ao lado da cama e limpar a minha pica?

Eu sorrindo com cara de puta, disse: pra que toalho, Macedão; deixa que eu limpo!

Passando abocanha e saberea aquela pica a meia bomba do início junto ao saco até a chapeleta, sentido aquele azedinho de cu misturado com gosto de porra e sangue, deixando ele limpinho, até que voltou a ficar duro como ferro; mas, isso talves será narrado no próximo conto.

Espero que você tenha gosta

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