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Lteste

O OUTRO; SERIA EU?!?!

O OUTRO; SERIA EU?!?!

Quando conheci Josy achei que havia encontrado a mulher ideal porque tive que trabalhar muito para consegui levar ela para a cama me deliciando com seu corpo trêmulo e arrepiado enquanto beijava ferozmente sua boca com ela mordendo meus lábios enquanto tirava sua roupa, quando cheguei com a boca em seus seios de mamilos grandes e pontiagudos, ela pirou mais se agarrando a mim tendo um delicioso orgasmo afirmando estar precisando disso.

Quando alisei sua boceta, melei os dedos nela ao enfiar nela e como doida ficou de quatro implorando para que metesse logo e alisando suas costas com ela relaxando deitando deixando a bunda bem mais empinada, vendo o mel escorrer de sua xoxota que lembrava um botão de rosa querendo se abrir, fiz ela pirar quando lambi do grelo a xoxota que derretia, quando prendia seus lábios junto com o grelo, dava medo o escândalo que fazia me xingando com seu orgasmo parecendo um empurrar o outro, quando meti o cacete que entrou como faca quente na manteiga, cheguei a ficar preocupado com ela que surtava em espasmos tendo o corpo sacudido pelo prazer chegando a urinar, quando não conseguindo segurar mais, tirei de sua boceta e atolei em seu cu, misturando meus gemidos com seu grito enchendo seu cu de porra, uma eternidade depois, parecendo que voltávamos a nós, ela deitou a cabeça em meu ombro me perguntando onde eu estava esse tempo todo.

A pedido dela limitamos nossa transa, uma vez por semana porque ficávamos acabados e sem forças depois dessas, além dela ter que viajar para a casa dos pais para cuidar da mãe ficando por lá de três a cinco dias.

Quando ela teve que viajar na quinta e só voltaria no domingo a tarde, querendo fazer surpresa para ela viajei para lá sendo recebido pelos seus pais e sua irmã ficando sem reação porque em quase dois anos de relacionamento, eles não sabiam de mim, apesar de responderem minhas mensagens de texto pelo celular Josy que afirmavam que seus pais não gostavam de celular, tanto é que mal nos falávamos quando estávamos por lá.

Quando sua mãe quis saber quem eu era, menti ser gerente de uma empresa que se instalaria na região e, por indicação gostaria de contratar ela, com sua mãe aproveitando para pedir emprego para a filha recém formada, dando para ver os olhos daquela belezinha linda brilharem quando me passou seu contato.

Depois do segundo café, resolvi ir embora com sua irmã indo até o portão comigo e matando minha curiosidade me contou que a irmã dificilmente aceitaria minha proposta porque trabalha na capital e pelo que sabe ganha muito bem sustenta o mala do marido e sua enteada, além de pagar o aluguel e dar um carro zero recentemente para ele.

Prometendo ajudar a menina que se apresentou como Janaina, me pedindo para chama lá de Jan, sai dali as pressas para não me entregar e não querendo pegar a estrada naquele jeito, parei na pracinha da cidade para me acalmar, ficando sem ação ao ver Josy  empurrando a menininha no balanço, desistindo de desmascara ela ao ver aquele negro grandão chegando abraçando ela por trás que virando a cabeça com um sorriso radiante, me matou mais um pouco ao beijar seu homem.

Quando dei por mim dirigia como louco na rodovia com o vento levando minhas lágrimas, me acalmando o lembrar do rosto angelical de Jan e parando para jantar, aproveitei para bloquear os cartões de crédito e ligando para minha gerente fechei nossa conta conjunta transferindo tudo para a minha pessoal e depois de uma janta deliciosa, atendi minha mãe afirmando estar tudo bem e me instalando no hotel pedi uma garota e já de madrugada, quando a menina pediu arrego afirmando ter que descansar um pouco, acordei com Josy ligando querendo saber o que tinha acontecido porque precisava de dinheiro para voltar, demorando entender quando falei que não precisava voltar porque não era mais bem vinda em minha vida e depois de me xingar querendo saber o que tinha acontecido, depois de um silêncio infernal quando enviei a foto dela com a mensagem ‘Deus abençoe minha linda e única família’, horas depois ela me ligou novamente implorando para conversar comigo afirmando que não era nada do que estava pensando e desligando na cara dela fui dormi feliz com minha vingança e triste ao mesmo tempo por saber que não tinha mais ela em minha vida.

Na segunda vez que fui em sua casa para buscar sua irmã que aceitou vir trabalhar comigo e morar em minha nova casa que comprei para sua irmã, depois que me apresentei contando toda verdade para ela e seus pais, quando estavamos vindo embora, quase atropelei Josy que soltando a mão do marido e enteada se jogou na frente do carro com seu marido tendo que segurar ela enquanto fazia tremendo escândalo querendo saber o que Jan fazia em meu carro e olhando feio, seu marido quis saber o que estava acontecendo e porque ela estava chorando e me chamando de amor querendo meu perdão.

Jan se mostrou uma grande amiga e excelente profissional e não assumimos nosso romance ainda por conta de sua irmã que abandonada pelo marido mora na casa dos pais dependendo deles para viver.

Quando Jan aceitar namorar comigo, volto escrever para contar.

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