A primeira vez que ele foi chamado de Corno.
Conto Erótico A primeira vez que ele foi chamado de Corno 2024
Eu Caio, 64 anos, cabelos raspados, cavanhaque, moreno claro, dote 17cm e casado.
A alguns anos eu e minha esposa participamos de sexo no mesmo ambiente com outros casais, evoluindo para troca.
Depois de uns anos, por motivos emocionais com a perca de um ente querido e uma questão de saúde, paramos com nossos encontros. Mantivemos amizade com alguns casais, mas não tivemos mais encontros sexuais com nenhum. Nosso relacionamento sexual nunca mais foi o mesmo, passamos anos sem ter relações, mas mantivemos nosso casamento sem brigas e estamos juntos até hoje.
Vou contar algumas histórias que aconteceram comigo nestes últimos anos. Infelizmente já sem a presença de minha mulher.
Vou começar a contar pela última história acontecida e a mais surpreendente. Nomes são fictícios para preservar a todos.
Temos um comércio em Belo Horizonte, todos os dias recebemos várias pessoas e algumas vão com mais frequência. Entre estas pessoas tem uma moça muito simpática, parecendo ter uns 18 anos. Eu tenho muito respeito pelos meus clientes e nunca passou por minha cabeça qualquer outro tipo de envolvimento que não seja comercial. Isto até o acontecido que começarei a contar.
Meses atrás está moça que a partir de agora irei chamá-la de Nina, apareceu no meu comércio com outros amigos e como sempre muito bonita e alegre. Neste dia diferente de todos os outros ela não usava o terninho que fazia parte de seu uniforme, estava com uma blusa muito decotada, que deixava a mostra seus seios grandes e morenos. Lindos!
Nina é baixa, bonita, morena, cabelos pretos, parecia ter uma bunda bonita, já que sempre estava de calça larga e com terninho. Naquele dia ela estava com a calça de uniforme, mas sem o terninho, apenas com aquela blusinha decotada que pela primeira vez chamava tanta atenção. Quando olhei para o decote quase deu para ver as auréolas de seus lindos seios. Logo mudei a direção de minha visão para não chamar atenção. Como Nina estava sensual e linda.
Neste mesmo dia saí para fazer compras e novamente encontrei com Nina indo almoçar. Ela educadamente me cumprimentou e sem eu esperar parou na minha frente e começou a falar amenidades. Neste papo descobri que ela tinha 23 anos, era casada a cinco e ainda não tinha filhos. Eu confesso que nesta hora reparei mais no decote dela, era hipnotizadora aquela visão.
Nos dias seguintes ela continuou frequentando meu comércio com o terninho de sempre.
Um belo dia eu a encontro novamente durante seu horário de almoço, só que neste dia foi em um restaurante que eu normalmente almoçava. Ela veio até mim e perguntou se podia almoçar em minha companhia. Disse a ela que seria um prazer. Voltamos a falar amenidades até que ela me perguntou a quanto tempo eu era casado, disse que a quase 40 anos. Ela ficou espantada e perguntou quantos anos eu tinha. Falei que tinha 64 anos, então ela disse que não parecia e achava que eu tinha bem menos.
Ela: “desculpa a pergunta, mas vocês ainda sentem atração um pelo outro?”
Eu: “até tenho, mas tivemos problemas no nosso casamento e raramente temos alguma intimidade.”
Ela: “e como você aguenta ficar sem sexo? Parece que você tem saúde e desejos. Observei o quanto olhava para o meu decote no outro dia. Parecia que estava hipnotizado.”
Eu: “Verdade, dentro da loja eu reparei e logo desviei meu olhar. Mas quando nos encontramos fora, aí não tive como tirar meus olhos deles, parecia mesmo hipnotizado. Aquele decote era maravilhoso e seus seios são lindos. Quero te pedir desculpas por aquele dia e dá maneira que falei agora. Você tem o direito de usar o que quiser e eu tenho quer respeitar.
Você é uma menina, não precisa escutar bobagens de um velho babaca.
Desculpa!”
Ela olhou para mim e disse: “De maneira alguma eu me senti ofendida com seu olhar, ao contrário, me senti lisonjeada. E nem pelas suas palavras me senti ofendida, eu que te provoquei puxando o assunto. O Sr. é muito educado e gentil. E como disse meu marido, eu mostrei porque queria que fosse visto. Eu se pudesse Sr. Caio, viria todos os dias com aquele tipo de blusa e de minissaia, aí sim eu faria um estrago.” E deu um belo sorriso.
Logo após nos levantamos e fomos até o caixa. Ela ainda disse que ela e o marido trabalhavam na empresa três dias na semana e que os outros 2 eram de home office. Disse que na quinta iria almoçar ali e se eu aparecesse iríamos almoçar juntos.
Daquela hora em diante eu comecei a pensar muito nela, algo me chamava a atenção. Fiquei excitado com a conversa, mas preocupado com as consequências tentei esquecer aquele assunto.
Na quinta-feira estava almoçando quando vejo Nina entrar com um rapaz simpático, pela intimidade deles deveria ser seu marido. Acertei!
Eles se serviram e vieram até minha mesa, perguntaram se poderiam me fazer companhia no almoço, eu prontamente os convidei a sentar. Nina me apresentou seu marido.
Sr. Caio, este é Beto meu marido. Trocamos comprimentos e nos sentamos. Ali começou uma conversa onde falamos de muitas coisas. Eles eram simpáticos e educados. Num dado momento Beto me perguntou se poderia falar de um assunto mais íntimo. Disse a ele que falo de tudo, desde que não ofenda e nem constranja alguém. Beto olhou para Nina e sem muitos rodeios disse que ele e ela estavam juntos desde os 12 anos de idade e que ainda crianças começaram a namorar. Ele disse que nenhum dos dois tiveram experiência sexual com outra pessoa e que sempre foram fieis um ao outro. Disse que depois do casamento ele e Nina começaram a fantasiar fazer sexo com uma terceira pessoa, podendo ser homem ou mulher. Chegaram a uma conclusão que primeiro seria com um homem e que para segurança deles não queriam nenhum garotão. Achavam que teria menos risco. E sorrindo disse que talvez seria mais fácil Nina se apaixonar por um garotão. Nina nesta hora disse que ele estava me ofendendo e que eu era um homem atraente e sim era possível de qualquer pessoa se apaixonar por mim. Eu intervi e disse ter entendido o que o Beto estava falando.
Beto: “Desculpa Sr. Caio! O primordial para nós é que a Nina confiou e se sentiu atraída pelo Sr. Além disso, disse que sentiu que eu a desejei no dia do decote e que mesmo assim soube me controlar.”
Ele também falou que ela não sabia explicar por que, mas desejaria que eu fosse o segundo homem depois dele a fazer amor com ela. Ela confia no Sr. e além disso adora o seu cavanhaque. Rimos.
Nesta hora ela entrou na conversa e disse que a minha alegria e seriedade no trato com as pessoas lhe encorajou a dizer para o marido que tinha achado a pessoa, mas que não saberia qual seria minha reação com o convite. Beto logo me perguntou se eu estava me sentindo ofendido e que caso estivesse ele me pediria desculpas e dava o assunto por encerrado.
Eu estava muito surpreso com a conversa, tanto que nem tinha tocado mais em minha comida. Tentando manter a calma disse a eles que o que estavam me propondo eu e minha esposa já havíamos feito a muitos anos. Só que naquela época começamos por fazer sexo no mesmo ambiente com alguns casais e só depois de sentirmos mais seguros fizemos trocas de casais, mas sempre no mesmo ambiente.
Eles ficaram surpresos com meu relato e curiosos para saber se havíamos gostado e se tinha afetado nosso relacionamento. Eu disse que enquanto fizemos não nos afetou em nada e que ficamos ainda mais próximos. Só esfriamos por motivos totalmente fora de nosso controle. Fiz um breve relato da situação para eles, que lamentaram o acontecido.
Aí perguntei o que eles tinham em mente?
Coube a Nina me explicar o que queriam.
Nina: “Sr. Caio, nós queríamos que o Sr. fosse um dia lá em casa e que pudéssemos passar umas horas juntos, podendo rolar algo ou não. O Sr. toparia?”
Eu: “Vontade eu tenho e estou muito excitado com a ideia, mas tenho medo de se decepcionarem comigo, já estou com 64 anos e embora quase que todos os dias eu me masturbe, eu não sei como será na hora que estiver com vocês.”
Beto: “por isso falamos que se alguém não se sentir à vontade, podemos interromper sem ninguém ficar ofendido.”
Nina: “Por acaso o Sr. se masturbou naquele dia pensando em mim?” Deu um delicioso sorriso.
Eu: “Claro, como conseguiria dormir sem te homenagear.” Rimos todos.
Eu: “ok, topo, mas tem uma condição, não pode ser a noite, não gostaria de preocupar minha esposa.”
Acharam prudente de minha parte e disseram que poderia ser em um dia pela manhã quando estiverem em home office. Disseram que nunca tinham reunião online e que teriam liberdade de horário. Perguntei ao Beto se ele estava preparado para ver ela com outro homem? Ele disse que em suas fantasias ele estava, mas que só saberia na hora. E você Nina o que quer? Ela disse que queria muito experimentar outro homem e que eu seria o primeiro sem ser o seu marido. Olha Nina eu tenho um dote normal, talvez você esteja idealizando um cara bem dotado, cheio de folego. Ela imediatamente disse que não, só queria sentir outro homem a desejando. E que eu tinha passado a confiança necessária para eles darem um passo arriscado em seu casamento. Agora, se tudo correr bem, ela gostaria sim, de um dia ser arrombada por um negão pirocudo. Disse isso com uma carinha tranquila parecendo que falávamos de outro assunto. Completou falando que também queria ver o Beto fudendo outra mulher, que também já estava escolhida.
Ótimo, e para quando pensam? Beto respondeu que para a próxima semana. Eu disse que poderia ser na quarta quando eu normalmente saio para fazer compras.
Deixamos as coisas mais ou menos combinadas. Passei meu número para o Beto que ficou de me mandar endereço e horário.
Praticamente não dormi nestes dias, estava ansioso com esta nova situação. Eu não parava de pensar, por que eu? O pior que Nina ia normalmente em meu comércio e não deixava transparecer nada do que havíamos conversado. Inclusive na véspera esteve tranquilamente na loja. Na hora de meu almoço recebi mensagem de Caio combinando o horário e me passando o endereço de seu apartamento.
Nesta mensagem ele disse que estava nervoso e que estranhamente a Nina estava muito calma.
Chegou o dia.
Resolvi tomar um azulinho com medo de fracassar na hora. Confesso que tomei este comprimido umas três vezes em ocasiões especiais que contarei em outra oportunidade.
Combinamos às 9hs da manhã.
No horário combinado eu toquei o interfone do apartamento deles. Caio atendeu e me mandou subir. Acho que nunca fiquei tão nervoso.
Chegando ao apto o Caio abriu a porta e me convidou a entrar. Era um apto bonito muito bem decorado. Entrei meio sem jeito e nervoso, uma coisa que não falei é que nunca tinha ficado apenas com outro casal. Sempre era eu e minha esposa juntos.
Caio me recebeu muito bem humorado, mas me parecia um pouco nervoso. Logo me ofereceu algo para tomar o que eu recusei pois não bebo nada de álcool. Ele me pediu desculpas e disse que iria beber uma taça de vinho para acalmar um pouco. O apartamento tinha todas as cortinas fechadas e o ar condicionado estava ligado. Me disse que o apartamento tinha tratamento acústico e que eu não estranhasse porque a Nina quando gozava dava uns gritinhos. Rimos!
Caio era um rapaz bonito, do meu tamanho, moreno, cabelos pretos. Usava um calção largo, com certeza sem cueca, pois já dava para notar uma certa ereção e também usava uma camiseta. Notei que Nina não estava presente. Caio então disse que ela estava se arrumando e que já estaria entre nós. Ficamos conversando como se nada fosse acontecer. Falamos de futebol, torcemos para o mesmo time, o que fez o assunto render. Aproveitei a descontração para saber como ele estava se sentindo e se queria realmente levar esta situação adiante. Ele me disse que era uma vontade mais da Nina do que dele, mas que estava de boa. Disse que havia gostado de Nina ter me escolhido pois eu além de ser uma pessoa agradável tinha passado muita confiança para eles. Perguntei a ele sobre a mulher que iria inicia-los? Ele disse que seria uma amiga da Nina, também mais experiente. Ela tinha 40 anos e era confidente de sua esposa. Disse que achava que ela ajudou a Nina nestas ideias. Segundo ele, ela é uma mulher sexy, bonita, elegante e muito discreta. Ela é divorciada.
Beto disse que transa com Nina desde os 13 anos e que ela sempre tomou as iniciativas, primeiro resolveu dar a bundinha para ele, queria preservar a virgindade. Depois dos 15 anos quis perder a virgindade. Aos 18 casaram e agora aos 23 resolveu incrementar a vida sexual deles. Disse que eles começaram a ler contos, indicados pela amiga e que Nina começou a ter vontade de realizar alguns desejos. Conversaram e resolveram colocar em prática logo, antes de decidirem sobre ter filhos. De repente vejo ele olhando sobre os meus ombros e abrindo um sorriso largo. Olho para trás e quase enfarto. Que visão!
Nina estava maravilhosa! Usava uma mini camisola branca, que realçava sua pele morena e uma calcinha fio dental também branca. Calçava uma sandália de salto alto o que lhe deixava ainda mais charmosa. Senti um perfume maravilhoso no ar. Agora pude apreciar todo o corpo daquela jovem mulher.
Nina era baixa, devia ter 1,60m, tinha coxas grossas, os seios grandes e duros e com bicos enormes, pareciam querer romper a camisolinha. Deu uma voltinha provocativa para nós dois. Que bunda linda, morena, redonda e com aquela calcinha enterrada separando as metades daquele monumento.
O marido logo levantou e foi junto a ela para abraça-la, no que ela disse a ele: “primeiro os convidados”. Desvencilhou dele e vindo até mim me deu um abraço apertado, nesta hora senti aqueles seios enormes se espremendo em meu peito. Senti um perfume maravilhoso que vinha daquela mulher. Não me fiz de rogado, abracei ela forte e deixei minha mão descer até sua bunda. Nesta hora senti o primeiro gemidinho e um arrepio em seu bumbum. Dei um beijo em seu pescoço e puxei ainda mais o seu corpo junto ao meu. Não acreditava que aquela mulher estava nos meus braços, parecia mais um sonho. Ela me deu um longo beijo na boca.
Ela sentou no sofá, aceitou a taça de vinho que o marido ofereceu e apontou o sofá pequeno para ele sentar. Me puxou para sentar ao seu lado.
Eu estava maravilhado com aquela visão. Disse a ela o quanto era linda e gostosa.
Olhei para o Beto que já estava alisando o seu pau sob o calção.
Ela disse a ele para ter calma porque ele iria assistir um pouco antes de agir. Ele deu um sorriso sem graça e continuou a alisar o cacete. Ela passou a mão no meu pau por cima da bermuda, apertou e sorrindo disse que estava gostando dele por já está de prontidão. Eu retruquei dizendo que quem não ficaria de pau duro ao lado dela? Ela voltou a me beijar, levantou e ficou de costas para mim. Eu olhava para aquela bunda maravilhosa e pensava o quanto eu tive sorte de ser o escolhido. Eu beijei sua bunda, passei a mão em sua xoxota que estava muito molhada, enfiei um dedo nela e senti como estava molhada. Nina rebolou, gemeu e me convidou para ir até o quarto deles. Olhou para Beto que já estava com o pau para fora do calção se masturbando e disse a ele para não gozar que logo ela iria chama-lo.
Ela comandava tudo, tanto eu quanto o Beto, obedecíamos.
Chegando no quarto ela tirou minha roupa me deixando de cueca. Ficou sentada na beirada da cama alisando meu pau sob a cueca. Notei que ela já suspirava e lambia os lábios. Olhando para mim disse que iria chupar o segundo pau na sua vida. Puxou a cueca para baixo fazendo o meu pau que a muito estava duro pular na direção do seu rosto, começou a passar os lábios nele. Passou sua língua na cabeça do meu pau lambendo da cabeça até a base. Apertou minha bunda com suas mãos e me puxou em direção a ela. Abriu a boca e começou a chupar meu cacete. Parecia que ela estava chupando um sorvete, sei lá. Lambia, chupava, dava mordidas e apertava minha bunda. Ficou assim por muito tempo, eu segurando para não gozar naquela boca linda e gostosa. Deitou e disse a seu marido para vir e trazer uma cadeira para ele. Logo ele entrou realmente com uma cadeira e já nu continuava a se masturbar. Tinha um pinto um pouco maior que o meu que sofria com sua mão.
Ela arredou a calcinha e me mostrou uma xoxota linda, raspadinha, com um grelo grande e escuro. Eu não aguentei e comecei a chupar aquela mulher com carinho, mas com vigor. Quando eu dava mordidinhas no seu grelo, ela tremia e gemia alto. Jogava o seu tronco para frente e esfregava aquela xoxota cheirosa e saborosa na minha boca. Senti que ela tinha gozado pelo aumento de líquidos que saia de sua buceta e o gosto diferente que comecei a sentir. Ela urrou e apertou suas coxas. Logo ficou quieta e com os olhos fechados. Levantei e olhei aquela mulher maravilhosa deitada sobre a cama. Escuto a voz de Beto falando que ela tinha gozado e que levaria uns minutos para recuperar. Aproveitei para tirar a camisolinha e a calcinha, deixei aquela morena maravilhosa nua. Seus seios eram enormes e os bicos estavam duros, deitei ao lado dela e comecei a chupar os seus seios bem devagar e a acariciar aquele corpo lindo. Ela como acordando, abriu os olhos e deu um sorriso lindo para mim e logo olhou para o marido e o agradeceu por ter confiado nela.
Chamou ele e começou a fazer um boquete nele. Eu voltei a chupar a sua buceta e subia até seus enormes seios. Ela largou o marido e deitou de bruços. Gente, que visão. A bunda dela era grande e redonda. Comecei a beijar seu bumbum até chegar no seu cuzinho. Ela estremeceu quando eu comecei a enfiar minha língua no seu cu. Começou a rebolar e empinar o seu rabo. Beto começou a bater em sua bunda com força. A cada tapa ela estremecia. Eu também comecei a bater na sua bunda. Ela apanhava dos dois. Novamente ela gozou. Seu marido me passou uma camisinha e vi que chegava a hora de meter naquela buceta linda. Mesmo ela de bruços eu me ajeitei atrás dela e fui empurrando com força. A sua bucetinha era apertada e muito quente. Molhada como estava, logo meu pau entrou e ela começou a rebolar. Ela batia uma punheta no Beto que gozou, voou porra longe.
Eu continuei a meter e ela trancou o rabo, deu um grito e gozou novamente. Eu continuei a comer sua buceta. Quando ela recuperou pediu para eu gozar em sua boca. Me levantei, ela tirou a camisinha, abocanhou meu pau e começou a chupa-lo com força. Não aguentei e esporrei naquela boca linda. Ela engoliu minha porra e lambeu os lábios.
Descansamos e começamos a conversar.
Nina, continuava nua e acariciava o pau de seu marido e o meu. Ela estava entre nós dois. Nina perguntou ao seu marido como ele se sentia? Beto disse que não teve ciúmes e que tinha gostado. Ressaltou que teve confiança em mim e que não sabia como iria sentir se fosse um garotão. Rimos. Nina falou que o próximo encontro seria com uma mulher. Queria ver o Beto metendo muito e que ela ia aproveitar para também ficar com uma mulher pela primeira vez. Olhou para o marido e disse que em algum momento ela iria querer ser arrombada por um negão pirocudo, de no mínimo 20cm. Ele fez uma cara de quem sabia que isto iria acontecer. Nina disse que eu era maravilhoso só não repetiria porque não queria envolvimento. Eu disse que ela estava certa e que eu e minha mulher também tínhamos resolvido assim quando fazíamos troca. Repetir é um risco. Nina começou a me beijar na boca e a me masturbar. Virou de costas para o seu marido e enquanto me beijava e masturbava era chupada pelo Beto. Ele pelo visto chupava o seu cuzinho. Ela rebolava me beijava e punhetava com mais força. De repente ela vira para o marido e diz: “Amor, o Sr. Caio merece um presentinho, vou dar o meu cuzinho para ele, pode?”
Beto: “Amor eu estava preparando seu cuzinho para mim, mas se é para você ficar feliz, pode!”
Ela me passou uma camisinha, ficou de quatro, pediu para Beto sentar com as pernas abertas em sua frente, começou a chupa-lo e a enfiar o seu dedo no cuzinho do marido. Beto gemia e contorcia de prazer. Nina me mandou pegar um gel que estava sobre o criado mudo e lubrificar o seu cuzinho. Ela rebolava e me mandava enfiar um dedo no seu cu, como ela fazia com seu marido. Depois me mandou enfiar 2 dedos e também enfiou dois dedos no cuzinho do Beto que naquele momento delirava. Eu tirei os dedos daquela bunda linda, apontei meu pau na direção de seu cuzinho e fui enfiando. Não teve muita resistência, logo meu pau entrou até as bolas. Ela rebolava feito louca e tirando a boca do pau do Beto me manda socar com força na sua bunda.
Falava: “Vai Sr. Caio, comi o meu cu, deixa ele largo para o Beto ver. O Sr. é um coroa gostoso, meu segundo macho. Amor, depois do Sr. Caio vou querer mais machos. Acho que vai virar corno de sua morena. Vai Sr. Caio faz o Beto de corninho, soca no meu cu.”
Nesta hora Caio gozou em sua boca, ela chupava o pau dele com força e ele gritava e rebolava o seu cu nos dedos dela.
Ela engolindo sua porra disse: “Tá vendo Sr. Caio ele era meu viadinho e agora é corninho também. Amor te amo.”
Eu não aguentei e gozei também. Ela se virou rapidamente, tirou a camisinha e lambeu meu pau até ele ficar brilhando. Que mulher era a Nina, incrível!
Ela deitou e parecia estar desfalecida. Aproveitei para tomar um banho. Quando voltei ela estava abraçada ao Beto e o beijava com sofreguidão.
Quando me viu em pé no quarto, se levantou, me abraçou, me deu um beijo na boca, ainda com gosto das nossas porras e me agradeceu. Disse confiar em mim para manter este segredo.
Fomos para a sala e conversamos um pouco até que nos despedimos e fui embora. Saí de lá meio que andando nas nuvens. Mal acreditava que tinha transado com numa mulher como a Nina.
No outro dia ela entrou como sempre no meu comércio e como se nada tivesse acontecido me cumprimentou e continuou a conversa animada com a amiga.
Ela ainda continua a frequentar o meu comércio, sempre muito discreta.
Adorei ter sido escolhido para iniciar este casal. Acho que se um dia eu sair com outro, prefiro que seja pessoas da minha faixa de idade. Abraços!
Depois conto mais.
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