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Lteste

Minha Mãe com o Negão

Minha Mãe com o Negão

conto erotico Minha Mãe com o Negão 2024 2

Sou o Fernando. Essa é uma história real. O ocorrido faz alguns anos. Eu tinha uns 20, minha mãe tinha uns 37. Ela tava loira naquela época, com os cabelos na altura do pescoço. Ela sempre foi reconhecida por ter uma cinturinha fina, comparada com o tamanho da bundona dela. Era uma bunda enorme mesmo.

Passei toda minha infância e adolescência sendo obrigado a ouvir os meus amigos falando bem daquela bunda, o que antes, sempre me irritou, mas hoje em dia não me irrita mais.

Um aviso: quando a mãe de vocês pedir ajuda com celular é melhor apenas fugir e falar que não tem tempo pra isso. Porque, puxa vida… Pode ser um passeio bem traumático pra você.

Neste dia, minha mãe me disse que seu smart phone tava lento e com notificações de pouco espaço disponível. Ela pediu pra ver o que eu podia fazer pra liberar um pouquinho de espaço. Ela me passou a senha dela e eu comecei a ver o que eu poderia apagar no  app gerenciador de arquivos.

A pasta de Whats App dela era gigante, ela nunca apagava nada, tinha todo tipo de coisas, fotos de amigas, roupas, acessórios, viagens e até trocentas fotos de montagem de “bom dia!” e “boa noite” que ela recebia nos grupos. Eu fiz uma breve seleção das coisas mais velhas que tinham ali e as apaguei. Liberou algum espaço, mas não suficiente…

Então eu decidi conectar o aparelho no computador com um cabo USB para ter uma visão melhor dos arquivos no Windows. Eu imaginei que, como vídeos tem mais megabytes que fotos, seria melhor eu começar a limpar os vídeos mais pesados. Eu abri a pasta geral do smart phone, busquei pelo termo “mp4”, incluindo até o que existisse na lixeira.

Demorou alguns minutos e lá apareceram todos os vídeos existentes no armazenamento do aparelho. Então eu cliquei para ordenar do mais pesado para o mais leve, assim eu iria direto aos vídeos mais pesados e poderia liberar espaços maiores.

E ali estava, direto da lixeira, o vídeo mais pesado de todos, bem no topo da lista de arquivos. O arquivo, apesar de ter apenas 90 megas, realmente era o que poderíamos ironicamente chamar de “pesado”. Era uma filmagem de celular. O celular tava apoiado de frente à uma cama. E nessa cama identifiquei, só de bater o olho, imediatamente que era minha mãe, de costas, nem precisei ver a tatuagem na sua coxa que apareceu logo em seguida. Já dava pra sacar. Minha mãe, de costas, simplesmente montou por cima de um cara negro, de coxas grossas, apontou o bilau dele na portinha da buceta e começou a tentar sentar devagarinho. Meu coração disparou e meu sangue esfriou. Eu não poderia estar vendo aquilo!!

Eu sabia que deveria parar e apagar o arquivo, mas algo em mim não permitia. Uma curiosidade carnal, diabólica, mais forte que tudo. Eu tranquei a porta do quarto, coloquei fones de ouvido e dei play no vídeo. Foda-se, agora eu queria ver até o final.

Não era um pinto muito grande, tinha um tamanho bem normal, mas meus amigos… o sujeito era grosso pra caralho. Minha mãe sentou na cabecinha (ou melhor, cabeçona, de cogumelo) e ficou dando pulinhos bem devagar, enquanto o negão safado passava as mãos nas coxas dela.

Dava pra eu ver que eles tentavam empurrar, mas a pele da buceta dela repuxava e não entrava. Ouvi o cara dizendo “senta, sua gostosa, vai…” e ela respondeu manhosa “calma, tem que ser devagarinho porque é muito grosso…”. (Sim, para quem estiver se perguntando, eu nasci de cesariana, rs). Ela ainda tinha uma bucetinha levemente apertada.

Foi ali que o vídeo ficou muito mais pesado. Ainda só com a sua cabecinha engatilhada na entrada, o negão colocou suas duas mãos na cintura dela e apertou com força. Minha mãe falava baixinho “amor, devagar, por favor…”. Era daqueles paus que começava com uma cabeça razoavelmente normal e depois engrossava muito dali pra baixo e tinha veias grossas sobressalentes. Então o negão apertou firme a cintura da minha mãe e elevou seu próprio quadril, socando de uma vez só o pau pra dentro dela. Minha mãe gritou, tentou sair de cima, mas ele a agarrou. Um detalhe, não tinha camisinha naquela brincadeira.

Dava pra ver que a entrada da buceta dela tava se esticando ao máximo, prestes a estourar. Os gemidos de desconforto eram mais altos agora, eu até precisei abaixar o volume do computador um pouco, pra ninguém ouvir fora do quarto. O negão socava devagar e entrava pela metade. Eu não tinha dúvidas de que aquilo podia estar doendo, mas também notei que foi ali que começou a descer toda uma lubrificação transparente da buceta dela. Ela gostava. Safada! Que ódio aquilo me dava. Minha pica dura que nem pedra na bermuda. Eu não me tocava, não tinha coragem. Mas latejava de um jeito cruel.

Desde a arrombada que o negão meteu, só se passaram alguns segundos metendo devagar e ele já acelerou as bombadas. Minha mãe gemia de um jeito choroso, sem conseguir escapar. Ela já estava entregue a ele. Ele a abraçava pela cintura e bombava a pistola bem rápido. Até que após uns dois minutos ele a soltou e deixou que ela mesma galopasse por cima dele. E foi o que ela, prontamente, fez.

Minha mãe sentava com muita empolgação, rápido e forte. A pistola já entrava por inteiro. Ela gemia igual a uma puta, num tom que eu jamais imaginei que ouviria minha própria mãe fazendo. Gemidos de quem já tava ultrapassando o máximo que conseguiria aguentar de pressão.

O negão apertava a bunda dela com força, era um baita contraste daquelas mãozonas pretas escuras com o bundão branquinho da minha mãe. E deixava marcas vermelhas e suadas.

Foi então que o negão começou a urrar e ficou meio ofegante. Dava até pra notar as fortes contrações vindo por baixo do saco dele. Pulsou e pulsou umas 5 vezes. Era óbvio que ele tava jorrando… …dentro da minha mãe.

Ela rebolou mais um pouco, enquanto eles se beijavam. Em um certo momento, ela empinou a bunda, pra fazer o pau quase sair por completo, se apoiando só pela cabeçona ainda meio encaixasa, e então aconteceu algo que conseguiu me surpreender mesmo depois de tudo aquilo. Ela empurrou a gozada do cara toda pra fora. Muito esperma escorria pra fora da buceta, por cima de todo o caralho do cara, que ainda estava bem duro, até pingar pelas suas bolas. E eu não tô exagerando pra ficar impressionante num conto erótico, era muita porra branca e grossa. Eu rezava para que ela estivesse usando qualquer contraceptivo, já que camisinha era lenda, rs. Eu não queria um irmão naquela altura do campeonato.

A bucetinha tava completamente arreganhada e vermelhinha. Totalmente diferente de como começou o vídeo. Minha mãe levantou e parecia que tinha ido ao banheiro. Aquilo obviamente era num motel. O rosto do homem finalmente apareceu na filmagem. Tinha uns quarenta anos, um pouco de barba, peitoral e bíceps fortíssimos e raspados, com uma barriguinha normal. Não era sarado, mas era bem fortão. Tava de corrente prateada no pescoço e tava todo suado. Com sua própria porra melando tudo ali embaixo, misturado com a lubrificação da minha mãe, que também foi bastante. Ele sentou, se aproximou da câmera, deu um sorrisinho de cafajeste e parou o vídeo.

Eu nem sabia o que fazer. Meu coração continuava disparado. Abri minha bermuda e meu pau todo babado e doendo de tão duro. Será que eu deveria copiar aquele vídeo pro meu computador? Eu iria assistir aquilo de novo? Eu teria coragem? Tudo aquilo já tava errado demais da conta. Mas eu precisava gozar, não seria certo fazer isso vendo o próprio vídeo, então coloquei um outro pornô qualquer. Bati punheta por menos de 10 segundos e já vieram flashes na minha memória, daquelas mãos pretas enormes agarradas na bundona branca da minha mãe, o pau grosso veiudo entrando com violência arregaçando sem dó, a porra do mano escorrendo que nem cachoeira, e eu mesmo não aguentei e jorrei por todos os lados, foram quase 10 jatadas e até arrepiei.

E essa é só uma das experiências que eu tive em relação a isso. Depois eu conto as outras.

O que vcs fariam no meu lugar? Vcs copiariam o vídeo? Me conta nos comentários.

Quem quiser trocar uma ideia comigo sobre essas coisas me chama no telegram @Spellman57

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Comments ( 1 )

  1. Porra fiquei com tezão

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