Forçada ao dultério depravado
Valter nunca achou sua esposa linda e sensual como agora que ela está acabando de se arrumar. Lucia tem olhos verdes, cabelos castanhos cor de mel. Ela tem altura acima da média e durante anos na sua adolescência teve vergonha de seu corpo. Com coxas bem grossas e bunda enorme, a mãe dela tinha de comprar qualquer calça comprida dois números maiores para que os glúteos pudessem entrar e depois fazer um ajuste para ajustar na cintura.
A mesma coisa aconteceu quando seus seios cresceram. A blusa ficava folgada nos ombros, mas apertada nos fartos seios.
Assim, durante alguns anos ela se vestia com vestidos largos e usava um cinto para afinar na cintura e não “parecer um barril com vestido” como ela costumava dizer.
– Voce tem que ir mesmo a esse evento!? E por que não posso te acompanhar?
– Ooh, querido! Voce sabe o quanto eu gosto quando você sempre me acompanha! Mas, sabe como é, né… O dr. Rafer não quer saber de você e teu pai perto da petroquímica. Já tem até um cara lá arrumando as coisas…
– Ainda bem que… que ele não nos mandou pra cadeia!
– E pelo menos mantive meu emprego. E com você trabalhando no Uber com teu pai tá dando pra pagar as contas!
– E o pessoal da igreja tá com o cú na mão! O Rafer tá apertando pra eles devolverem o dinheiro que roubamos…
– Não quero nem pensar, Valter! Não vamos mais falar disso! Agora me deixa lá no evento!
O evento era pra comemorar que com a nova direção, a petroquímica tinha saído do vermelho. Lucia observa o quarentão quase grisalho, chamado Joel, que faz um discurso de automotivação para os empregados.
– E agora, vamos todos comemorar com muito alegria e esse magnifico bufê! Obrigado!
Lucia orienta que se desarme o tablado e leva a bandeja com os copos e jarro d´água para a copa da cantina. Em seguida se dirige para o andar administrativo.
Durante o percurso, sua respiração se altera e ela sente um fervor a lhe tomar conta do corpo. Ela tenta de todos os meios a negar a si mesma que está excitada e ansiosa pelo que a espera na sala do diretor. Ela entra sem bater.
O patrão de Lucia é o dr. Rafer. Milionário e dono de um grupo industrial. A petroquímica é um dos ramos desse grupo. Um mês atrás foi descoberto que uma soma milionária foi desviada pelo ex-diretor, seu filho e a esposa dele. Havia um grupo de três camionheiros e mais quatro da Ti. Rafer, só mandou embora o diretor e seu filho. Com os outros fez um acordo em que iriam fazer hora extra sem remuneração por dois anos.
Com a esposinha do filho do diretor, Lucia, ele a transformou em sua escrava sexual. Era aquilo ou cadeia pros três. Rafer só fez isso com os três porque eles pediram que tudo fosse relevado e dissera que foi por uma causa boa, as melhorias do templo da seita que eles faziam parte.
Rafer está ao telefone e dá um leve sorriso ao ver Lucia entrar. Aponta para uns papéis que estão em cima da escrivaninha e faz sinal para que ela assine. Lucia não entende bem porque tem que assinar. Pega um dos papéis e lê.
Seus olhos se enchem de lágrimas e um largo sorriso aparece no seu belo rosto.
Lucia, apesar de seu tesão, tenta controlar seu impulso de se jogar nos braços daquele canalha simpático e belo. Nervosamente leva os dedos aos lábios e continua soluçando.
– Chama o merdinha do Valter pra te levar na concessionária. Assim vocês terão uma folga no orçamento familiar. Não terão mais que pagar a diária! Pode ir agora!
Ao escutar o final da frase, Lucia para de soluçar. Se sentindo desprezada ela avança e passa a socar o tórax dele.
– O quêêê!? Voce tá me descartando, seu canalha!? É isso?? Usou do meu corpo de todos os meios de depravação e agora acha que uma merda de um carro vai me fazer uma mulher virtuosa de novo!? Vá tomar no cu!!
Com uma mão, Rafer agarra um chumaço de cabelos da nuca dela e com a outra mão lhe dá dois tapas na bela face, com força suficiente para que as bochechas fiquem apenas rosadas.
Surpreendentemente, Lucia revidou com outro tapa. Rafer arregalou os olhos, surpreso. Logo sentiu os lábios de Lucia se espremendo nos seus e a língua dela procurando avidamente pela sua.
Lucia se esfrega freneticamente na virilha dele. Rafer passa a respirar mais forte ao mesmo tempo que seu caralho dói de tão duro e por ser esmagado pelo baixo frente de Lucia.
Pra provocá-lo mais ainda, ela desfaz o beijo e o empurra. Fica a dois passos dele. Rafer aperta os olhos acinzentados e range os dentes.
Antes que ele avance, Lucia sobe a barra da sai até os amplos quadris e mete os polegares dentro da calcinha na intenção de baixa-la.
Como um tarado desvairado, Rafer avança já libertando sua enorme tora e no meio segundo seguinte, ela já está enfiada entre as coxas da esposinha de Valter, com a parte de cima pressionando os lábios vaginais e com a parte de baixo sendo pressionada pelo elástico da calcinha. Suas bocas voltam a se colar e saliva começa espirrar por entre os lábios de ambos.
De repente a porta se abre e Joel pára estupefato com o que vê. O beijo é interrompido e Lucia e Rafer olham pra ele.
– Oh Oh! Me desculpem! Vou avisar pra que ninguém suba aqui! Divirtam-se!
– Espera, dr. Joel! Tranque a porta e aproveite o espetáculo! O dr. Rafer não se importa, né seu velho depravado!?
O que aconteceu a seguir foi instantâneo. Joel se aproximou por trás de Lúcia, já colocando a camisinha e encaixou sua enorme e grossa pirocona no rego da bunda dela. As mãos dele agarram os seios ao mesmo tempo que sua pirocona escorrega pra cima e pra baixo dos robustos glúteos.
Rafer tem as duas mãos a segurando firmemente as ancas dela enquanto a beija. Lucia tem os braços em volta dos ombros de seu patrão e se abandona ao orgasmo que se aproxima, melando ainda mais a parte de cima do caralho dele com sua bocetinha.
Num movimento mais frenético do sobe e desce da rola no rego dela, ela escapa e vai se encaixar por baixo das nádegas de Lucia. Levemente Joel sentiu as glandes de seu cacete e o de Rafer se beijarem. Ambos arregalam os olhos. Lucia sente que eles param os movimentos e percebe logo o porquê.
– Ora, ora! Os machinhos não toleram que os páus se rocem! Vamos resolver isso então! Joel enfia no meu cusinho!
Rafer observa com certo sadismo as sobrancelhas dela se franzirem de desconforto e os dentes rangerem conforme a rolona de Joel ir aos poucos se agasalhando dentro do cusinho. Joel lhe morde levemente no ombro.
– Aaaah… Assim tá melhor, né!? Agora as piroquinhas não estão mais se tocando, mas me dando mais prazer!!
Lucia foi a primeira a gozar. Soluçando, quase se engasgando, ela se abandona aos movimentos dos dois homens, com um pelo menos dentro dela.
Quinze minutos depois estão os três na suíte em que Joel está hospedado. Assim que entram no recinto, Lucia e Rafer se agarram se beijando tentando tirar as roupas. O tesão entre eles era tanto que só os homens conseguiram se despir por completo e passaram a assediá-la sem lhe dar descanso pois não deu tempo de Lucia se despir completamente.
Ela ficou com a saia enrolada na cintura e calcinha permaneceu enroscada num dos tornozelos até a hora que se sentiram saciados.
Lucia implorou que eles deixassem os preconceitos de lado e juntassem as duas rolonas pra ela tentar engoli-las ao mesmo tempo.
– Voce não vai conseguir, querida! Deixa pra lá! Nos chupa um de cada vez enquanto te chupamos ao mesmo tempo.
– Oooh, por favor, Joel… vamos tentar… vamos? Só uma vez! Eu não vou a ninguém que o bilau de vocês se roçaram!
– Ok, princesa! Vamos fazer o seguinte! Nossas rolas vão se roçar em todos teus buraquinhos! Topas!?
– Hãããmm… não sei, não! Eu só que sentir o gosto das duas glandes dentro da minha boca! Só…só… Hei! Quêqu´isso?
Os dois homens parecendo se comunicaram telepaticamente, se posicionaram de modo que Lucia iria cavalgar Rafer e Joel a penetraria por trás.
– Agora, sua safadinha sem-vergonha, senta com o cusinho na minha rola!!
A própria Lucia aprumou a torona de Rafer e lentamente foi engolindo com o cusinho. Joel, olhava extasiado aquelas bojudas nádegas irem descendo e afagando a rola de seu amigo. Ele ficou mais um tempo apreciando o rebolado convulsivo que Lucia fazia, chegando o momento que ela soluçava, balançava a cabeça pra todos os lados e o rebolado parecia ficar fora de ritmo.
Joel, não se contendo mais, segurou com ambas as mãos a cintura dela. Mesmo assim Lucia não para de requebrar.
– Se…segura ela, Rafer! Agarra ela pela cintura! Faz ela ficar imóvel!
Joel se posicionou bem perto das nádegas de modo que suas canelas ficassem em cima das panturrilhas dela, evitando que ela se movesse. Rafer lhe beijava a boca ao mesmo tempo que lhe dava um forte abraço que a impedia de se mexer. Com o polegar, Joel pressionou a glande de encontro a rola de Rafer e ao elástico anel do cusinho de Lucia.
Pra surpresa de Rafer, ela não retesou o corpo nem franziu as sobrancelhas. Apenas um longo suspirou ecoou dentro de sua boca. E lentamente, roçando e se espremendo, as duas toras se acomodaram no cusinho da esposa do Valter.
Logo os dois libertaram Lucia da imobilidade que a submeteram. Ela estava sentindo a mesma sensação quando foi deflorada analmente por Rafer há quase um mês atrás. Daquela vez, ela só foi se abandonar ao rebolado com a rola na cusinho na terceira vez em que ele a sodomizou.
Um sorriso surgiu em sua face ao imaginar quanto tempo levaria pra se acostumar com duas varas dentro cusinho. E desenvolver seu rebolado.
No momento, Lucia apenas apreciava este novo prazeroso de entupimento em seu tubo anal que lhe enviava choques de prazer por todo o corpo, tendo apenas uma leve tremedeira como o único movimento que seu corpo fazia.
Quando os dois gozaram com apenas um decimo de segundo de diferença, Lucia foi chocalhada com todo o vigor por dois machos ejaculando feito vulcões dentro dela.
Quase meia-noite, Valter chegou em casa. Apesar de cansadíssima, sua esposa parecia irradiar felicidade. Ela o beijou tão ardentemente que o assustou. Mas, não deixou de se excitar com o corpo dela se esfregando no seu.
Ele quis leva-la pro quarto imediatamente. Mas, Lucia o impediu, puxando-o pra que se sentasse no sofá.
– Olha isso aqui!
Valter logo reconheceu que eram documentos de posse de um carro. Notou que estava no nome dela. Ingrato, disse.
– Tá no teu nome! Que porra é essa!? Quem te deu isso!? Não me diga que foi o safado do Rafer!
– Aaaah, querido! Não fica assim! Eu tenho me esforçado muito! Como todos! Estamos quase chegando ao nível de produção de um ano atrás! O Raf… o dr. Rafer notou que eu levava sempre marmita de casa e que eu tinha poucas mudas de roupa! Eu disse o quanto você ralava trabalhando com Uber! Só isso! De repente veio com essa surpresa!
Era tudo mentira. Lucia todo dia almoçava com Rafer no melhor restaurante duma cidade vizinha e era quase sempre enrabada a tarde inteira. Ela tinha um armário com algumas roupas de grife que se acumulavam cada vez mais.
Valter não engoliu muito bem a história de que o carro fora dado simplesmente por caridade. Tinha algo mais e algo lhe dizia que Lucia o estava traindo. Se fosse o caso, ela não toparia transar com ele naquele momento.
Ele lhe deu o mais belo sorriso que tinha e em seguida a beijou apaixonadamente. Lucia retribuiu com paixão.
– Meu amorzinho! Que presente que Deus nos deu! Vou quitar meu cartão e fazer supermercado com mais frequência!
– Eu quero fazer amor contigo, Valter! Agora!
Valter era um amante egoísta e Lucia pensava que era assim mesmo e tinha se acostumado com isso. Até conhecer Rafer. E agora Joel. E quantos outros mais, pensava ela. Valter seria seu permanente corninho de plantão.
Valter se deitou na cama com as mãos cruzadas por baixo da cabeça e o pau semi-endurecido.
– Amor, eu tô tão feliz! Eu queria até… até ser um …um pouco mais safadinha! Voce deixa!?
Valter via com certeza o amor de sua esposinha por ele. Se ela o tivesse traído naquele dia, ela não estaria tão disposta ao sexo como estava demonstrando. Inclusive querendo ousar em alguma coisa mais excitante.
– Claro amorzinho! Mas me faça demorar a gozar! Senão já sabe, né!
– Tudo bem! Eu quero ficar te beijando e te dizendo o que você tem que fazer! Ai ai, meu deus! Como tô excitada!!
– Por que? Não é pra tanto!
– Não ééé!?? Um carro novo e um maridinho maravilhoso como esse!! Qual mulher poderia ser mais feliz que eu!?
O ego de Valter inflou que ele a beijou apaixonadamente. Então Lucia fez o primeiro pedido.
– Acaricia minha bunda! Aperta! Aperta bem!
E voltou a beijá-lo, lhe lambendo os lábios e a língua dele por fora da boca. Ela está sentada com os joelhos dobrados ao lado dele. Ela cessa com o beijo e desce a cabeça e passa a dar beijinhos nos dois mamilos dele. Valter fica inquieto com a perspectiva com o que vai lhe acontecer. Ele acredita cada vez mais na fidelidade de sua esposinha. Nem por um momento ela está vacilando por cansaço. Pelo contrário. Ela mostra que precisa do corpo dele pra ser mais feliz ainda.
– Me toca… me toca na xaninha! Assim, assim, amor! Aaah, que delicia! Eu te amo Valter!
Então chega o momento em que Lucia abocanha a mediana rola dele. Valter joga a cabeça pro lado pelo prazer do boquete e a mão em cima da bunda dela fica imóvel.
– A…amor, nã…não para de me tocar a xaninha!
– Ok,ok! É que eu perco a…a concentração! E tenho que me esticar todo pra alcançar tua periquita!
– Aaaah, claro! Perde a concentração, né? Deixa eu me ajeitar aqui…mais um pouco. E agora, alcança ela!?
– Huuum… até aqui só…
– Faz o seguinte, meu amorzinho… Ficar acariciando ao redor de meu…meu cus… meu anus! Acaricia ao redor de meu anus com os dedos!
– O quê?
– Voce prometeu, amor! Faz o que tô mandando, pô!!
O modo autoritário ao ato bizarro que ela ordena e ao mesmo tempo que ela engole toda a sua rola, deixam Valter sem palavras e somente seu corpo reage ao estímulo sexual.
Lucia sente que os dedos não se movem, apenas estão em cima do cusinho.
– Val…Valter, amorzinho! Voce tem que treinar mais! Ao mesmo tempo que você está sentido prazer tem que fazer o que eu mando pra me dar prazer também! Se você não consegue fazer duas coisas ao mesmo tempo, ser chupado e me acariciar, então pelo menos enfia o dedo em mim!
E Lucia volta ao boquete. Valter mexe e para com os dedos querendo alcançar a xaninha pra introduzir um dedo nela.
– Querido! Eu disse pra enfiar no meu cusinho! É mais fácil pra você! É só enfiar, deixar lá e pronto!
– Mas… mas é tão estranho! É isso que você chama de ousadia!
– Não! A ousadia é fazer você ejacular dentro da minha boca! Quero experimentar qual é o gosto de meu marido!
– Meu deus! O que está acontecendo com você!? É o Rafer, né!? Ele fez tudo isso com você!?
– Não, bobinho! As meninas que me contam o que fazem com o homem delas! Voce fica tão charmoso, ciumento!
Valter sente um tremendo alívio. Agora é mais plausível acreditar na honestidade de sua mulher. Aquilo o incentiva a timidamente enfia um dedo no cusinho da esposa. Lucia, mais uma vez cai de boca. Involuntariamente começa um leve rebolado. Ela passa a dedilhar o grelinho e fica mais perto de um orgasmo insosso. Mesmo assim, um orgasmo.
Valter tem os pensamentos revoltos e ao mesmo tempo que não compreende porque sua esposinha quer um dedo no cu enquanto lhe chupa. O que um dedo pode fazer? – matuta ele.
– Querido, querido! Enfia outro dedo! Mais um dedo! Que eu vou gozar!
Naquela noite, o caralho de Valter não endureceu mais.
Na manhã seguinte foram buscar o carro na concessionária. Ele veio correndo pra casa e sua virilidade voltou, gozando com Lucia na posição de frango-assado.
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