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Festa de Formatura

Festa de Formatura

Conto Erótico Festa de Formatura 2024

Este ano faz 15 anos desde que me formei no ensino médio. Como o tempo passa rápido.
O tempo de escola, especialmente os últimos anos, com os hormônios a flor da pele, são os dias que todos nos guardamos na memória. Todas as atitudes inconsequentes, todos os romances nunca começados, as primeiras aventuras com os amigos, e as primeiras desventuras também. Os namoricos e interesses, e as decepções amorosas.
Fui surpreendida pelo convite para a festa de comemoração de 15 anos de formados, e fiquei muito feliz de rever os velhos amigos e colegas, tanto que 2 meses antes já tinha escolhido e comprado minha roupa pro encontro, e apertado o passo na corrida e na dieta também. Queria chegar linda. Meus amigos de trabalho, e até minhas irmãs notaram que eu estava bem mais magra. E foi difícil segurar o meu marido querendo transar todo dia. Eu estava com o ego bem massageado, e me sentindo muito bem comigo mesma. Quando finalmente chegou o dia da festa, fui ao salão fazer unhas e cabelo, e avisei meu marido pra não esperar acordado… Hahahah.
Sairmos sozinhos, tanto pra ele quanto pra mim, nunca foi um problema desde que nos casamos, nossa relação de confiança é muito boa, graças a Deus.
Cheguei atrasada na festa, claro: queria que me notassem entrando. E olha, notaram. Sentei-me a mesa com o Ricardo e Julia que, olha só: haviam casado. Também estavam o Felipe e a Esposa, além da Fernanda. Bebemos, conversamos e foi muito bom relembrar as nossas velhas brincadeiras, e todas a histórias que vivemos. A festa foi chegando ao fim, mas a gente não queria que acabasse. Estava tudo tão bom, e a conversa tão agradável, que foi um daqueles momentos que o tempo passou voando, sabe? A esposa de Felipe discutiu com ele por algum motivo. Acho que não deve ter gostado muito das histórias de adolescente dele. Ela em seguida foi embora. Logo-logo estávamos só nós na mesa, e não demorou até estarmos sozinhos na festa, todos já tinham saído!
Sem estranhos sentados conosco podíamos ficar mais a vontade. Começamos a relembrar os interesses de uns pelos outros e todas as brincadeiras “inocentes” da época. Era fácil, com toda a bebida da festa, ser um tiquinho mais sacana. Não tinha nada demais, era apenas uma brincadeira entre amigos. Mas eu logo percebi que precisava ficar atenta, já que eu ia ter que de volta dirigir para casa sozinha.
Com cada história relembrada a atmosfera se carregava um pouco mais de tensão. Aquela sensação de “estou brincando, só que não”, sabe? Olhares provocadores foram trocados, e uma energia diferente estava no ar. A festa oficial já havia acabado, mas a noite estava longe de terminar para esse grupo de amigos.
– Lembra do dia que você fez a turma toda matar aula e ir à praia, Lorena? – Perguntou o Felipe.
– A culpa não é minha de vocês serem tão inocentes! – Respondi sorrindo.
– Minha mãe me deu um belo de um castigo.
– A minha também! Disse a Fernanda.
– Lembro que na época fiquei furioso contigo, Lorena. Mas hoje lembro com muito carinho desse dia. Foi muito legal. E a praia era essa aqui em frente, não era? – Disse o Ricardo
– Era essa praia mesmo, gente! Que coincidência! E que saudade… – respondi.
– Vamos pra lá então! A noite é uma criança, e ela está linda!
Algumas cadeiras caídas e tropeços em degraus depois, estávamos na praia! No caminho, todos já tinham notado que Fernanda estava completamente bêbada. Eu também percebi que tinha bebido um pouco além da conta, pois algumas coisas estavam passando da minha cabeça pra minha boca sem filtro nenhum. Pensei que a caminhada pudesse me ajudar a recobrar os sentidos e o equilíbrio, porquê senão eu ia precisar de ajuda para voltar para casa.
O Ricardo tinha se tornado um homem muito diferente do menino que conheci na escola. Mais decidido, assertivo e confiante. Talvez isso tenha vindo depois de se tornar Juíz. Fisicamente também estava muito diferente, estava malhando e cuidando do corpo, era fácil notar. Ele tinha se tornado um homem muito atraente e bem-sucedido, afinal. Quando estudamos juntos na escola ele sempre foi um menino muito gentil e educado comigo. Me tratava bem e me ajudava sempre que eu precisava. Ele era um verdadeiro cavalheiro, e nunca insinuou nenhuma intenção escusa comigo. Eu por outro lado, sempre achei ele lindo. O fato de ser um gentleman, só me deixava mais caída por ele. Claro que só na imaginação.
A caminhada já levava alguns bons minutos, e eu percebi que não ia desembebedar rápido…rsrsrs. Avisei que ia ter que deixar o carro lá no estacionamento do evento, e que iam ter que me levar de carona pra casa. Mas a situação ficou ainda mais complicada pois o Felipe revelou que sua esposa havia levado o carro deles, e ele também precisaria de carona. Conversando entre nós, Ricardo decidiu que Julia, sua esposa, voltaria no carro deles para casa, e ele iria no meu carro levando Fernanda, Felipe e a mim, voltando depois de Uber. É claro que as insinuações de eu ir pra casa com Felipe foram imediatas, especialmente depois de ele ter revelado o motivo de a esposa ter ido embora chateada: “Ela disse que eu estava olhando demais pra ti, Lorena”. Hahaha. É claro que só podia ser brincadeira, pensei comigo mesma.
Depois de algum tempo dessa conversa nostálgica, a gente precisava voltar pra casa. Nos despedimos entre nós com muitos sorrisos, abraços e saudades. Ricardo foi dirigindo, e eu e Felipe colocamos Fernanda completamente desacordada no carro. Ao chegar na casa dela, eu e Felipe tivemos que descer para deixá-la na cama, pois ela não tinha condições de caminhar. Ao voltar pro carro Felipe passou a mão despretensiosamente na minha cintura, e disse:
– Eu acho que estava mesmo olhando demais pra você.
Ao que eu respondi, meio titubeante e surpresa com a atitude dele:
– Tá bom, engraçadinho.
– É sério, você está muito bem, se veste muito bem como sempre, mas hoje está linda.
– Obrigada.
– E não sei se é impressão minha, mas está muito cheirosa também.
Ele se aproximou do meu pescoço pra sentir o cheiro do perfume.
– Estou mesmo – Eu disse
A respiração dele ao pé do meu ouvido me arrepiou inteira, e ele se aproximava cada vez mais, pressionando o corpo contra o meu.
Eu e Felipe tínhamos uma história. Logo quando entrei na Escola nos esbarrávamos sempre “por coincidência”. Na verdade ele me cortejava sempre, e demonstrou varias vezes interesse em ficar comigo. Mas eu namorava, e isso nunca rolou. Quando eu brigava com meu namorado por qualquer motivo, e ele notava, não perdia tempo em se mostrar disponível. E ele, um que mesmo na adolescência já era um homem de 1,90 de altura e forte, passava aquela sensação de segurança que muitas vezes precisamos. Eu me sentia atraída por ele, e claro que cheguei a me imaginar junto com ele, não posso mentir. Mas sempre fui muito fiel no meu relacionamento, e tudo que acontecia entre a gente eram flertes.
– Eu sempre quis fazer isso – Disse ele.
– Eu também.


Respondi. Minhas pernas se entrelaçaram nas dele, quase que involuntariamente. O que era aquilo? Eu não podia! Ele é casado, e eu também. O problema é que minhas unhas arranhavam as costas dele enquanto eu pensava isso. Eu estava muito excitada.
– NAO! Chega. Já tá bom, já.
(O que me restava de consciência falou mais alto.)
– Vamos voltar pro carro, o Ricardo vai desconfiar. Vem logo!
Ele insistiu, mas acabamos voltando.
Aquela cena ficou na minha cabeça o tempo inteiro. Felipe e Ricardo conversavam na frente do carro, mas eu não escutava nada, lembrando daquela loucura que eu tinha acabado de cometer.
Ao chegarmos na casa de Felipe, Ricardo teve uma ideia: poderíamos esperar um pouco lá para ver se eu me recuperava o suficiente para dirigir sozinha para casa. Pensei em dizer não, mas eu estava curiosa e queria aproveitar um pouco mais aquela sensação nostálgica de liberdade e inconsequência adolescente. Acabamos todos concordando que dar um tempo seria a melhor decisão, e em um clima de curiosidade e excitação, descemos do carro.
Havia segundas intenções naquela proposta? Ou era só o meu teor alcoólico que estava pregando peças na minha imaginação? Não podia ser, a esposa de Felipe estava em casa, certo?
Era o que eu achava. O carro não estava na garagem. Ela aparentemente ela tinha ido pra casa da mãe.
Era isso, estávamos só nós 3. Sozinhos. Começamos a conversar desconfortavelmente sobre temas aleatórios, até que Felipe resolveu me colocar numa saia justa e dizer novamente, dessa vez na frente de Luís, que sempre teve interesse em mim desde a época que começamos na escola. Eu não tive tempo nem de ficar envergonhada, pois o Ricardo perguntou logo em seguida: “Teve, com o verbo assim, no passado? Lorena ainda é um pedaço de mau caminho. Eu também sempre achei que poderia rolar algo entre a gente.”
A atmosfera naquela sala ficou ainda mais tensa com a revelação de Luís. As palavras dele ecoaram em meus ouvidos, e eu senti meu coração acelerar. Olhei para os dois homens à minha frente, percebendo o clima de expectativa que pairava sobre nós. Era evidente que a bebida estava desinibindo as conversas e despertando desejos há muito tempo adormecidos.
Com um sorriso malicioso, Felipe respondeu: “Você tem razão, Luís. Lorena continua sendo um pedaço de mau caminho e, aparentemente, também continua a despertar interesses.” Sua mão pousou em meu ombro de maneira sugestiva, e eu não sabia como reagir a tudo aquilo.
Luís, por sua vez, parecia avaliar a situação cuidadosamente. Ele era o juíz da história, mas naquele momento, parecia estar indeciso sobre como proceder. Havia algo de proibido e excitante naquela situação, e todos estávamos cientes disso.
Enquanto a tensão aumentava, meu coração parecia lutar contra minha razão. Eu sabia que não podia permitir que as coisas avançassem para algo mais do que aquele flerte velado, afinal, tanto eu quanto Felipe éramos casados. Contudo, havia uma parte de mim que estava curiosa para ver como as coisas se desenrolariam.
A tensão estava definitivamente instalada naquela sala de jantar, onde estávamos sentados à mesa. Ricardo quebrou o gelo:
– Bem, a noite ainda é uma criança, e acho que a gente pode aproveitar esse reencontro de uma forma especial, Lorena. O que você acha?
Engoli seco, sentindo-me dividida entre o desejo proibido que me assaltava ao imaginar meu marido em casa, e a minha consciência, que devo confessar já estava perdendo aquela batalha.
– Não, Luís. A gente não deve, somos todos casados. Não é certo.
Felipe se aproximou mais de mim e disse:
– Calma, não dá pra negar o que nós 3 queremos. Somos 3 adultos, e todos nós temos muito a perder. A decisão é sua, mas fica tranquila que esse vai ser nosso segredo.
Eu estava em conflito. Por um lado, sabia que era errado seguir por aquele caminho, mas por outro minha mente estava cheia de fantasias que eu nunca tinha imaginado antes. O desejo e a imaginação estavam vindo com tudo na minha mente (e em outras partes do meu corpo também, eu estava completamente ensopada) e eu não sabia até quando ia conseguir me conter.
Ricardo se aproximou também, e os dois homens me cercaram de certa forma.
– Lorena, não quero que você faça nada contra sua vontade. Mas e se a gente relaxar e simplesmente aproveitar o momento?
Por um momento eu pareci recobrar a sensatez, e estava prestes a recusar educadamente a proposta. Ricardo se aproximou do meu pescoço e me beijou suavemente. Fiquei surpresa e congelada por um instante. Mas sua boca era macia e envolvente, e eu acabei me entregando ao beijo.
Enquanto Ricardo segurava meu rosto e me beijava luxuriosamente, Felipe deslizava suas mãos pelas minhas costas. Era uma combinação de sentimentos conflitantes: a culpa e a luxúria; o prazer de saber que aqueles dois homens me desejavam tanto naquele momento, e certa liberdade de estar entregue, e não precisar pensar em mais nada.
Enquanto Ricardo me puxava pela cintura pra perto dele, eu podia sentir as mãos de Felipe deslizando pelas minhas coxas, e levantando cuidadosamente meu vestido. Até que ele me segurou pelo pescoço e me puxou de frente pra ele e disse: “Agora você é minha!”
Eu escutei Ricardo desabotoar a calça e tirar a roupa, e não dava pra não ver aquele pau rígido que estava me esperando. Ele acariciava minha bunda, e sentia a minha bucetinha quente, completamente molhada e ensopada.
Saímos da mesa e os dois me guiaram sem dizer uma palavra até o quarto, onde nos despimos por completo.
Felipe deitou na cama, e eu como uma boa menina montei naquele homem gigante que estava me esperando. A primeira metida, ah…que delícia. A primeira metida sempre é a melhor. Sentir aquele pau enorme todo dentro de mim foi surreal. Era daquele jeito que eu precisava ser comida. Comecei a cavalgar aquela rola volumosa enquanto escutava Ricardo se masturbar e me chamar de gostosa.
Ele logo quis participar da brincadeira. E veio por trás, tentando comer meu cuzinho. Mas eu nunca tinha dado, nem mesmo pro meu marido. Não por falta de tentativa. Mas eu não queria estragar aquele momento, então deixei acontecer. Ele tentou uma, duas, 3 vezes. Mas era tão apertado que escapulia sempre. Em uma dessas tentativas, eu senti. Entrou, ou melhor, entraram! 2 paus inteiros na minha bucetinha. Nossa, que sensação indescritível. Uma dor boa, se é que isso existe. Eu estava tão excitada que tudo pareceu se encaixar. Ricardo me fodia com força, e segurava meu pescoço, do jeito que eu gosto. Eu estava sendo comida por dois garanhões, duas rolas dentro de mim. Era impossível não gozar. Eu sentia minha pele, meus mamilos, meus olhos, meu rosto. Eu estava inteira entregue aos dois, e era uma delicia.
– Soca, soca, soca. Soca tudo, gostoso!
Eu já tinha gozado, mas queria continuar. Queria mais, e mais, e mais.
Como é bom ser safada, às vezes.
Eles finalmente gozaram. E eu fiquei na cama, em êxtase.
– Não acredito que fizemos isso – Eu disse
Eles sorriram.
Fui ao banheiro, tomei banho e me recuperei. Olhei pro relógio, eram 03h da manhã. Eu precisava ir pra casa. Ao sair do banheiro vi que eles não estavam mais no quarto. Estavam os dois na sala, conversando sobre algo que não tive interesse de saber o que era. Agimos como se nada tivesse acontecido.
Me despedi dos dois com o tradicional beijo na bochecha, e fui a caminho da porta. Antes de eu sair Ricardo me chama:
– Lorena!
– Oi.
– Não se esquece: não aconteceu nada – E deu uma piscada faceira pra mim.
Nossas vidas seguiram em frente, como se realmente nada tivesse acontecido. E uma junção de fatores como a que gerou esse momento, seria muito improvável de acontecer de novo. Ao menos descobri coisas novas, que vou guardar pra mim sempre.

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