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Minha Mãe Me Deixa Puto (Parte 4 – Ela Aguentou Dois)

Minha Mãe Me Deixa Puto (Parte 4 – Ela Aguentou Dois)

Contos Eróticos Minha Mãe Me Deixa Puto (Parte 4 – Ela Aguentou Dois) 2024

Após instalar as câmeras escondidas lá em casa, eu já obtive sucesso e consegui assistir a minha mãe com um cara, mas passou um bom tempo depois daquele episódio e nada novo acontecia. Então resolvi avisar a minha mãe que eu passaria duas semanas no apartamento do meu sócio, na praia, bem longe, para deixá-la bastante sozinha e deixar o ambiente propício para ela aprontar mais uma. Como meu trabalho é home office, eu conseguia fazer esse tipo de coisa e fui para a praia.

O painel de controle das câmeras notificaria no celular toda vez que houvesse movimento na casa e eu podia acessar diretamente as gravações dos momentos em que houveram movimento, mas eu apenas me deparava com coisas totalmente normais e sem nenhuma graça, minha mãe assistindo novela, entrando e saindo do banho, indo e voltando do trabalho. Passaram-se 3 dias e ela ainda não tinha levado ninguém para lá. Eu sou paciente, eu sabia que precisaria esperar, então continuei curtindo a praia, saindo com meu sócio e casualmente pegava o celular para checar as notificações das câmeras.

No décimo dia, era uma sexta, eu estava num buteco com meu sócio e o aplicativo das câmeras notificou um movimento no quarto da minha mãe. Eu já estava sem esperanças e achei que seria só alguma coisa normal, mas percebi que ela estava realmente se arrumando. Ela passou um bom tempo passando maquiagem, de roupão. Eu conferia de 5 em 5 minutos, discretamente, para que meu sócio não percebesse. Após a maquiagem, ela pegou uma caixa no guarda-roupas e foi quando eu quase derramei minha cerveja, pois ela tirou uma lingerie branca de dentro da caixa. Meu coração disparou, agora eu tinha certeza de que algo iria acontecer, mas eu ainda não tinha como saber se ela faria algo no quarto ou fora de casa, poderia ser um motel ou a casa do cara, então eu fiquei torcendo para não ser o caso.

Eu já estava bem bêbado e tentando me mostrar interessado na conversa do meu sócio, mas não tirava o olho do celular. Minha mãe já estava com um vestido, deitada na cama de ladinho vendo TV enquanto mexia no celular. Ela estava esperando alguém chegar para entrar ou sair com ela. Continuei torcendo para que fosse para entrar. Por volta de 23h ela finalmente se levantou e foi pegar o interfone para abrir o portão. Eu alternei logo para a câmera da varanda para ver quem entraria e eu não fiquei muito surpreso quando vi que era o Thales, o amigo do meu amigo que ela conheceu no réveillon e já aprontou todas aquelas coisas dos primeiros contos. Thales entrou pelo portão, mas não fechou, eu achei estranho, mas poucos segundos depois eu entendi o que estava acontecendo. Entrou mais um cara em seguida. Puta que pariu! Eu quase enfartei. Não poderia ser o que eu estava pensando.

Os dois subiram a rampa da varanda e encontraram minha mãe na porta da sala. Ela recebeu Thales com um beijinho na bochecha e em seguida deu outro beijinho no outro cara, e depois passou a mão no peito dele enquanto sorria, como quem estivesse dizendo algo do tipo “olha só o que você trouxe para mim!”. O outro cara parecia ser mais velho que Thales, deveria ter uns 40, era branco, tinha uma barba meio grande, bem cuidada e era um bocado careca. Tinha um porte físico bem maior que o de Thales que é super magrelo, mas ele não era exatamente malhado, mas com braços fortes e uma barriguinha saliente.

Eu não sabia se eu deveria continuar no buteco para assistir a tudo ao vivo, ou se deveria voltar para o apartamento. Eu estava tendo a oportunidade de assistir ao vivo a tudo aquilo, eu preferi ficar no buteco e pedimos mais chopp, meu pau levantando a todo momento dentro do meu short e eu dava uma apertada às vezes, discretamente. Meu sócio chegou a comentar que eu não largava o celular e eu respondi que eu estava tendo uma discussão com uma menina. Minha mãe estava na cozinha preparando drinks, enquanto Thales e o outro cara estavam sentados na sala. Ela serviu o drink a eles e sentou no sofá no meio dos dois. Os três já estavam bem entrosados e Thales finalmente passou a mão na coxa dela, mas os três continuaram conversando normalmente. Depois de algum tempo, o outro cara fez a mesma coisa, colocando a mão no joelho dela e deslizando levemente para cima. Ela sorriu com muita malícia no olhar e colocou sua taça na mesa de centro. Em seguida ela pegou as taças dos dois e colocou na mesa também. Era a hora.

Thales começou a beijar seu pescoço, enquanto o outro cara chegou mais perto e continuou alisando a coxa dela. O outro cara começou a beijar o outro lado do pescoço dela e minha mãe mostrou um enorme sorriso de êxtase. Thales lhe deu um beijo na boca, de língua, bem demorado. O outro cara parecia aguardar ansiosamente e então conseguiu dar um beijo nela também. Thales e o outro cara estavam passando as mãos em cada perna da minha mãe e, quase em sincronia, eles abriram as pernas dela e fizeram o vestido subir, mostrando a calcinha branca da lingerie. Ela colocou uma mão em cada zíper dos caras e apertou. Eles continuaram intercalando os beijos por alguns minutos, até que o outro cara puxou o busto do vestido dela para baixo, revelando o sutiã branco extremamente sexy.

Estava ficando muito difícil dar atenção para meu sócio e acompanhar tudo aquilo pelo celular, mas eu fazia o meu melhor. Eu ria do que ele dizia, dava continuidade aos assuntos, mas minha mente estava colada no que acontecia na câmera da sala. Minha mãe estava no meio de dois caras abocanhando seu rosto, seu pescoço, até seus ombros e seu vestido estava todo arregaçado na barriga dela, pois a parte de baixo subiu e a de cima desceu, a lingerie toda à mostra. Thales colocou a mão nas costas dela e abriu o sutiã, o outro cara fez o serviço de puxar o sutiã para fora, expondo os peitos da minha mãe. Os dois foram ao mesmo tempo colocar suas bocas nos biquinhos delas. Cada um chupando de um lado e minha mãe passando a mão em suas cabeças como se tivesse amamentando dois filhos.

Thales foi para o chão e começou a beijar a parte interna das coxas dela enquanto o outro cara apertava seus dois peitos e beijava a boca dela. Ele apertava os peitos com muita força e puxava os biquinhos, parecia que queria arrancar. Minha mãe não pareceu se importar. Thales enfiou as mãos no vestido dela que estava todo embolado na cintura e puxou sua calcinha. Ele logo puxou o corpo da minha mãe pela cintura, para ela ficar bem na beirada do sofá, com as pernas para cima, e ele meteu a cara na buceta dela e começou a chupar vigorosamente. O outro cara não perdeu tempo e se levantou para tirar a camiseta, ele era um tanto peludo. Tirou logo as calças, sem cerimônia e a cueca, botando pra fora um pauzão grosso de aparentemente uns 18cm. Ele se ajoelhou no sofá e levou o pau até a boca da minha mãe que abocanhou a cabecinha com vontade.

Thales estava empenhado, ele usava as duas mãos para arreganhar os lábios da buceta da minha mãe para poder enfiar a língua lá dentro. O outro cara puxava a cabeça da minha mãe para a pica entrar mais fundo na boquinha dela. Meu sócio não fazia ideia do quanto meu pau estava estourando dentro dos meus shorts. Eu parei de olhar para o celular por alguns instantes para que meu pau abaixasse e eu pudesse me levantar para ir ao banheiro me masturbar. Quando meu pau deu uma leve amolecida que eu vi que poderia me levantar sem ninguém perceber o volume, eu falei que voltava já e fui para o banheiro. Sentei na cabine e comecei a bater assistindo ao vivo o que acontecia na minha casa. Naquele momento, Thales já tinha tirado a roupa e estavam os dois pelados de pé enquanto minha mãe ficava ajoelhada intercalando entre os dois paus, enquanto chupava um, punhetava o outro. Cada hora um cara puxava a cabeça dela para ela mamar, os dois pareciam disputar a boca da minha mãe.

Eu estava batendo bem de leve, pois estava a ponto de gozar, mas queria assistir mais um pouco. E eu não poderia demorar no banheiro. Thales colocou minha mãe de volta no sofá com as pernas para cima, segurou cada tornozelo dela e encaixou o pau na buceta dela, sem camisinha. Enquanto o Thales bombava, o outro cara subiu no sofá, colocando um pé de cada lado da cabeça da minha mãe e agachou para sufocá-la com a pica atolada na garganta dela. Ele fazia movimentos de metidas na boca dela e ela tentava empurrar ele com as mãos, mas ele não parava de socar fundo na garganta dela enquanto o Thales socava com toda força na buceta dela. Eu quase gozei e percebi que o Thales também, pois ele parou de meter e tirou o pau, cedendo o lugar para o outro cara, que tirou o pau da boca dela, se levantou e pegou ela de um jeito bem brusco para virá-la de barriga para baixo, como se ela fosse uma boneca. Minha mãe deu uma virada e caiu com a bundona pra cima e o outro cara foi logo encaixando a pistola na xana dela, também sem camisinha. Thales foi beijar a boca dela para dar um tempo e não gozar rápido. Eu precisava sair do banheiro e voltar para a mesa. Eu não gozei, guardei o pau e esperei abaixar para sair.

Voltei para a mesa, meu sócio já tinha pedido mais chopps. Eu já estava bem bêbado e sem fôlego com tudo que estava acontecendo, então esperei uns 5 minutos para voltar a olhar o celular, sem me preocupar, pois o sistema gravava tudo e eu poderia voltar para ver o acontecimento completo mais tarde. Eu me acalmei um pouco e logo a curiosidade gritou e eu abri o aplicativo de novo. Naquele ponto, minha mãe estava de quatro no sofá fazendo caretas deitada com a cabeça no colo do Thales, mas sem chupar o pau dele que continuava duro como pedra. O Thales fazia carinho no cabelo dela, pois sabia que ela estava passando por um momento que não era muito fácil: o outro cara estava com a cabecinha dentro do cuzinho dela. Dava para ver perfeitamente que era o cu, justamente pelas reações dela, fazendo caretas, tentando impedir com as mãos que ele entrasse mais fundo. Thales dava beijinhos na cabeça dela e puxava suas mãos para imobilizá-la e facilitar para o outro cara.

O outro cara teve paciência e colocou a mão por baixo dela para esfregar o grelinho dela enquanto entrava com a rôla no cuzinho dela bem devagar. Thales botou o pau de volta na boca dela, que tentou recusar um pouco, mas logo cedeu, pois ele forçava a cabeça dela na virilha dele. O outro cara terminou de enfiar o pau até o talo e ela gritou e tentou tirar, aflita, também parou de chupar, mas o Thales logo segurou as duas mãos dela de novo enquanto esfregava as bolas no rosto dela e o outro cara conseguiu continuar. O outro cara segurou a minha mãe pela cintura e começou a dar pistoladas fortes no cuzinho dela. Ela gritou, mas não podia fazer nada, pois o Thales segurava firmemente suas mãos. Aquilo estava muito forte e minhas mãos tremiam, então decidi largar o celular de novo, para conversar com meu sócio.

Deixei passar uns 15 minutos e quando voltei para o aplicativo, minha mãe já tinha se acostumado com o anal e já estava na vez do Thales comer o cu dela. Ela estava bem mais calma, chupando o pintão grosso do outro cara, com as costas corretamente curvadas para baixo para empinar ao máximo a bundona para o Thales bombar aquele pau torto no rabo que já engolia facilmente as estocadas. Logo em seguida, todos se levantaram e o outro cara deitou no sofá de barriga para cima e minha mãe sentou de frente para ele, encaixando a pica na buceta e empinando a bunda para o Thales que já chegava por cima, era a hora da dupla penetração.

O outro cara segurou a bunda dela com as mãos e socou o pau por baixo com força total para deixar a minha mãe no pique. Ele logo parou e falou para o Thales botar no cu. O Thales abriu o rabo da minha mãe com as duas mãos e deu uma generosa cuspida e encaixou a cabecinha, logo terminou de socar o pau todo e os dois esperaram um pouco, pois ela parecia pedir para esperar, para se acostumar, com as duas pirocas atoladas na frente e atrás. Eu decidi que era hora de voltar para o banheiro para bater outra punhetinha e logo fui. Quando sentei na cabine e abri o app, Thales e o outro cara já estavam freneticamente bombando ela em todos os buracos. Minha mãe franzia a testa, mas sorria ao mesmo tempo. Tinham quatro mãos disputando espaço na bunda dela, enquanto os peitos suados dela batiam no queixo do outro cara que estava por baixo. Eram socadas fortes, sem perder o ritmo, na frente e atrás, um pau na buceta, outro no cu, minha mãe não tinha para onde correr, então só podia aceitar ser usada para dar prazer aos dois caras.

Algum tempo depois, Thales tirou o pau do cu dela e apontou para a buceta que já estava ocupada. Ele não se importou e começou a empurrar. Minha mãe gritou e se debateu um pouco. Thales continuou tentando fazer “dois CDs caberem no mesmo player”, mas minha mãe não aguentou e ele voltou para o cuzinho e bombou como quem já estava pronto para finalizar. O outro cara espremendo as tetas dela como uma vaca enquanto socava na buceta dela por baixo. Thales tirou a pica e jorrou porra por cima da bundona da minha mãe e caiu desfalecido para o outro lado do sofá. O outro cara assumiu o comando, colocou ela de costas no sofá e meteu de papai e mamãe. Ela parecia gemer alto, então eu resolvi aumentar um pouco o volume que estava no mudo. Ela gemia alto, se entregando totalmente àquele cara que ela tinha acabado de conhecer. Ela segurava a bunda do cara com as duas mãos, meio que empurrando para ele meter mais e mais. Ele enfiou a língua na boca dela e começou a meter na velocidade máxima até se contorcer e tremer todo o corpo. Eu sabia que ele tava esporrando direto no fundo da bucetinha da minha mãe e eu não aguentei e mandei quase 7 jatadas na porta da cabine do banheiro.

Minha mãe realmente era uma baita puta, pois não só tinha sido enrabada ao mesmo tempo por dois caras, como deixou um total desconhecido gozar dentro da buceta dela sem camisinha. Guardei o pau na cueca e abandonei a cabine escorrendo porra até o chão e voltei para a mesa para fechar a conta. Quando eu chegasse no apartamento eu olharia se eles tiveram forças para dar mais uma depois daquela, mas eu estava muito satisfeito com o resultado de todo aquele dinheiro e o tempo que gastei para instalar aquelas câmeras. Além de toda a manobra de viajar para deixá-la sozinha. Aquilo poderia se tornar um vício, nunca pensei que eu teria minha própria mãe como uma estrela pornô.

Uma semana depois, quando voltei para casa, minha mãe me abraçou e me deu um beijo na bochecha e disse que ficou com saudades. Eu pensei “saudades, mas estava muito bem servida, sua vagabunda”, mas respondi “também fiquei com saudades, mamãe”. Mais tarde naquela noite, quando ela foi para o banho, eu fiz o que eu adorava fazer, que era olhar o WhatsApp dela. Peguei a conversa com o Thales e voltei bastante para cima até ver o momento em que ele disse “próxima vez quero meter em vc com meu amigo junto”, minha mãe disse que não rolava e fez cu doce. Algumas mensagens depois, eles combinaram de encontrar naquela sexta em que tudo aconteceu e ele disse que levaria um amigo, ela pediu para ver uma foto dele e o Thales enviou, ela só respondeu “pode trazer, mas não prometo que vou fazer nada, tá?”.  Mas ela acabou fazendo, e muito.

Quem quiser falar mais sobre esse tema, pode me chamar no Telegram @spellman571

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