Comendo a sobrinha safada do chefe
Conto Erótico Comendo a sobrinha safada do chefe 2024
Fala galera, hoje vou trazer mais uma história e desta vez vai ser como eu comi a sobrinha do meu chefe. O nome dela era Milena, tipo modelo, 18 aninhos, pele branquinha, rosto angelical, cabelos longos castanho claro, magrinha, bunda bem redondinha, peitos pequenos, barriga chapada. Ela fazia faculdade em período integral na universidade em frente à empresa, e sempre ia lá nos horários de intervalo para descansar na sala do tio dela. Ela era a garota da família que o meu chefe adorava, achava ela uma santa, mas mal sabia ele que ela era uma safada.
Logo que ela começou na faculdade, meu chefe a apresentou para nós e disse que sempre que ela precisasse, era para atendê-la e abrir a sala dele para ela descansar se ela quisesse. E assim que ele deu as costas, ela olhou para trás e deu uma piscadinha e lançou um sorrisinho safado, meu pau subiu na hora. Toda vez que ela aparecia lá e meu chefe não estava, ela flertava comigo, sempre escorada na mesa mostrando a parte de cima de seus peitos, e jogava os cabelos mostrando o pescoço. Uma vez ela foi de cropped e uma calça bem baixa, mostrando a renda da sua calcinha e pontinha de uma tatuagem na bunda. Em outra situação, ela fingiu escorregar e cair no meu colo e eu estava de pau duro, ela me olhou e disse corada: grandão seu amigo em.
Isso quando ela não levava as e elas ficavam me comendo com os olhos. Ela tinha um pincing na linguz que sempre tirava sempre que meu chefe chegava estava lá.
Sempre ficava louco de tesão, mas me segurava, pois eles era a queridinha do meu chefe, ela sabia disso e sempre me provocava. Só que um dia, o mundo estava a meu favor. Era véspera de feriado, a empresa fechou mais cedo, estava só eu na empresa pagando banco de horas e meu chefe foi viajar e a energia acabou, ou seja, as câmeras não estavam ligadas, e ela apareceu por lá com uma calça bem justa na cintura, top bem coladinho, e eu aproveitei. Na hora que ela colocou o braço na mesa para mostrar os peitos, eu a segurei pelo pescoço e a beijei, ela me empurrou e me olhou assustada, eu disse: a câmera está desligada.
No exato segundo em que ela processou a informação, me beijou com uma sede de quem já queria isso faz tempo. Levantei, a agarrei, levantando-a e a colocando contra a parede. Quando fiquei sem ar de tanto beijá-la, fui descendo pelo pescoço, enquanto ela soltava um delicioso gemido que só aumentava mais ainda meu tesão. Comecei a subir o top dela, mostrando seus peitos, e eu arregalei os olhos quando vi um piercing nos mamilos. Ela, percebendo meu choque, olhou pra mim e falou: “Gostou, né safado?” Assim que me recuperei do baque, cai de boca nos peitos dela, me lambuzando inteiro, chupando um e apertando o outro, e ela aumentou ainda mais o volume do gemido. Eu dava mordidinhas, passando de um peito para o outro, lambia o piercing e apertava o mamilo. Quando comecei a cansar de segurá-la, desci, escorando-a na parede, tirei a camisa e voltei a beijá-la, enquanto apertava seu mamilo. Com a outra mão, desci para a buceta e senti-a toda molhada, parecia até que já tinha gozado. Comecei a descer, beijando seu pescoço, os peitos, a barriga, a virilha, até chegar naquela bucetinha encharcada. Fui descendo a calça dela, mostrando cada vez mais aquela calcinha de renda vinho que só fez meu pau ficar ainda mais duro, aquele cheiro delicioso, fiquei ainda mais louco quando vi uma tatuagemde pimenta mordia na bunda dela. Tirei a calcinha dela e, ao acariciar e beijar aquelas pernas lisinhas, vi aquela buceta rosadinha e quase explodi de tesão. Comecei a lamber bem devagar, e quando ela começou a gemer, aumentei a velocidade e coloquei o dedo. Ela estava com tanto tesão que mal coloquei e ela já gozou. Ficou encostada de costas na parede, tremendo, peguei-a pelo colo, vi aqueles olhos revirados e a joguei no sofá na sala do meu chefe, tirando a calça enquanto ela recuperava o fôlego. Quando ela parou de tremer, sentei no sofá, olhei para ela com a mão no pau e perguntei: “E agora, está satisfeita?” Ela respondeu, pegando no meu com uma mão e ajoelhando-se na minha frente.
Começou batendo uma para mim, a mão dela quase não fechava segurando o meu pau.
Quando ela abriu a boca para lamber, eu já estava quase gozando, mas segurei com muita dificuldade.
Descia e subia com aquela língua, aquele piercing redondo na cabeça da minha pica.
Até que ela fez uma garganta profunda, que é meu ponto fraco, aquele som de engasgo olhando para cima com uma puta, me fez gozar na garganta dela, gozei tanto que começou a escorrer, mas continuo com ele na boca.
Na hora que ela tirou e olhou para mim com aquela boca cheia de porra e aquele piercing na boca, eu não aguentei e puxei pelo cabelo, dei um tapa na sua cara, chamei ela de puta e beijei, aquela boca toda suja mesmo, enfiei a língua na boca dela, ela assustou mas adorou porque a língua dela se mexia tanto quando a minha, passando saliva uma para outra.
Quando perdemos o ar de novo, ela olhou para o meu pau que ainda estava duro como se não tivesse gozado, subiu em cima de mim e começou a roçar a buceta no meu pau, agarrou o meu rosto, segurou meu pau e encaixou aquela buceta apertada na minha pica.
Quando ela fez isso, olhou nos meus olhos de novo, me disse
“Gostoso do caralho”, e começou a rebolar na minha rola, aquela buceta apertando meu pau cada vez que ela mexia, gemendo como uma puta profissional, meu pau pulsava, aquela voz deliciosa no meu ouvido.
Estava quase perdendo a cabeça até que do nada a luz volta.
Assustados com o repetido retorno das luzes, levantamos, olhando para os lados, até que ela gruda de novo em mim, passando as unhas nas minhas costas.
Mas antes que ela me dominasse de novo, eu a pego à força e a pressiono contra a parede. Ela ri e começa a rebolar aquela bunda deliciosa, sem dar tempo para a reação dela, seguro-a forte pelo ombro e cintura, começando a socar com força. Surpreendida, ela geme incessantemente, tenta tirar minha mão de sua cintura e eu não solto, depois tenta tirar do meu ombro e aumento ainda mais a força, até perder o fôlego e parar.
Ela se curva mais para respirar, mas mal tem tempo, e já a encaixo novamente, continuando a socar com força. Até que com uma voz deliciosa ela diz que vai gozar e no fim gozamos juntos.
Vestimos a roupa, fechei o prédio e fomos para minha casa, nos pegando desde que entramos no carro até chegarmos em casa.
Depois disso, ela se tornou o contatinho com quem nos comunicávamos sempre que queríamos foder, sempre uma maravilha e o melhor de tudo é que meu chefe nunca descobriu.
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