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Lteste

50 tons de pretinho

50 tons de pretinho

Mais um conto real pra vocês

Sexta-feira chegou e Gláucia foi ao meu trabalho, ela ia passar o fim de semana lá em casa.

– Oi, meu pretinho… saudade.

Me deu um abraço gostoso, parecia uma criança.

– Tava ansiosa pra ficar contigo.

– Eu também estava ansioso pra te ter por perto.

Fomos pra minha casa. Chegando lá, como de costume, ela foi conversar com os meus pais. Eles se adoravam. Então, fiquei no meu quarto, armando meu plano erótico e mirabolante.

Quando Gláucia voltou, fiz cara de mal. Fechei a porta do quarto e fingi ser um Brigadiano (policial militar do RS).

– Mão na parede, vagabunda!

E encostei ela no meu armário.

Abri suas pernas e comecei a revistar seu corpo, do jeito mais safado possível. Apertava sua bunda, suas coxas, seus peitos.

– Tá escondendo droga aí, meliante?

– Não, senhor… eu não mexo com essas coisas…

Continuei revisitando ela, esfregando sua buceta por cima das calças. A gordinha começou a gemer e rebolar.

– Vou fazer uma revista mais minuciosa, vagabunda!

Abaixei suas calças e meti meus dedos na buceta dela. Fazendo a putinha se desmanchar. Dava tapas na bunda dela e xingava ela de tudo que eu podia.

– Tá gostando de ser revistada, putinha?

– Tô… tô sim… eu quero… dar… quero pau!!

Ela empinou o rabo pra trás, facilitando a penetração dos meus dedos. Resolvi judiar dela e meti um dedo no seu cuzinho.

– Policial tarado… dedo no cu é covardia… me fode… eu quero pau…

Suas coxas já estavam meladas de mel que saía da buceta dela. Ela gozava e pingava mais mel ainda.

– Eu não aguento mais… me come, por favor!!

Atendo aos pedidos dela, meti meu pau na buceta e comecei a socar com violência.

– Me fode, policial gostoso… que pica gostosa enfiada na minha buceta… me fode, policial!!

Ela gozou e eu gozei dentro dela. Tirei meu pau da buceta dela e lhe dei um tapa na cara.

– Circulando, vagabunda!

Ela ficou me olhando, encostada no armário.

– Max… eu nunca gozei tanto na minha vida. Isso foi gostoso demais! Adorei o que tu fez comigo!

Saí do personagem e fui lhe dar um beijo.

– Gostou mesmo? Mais tarde tem mais!

– Oba. Eu quero muito mais…

Ela foi tomar um banho, tomei meu banho depois dela. Ficamos na sala, conversando com os meus pais.

Meus coroas se recolheram cedo. Então, Gláucia e eu fomos pro meu quarto. Quando entramos, eu perguntei pra ela:

– Tu confia em mim?

– Confio, pretinho… o quê tu vai fazer?

Fui até a cozinha, peguei uma fôrma de gelo e pus toda numa jarra.

Voltei pro quarto, tranquei a porta. E peguei o sinto do meu roupão.

– Bota os braços pra trás!

– Tá bom…

Amarrei os braços da Gláucia. Ela não tinha como se soltar, e na verdade duvido que ela quisesse.

– Deita na cama.

Ela deitou e eu deitei ao seu lado. Comecei a beijar sua boca lentamente. Ela já borbulhando de tesão, me beijava com avidez.

Sentindo que o tesão dela já estava nas alturas, comecei a manipular seu clitóris. Só o clitóris.

– Ai… Meu Deus… não faz isso comigo, pretinho… por favor… me dá teu pau, deixa eu te chupar… quero uma piroca na minha boca.

– Não, ainda não!

Peguei uma pedra de gelo na jarra e comecei a brincar com ela nos bicos dos seus seios, deixando eles bem durinhos.

– Malvado… eu quero dar… me dá esse pau, pretinho. Por favor!

Voltei a manipular seu grelinho. Deixando ela louca. A buceta já estava encharcada. Babava no meu lençol. Tirei o dedo melado da buceta e dei pra ela chupar. Chupou todinho e ainda queria mais.

– Minha buceta tá pronta… mete o pau nela… mete o pau… eu quero pau!!

Dizia ela, quase chorando.

Tirei ela da cama, ainda amarrada, botei ela de joelhos no tapete… ela abriu a boca. Meti meu pau duro e fodi seus lábios como se fosse uma buceta. Enfiava meu pau na goela, deixava ela sem ar e tirava. Repeti isso várias vezes. Ela não reclamava, só pedia mais.

– Que delícia. Maltrata a tua putinha. Ela merece isso!!

– O que mais essa putinha merece?

Ela sem titubear, pediu o que mais queria.

– Pau na buceta. Ela merece pau na buceta!!

Ali mesmo no chão, comecei a foder sua buceta. Botei ela de 4 e meti gostoso. O pau deslizava buceta a dentro. Gláucia com a cara no piso do quarto era fodida como uma vagabunda. Só desamarrei seus braços para que ela pudesse se apoiar enquanto era fodida.

– Fode a tua cadelinha, meu negão… soca tudo na minha bucetinha…

Comecei a socar muito rápido. Com muita força, Gláucia começou a gritar:

– Tira… tira… tira!

Tirei o pau e buceta dela jorrou forte no chão do meu quarto. Aquilo me encheu de tesão. Meu pau até ficou mais duro. Meti nela de novo, com mais força.

– Eu vou gozar de novo… tira, pretinho… tira, tira, tira!

E deu mais uma jorrada. Saiu forte, respingou por tudo. Mas nós não paramos de foder. Levei Gláucia pra cama, botei ela de 4, afastei suas nádegas e comecei a lamber seu cuzinho.

– Tarado, imundo… come o cu da tua pretinha… fode o meu rabo!

Ela abriu as nádegas e comecei a meter meu pau pra dentro daquele cuzão. Entrou gostoso!

Segurei ela pelas cadeiras e comecei a foder aquela bunda gostosa. Sentia meu pau quase estourando, mas me segurava pra não gozar.

– Que foda gostosa, meu amor… hoje tu fez tudo que eu sempre quis… castigou a tua pretinha!!

Eu massacrava o cu dela a golpes de  piroca. Minha pretinha rebolava e pedia pra eu socar até as bolas. Dei uma estocada forte, até encostar os pentelhos na bunda dela, fazendo meu saco bater na buceta. Gláucia deu um gemido e gozou pela buceta. Jorrou seu gozo e molhou nossa cama.

– Deita, pretinho… quero sentar no teu pau.

Fiz o que ela pediu. Gláucia foi sentando e metendo o pau cu a dentro. Jogou o corpo pra trás e começou a quicar no meu pau. Entendi suas intenções, mas não achei que fosse acontecer.

Lá pelas tantas, de tanto sentar… ela gozou. Pelo cu e pela buceta… jorrou de novo… todo seu gozo na minha cara. Eu achei o máximo, meu tesão bateu na estratosfera. Agarrei seu corpo e gozei forte dentro do cuzinho da minha pretinha.

Ficamos abraçados um bom tempo. Sua boca procurou a minha, nos beijamos como nunca.

– Max… essa foi a nossa melhor transa na vida. Tu me dominou! Não conhecia esse teu lado Christian Grey… mas adorei conhecer.

– Não sei o que deu em mim, mas foi ótimo.

Dormimos o resto da noite. Não tinha mais energias pra foder.

Só fui comer ela no outro dia, quando trepamos pela casa inteira, mas isso fica pra outro conto.

Espero que tenham gostado de mais uma história real. Até mais!!

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