Golaço
Conto erótico Golaço em audio
Mais um conto real pra vocês
Inventei de passar o fim de semana na casa dos meus pais. Meu quarto na casa deles estava intacto, então não seria problema ficar com eles.
Na sexta-feira à noite quando cheguei, encontrei a Danny saindo do armazém.
– Oi, meu querido… tudo bom? Visitando os pobres…
– Vim passar o fim de semana com os coroas.
– Que bom, depois eu passo lá pra gente conversar.
Cheguei em “casa” e conversei bastante com os meus pais. Fui dormir bem tarde.
No sábado, não fiz muita coisa. Fiquei de papo pro ar com o meu velho e de resenha com os poucos amigos que ainda moram na vila.
Domingo à tarde, a Danny me ligou perguntando se podia ir lá em casa ver o jogo do Grêmio comigo. Sou colorado, mas assisto qualquer jogo. Disse que ela podia descer pra ver o jogo comigo.
Quando ela chegou, fomos pro meu quarto. Meu pai estava dormindo no sofá da sala, não queria incomodar o velho.
O jogo foi fácil. O Grêmio ganhou do Caxias por 2×0. Danny ficou toda feliz.
Eu deitei na minha cama, Danny foi pro meu computador ver uns e-mails. Do nada a danada resolveu acessar um site de contos eróticos e ficou me mostrando aquelas histórias interessantes, meu pau já foi ficando duro.
Ela começou a dizer que estava carente. Um ficante tinha esnobado ela. Dei um abraço para confortar e um beijinho em seu rosto.
– Sinto saudade de você, Max.
Essa foi a senha pra avançar o sinal.
Levantei sua camisa do Grêmio e botei seus peitões lindos pra fora. Ela ainda usava os piercings. Chupei eles delicadamente. Danny gemia baixinho.
Levantei ela da cadeira e tirei sua roupa, deixei ela peladinha. Danny deitou na minha cama e abriu as pernas. Olhou sério pra mim e ordenou:
– Me chupa!
Ela estava super excitada. A bucetinha estava molhada e gostosa como sempre. Eu chupava com carinho, sem pressa. Aproveitava ao máximo aquele momento.
– Que saudade que eu tava das nossas transas… me chupa, amor!
Tirei minha roupa, me ajeitei entre suas coxas e meti o pau devagarinho. Cada centímetro de piroca que entrava era um gemidinho gostoso da Danny.
– Assim, assim… gostoso… me come, amor… mata a saudade que eu sinto do teu pau!
Juro pra vocês, foi uma das poucas vezes que eu fiz amor mesmo. Não era tesão, era saudade e sentimento.
Metia suave, Danny e eu nos beijavamos cheios de saudade um do outro.
– Mete, amor… me gostoso… me faz gozar como só tu sabe fazer… eu adoro trepar assim… goza em mim… deixa tua porrinha no fundo da minha buceta!!
Aumentei a velocidade das bombadas e acabamos gozando juntos. Deixei o leite sair e fiquei dentro dela um tempo. Danny me beijou e disse que queria ficar comigo o resto da tarde.
– Ainda não acabou. Quero na bundinha!
Danny deitou de bruços e abriu as nádegas, mostrando seu cuzinho moreno delicioso.
– Quero serviço completo!
Comecei a chupar o cuzinho dela. Meu pau já babava de vontade de entrar na bunda da Danny. Ela ficou de 4 e balançou a rabeta.
– Vem amor… mete com tudo no meu cuzinho.
Botei ela na beirada da cama e fiquei de pé, naquela cama era o melhor jeito pra se comer um cu. Meti a piroca nela de novo.
– Empurra… empurra forte… faz essa pau me arrombar!
Dessa vez a foda foi mais vigorosa. O cuzinho dela pedia pra se comido com força. Arrombei o cuzinho da Danny. Metia e tirava pra ver o cuzinho dela aberto, cuspia nele e socava a piroca de novo sem pena.
– Que delícia de pirocada eu tô levando. Goza na minha bunda, amor… me deixa recheada de porra no cu e na buceta!
Gozei dentro do cuzinho dela. Gozei e continuei socando, a porra escapava pra fora do cu.
– Que delícia, amor… tô toda melada de porra, mas tô feliz. Não fica tanto tempo sem vir me ver. Minha buceta sente falta de você.
Ela se vestiu e foi embora pra casa. Toda fodida.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
Leave a reply
You must login or register to add a new comment .