Minha Esposa Transou com o Ex-Namorado Policial (Parte III)
Continuando o conto anterior, após a Carla entrar no quarto ficamos eu e o Roberto escutando os gemidos das duas esposas com os policiais no quarto.
A Camilla chegava a gritar sendo currada pelo Fernando enquanto a Carla cavalgava o Johnny (pelo menos foi o que eu imaginei escutando).
O barulho dos corpos batendo, somado aos gritos da minha esposa, dava a entender que o Fernando tava pegando a Milla de quatro com força, bem rápido.
Eu escutava ele praticamente ordenando enquanto a fodia:
– Grita vagabunda! Grita pra o corno ouvir lá embaixo o que eu tô fazendo com você!
Era uma foda forte, como a que eu fiz no primeiro dia com ela na pousada. Eu sabia que ela estava adorando, pois ela obedecia gritando e dizendo pra ele fodê-la com força.
Olhei pro Roberto, que estava vidrado escutando e batendo punheta. Ele era meio estranho, não interagia muito. Era daquele tipo caladão, com cara de tarado punheteiro.
Vez ou outra eu notava ele olhando pro meu pau, o que me deixava desconfortável, tendo em vista que apesar de corno, sou hétero. Acho que o Roberto deve ser bi ou apenas curioso mesmo. Mas não me importava muito com isso.
Enquanto estávamos aguardando na sala, a foda terminou lá em cima e as duas putinhas desceram nuas dando risada. Percebi umas marcas de tapas no quadril da minha esposa e uns chupões no seu pescoço. Ela era branquinha, então as marcas ficavam bem evidentes. Mas o olhar da Camilla era de pura felicidade e satisfação. As duas pareciam amigas de longa data e cúmplices. Escutei a Carla dizendo:
– Vai lá, faz com firmeza que vai dar certo!
Então olharam pra nós e a Carla chamou o Roberto com um tom de autoridade:
– Vem corno! Vem aqui me limpar que eu tô toda gozada!
A Camilla riu e olhou pra mim deitando no sofá e abrindo as pernas.
– Eu também quero, corninho!
Eu fiquei parado sem ação enquanto o Roberto já estava “mergulhando” a cara na buceta da Carla, que olhou pra mim e ordenou:
– Tá esperando o quê, Paulo? Vai chupar a buceta gozada da Camilla!
A Milla ainda completou:
-Vem meu corninho! Vem ver o estrago que fizeram na buceta da sua esposinha! Me chupa gostoso, vai!
Me aproximei da minha esposa ainda receoso e ajoelhei proximo a ela. Mas antes que eu pensasse em desistir, ela puxou a minha cabeça com força dizendo:
– CHUPA SEU CORNO! ANDA LOGO!
Eu nunca tinha visto a Camilla autoritária daquele jeito. Acho que talvez por ver a Carla maltratando o Roberto ela se empolgou.
Do outro lado a Carla dizia:
-Isso amiga, amansa bastante que em pouco tempo ele estará igual ao Roberto aqui.
Não vou mentir dizendo que gostei do sabor de porra na bucetinha da Milla. É um gosto estranho, salgado. Mas estranhamente eu estava com o pau duríssimo. Acho que nunca senti tanto tesão quanto naquela noite. Eu chupava a buceta da minha esposa com voracidade, enquanto ela gemia pressionando a minha nuca.
Escutar a mulher que eu amo me chamando de corno, gemendo e dizendo que era pra eu deixar a sua buceta limpinha, me fez perder o nojo e lamber todo aquele esperma dos PMs. Resolvi fazer o meu trabalho da melhor forma possível.
Eu só queria que ela gozasse na minha boca, o que demorou bastante, pois ela já havia gozado com os machos.
Quando eu já estava sentindo dor de tanto chupar, a Milla começou a respirar mais forte e eu intensifiquei, sabendo o que aconteceria.
Ela me apertou com as pernas, gemendo mais alto e gozou.
Então tirei a cabeça das pernas da minha esposa e percebi que estavam todos na sala nos assistindo, inclusive o Fernando e o Johnny, que haviam descido as escadas e estavam pelados com seus paus balançando.
Não sou de ficar observando, mas não tive como deixar de notar o corpo dos caras. Eram malhados, com o abdome definido e ambos tinham paus visivelmente maiores que o meu e o do Roberto.
Eu não olhei com desejo, mas senti tesão em saber que foram aqueles dois que fizeram a minha Milla de puta.
Parte da fantasia de ser corno é saber que a sua esposa foi comida por um homem melhor do que você, fisicamente e sexualmente.
A humilhação de saber que um cara fez a sua mulher de puta, proporcionando a ela um tesão imenso, que você jamais conseguiria, deixa qualquer corno satisfeito.
A Carla quebrou o gelo dizendo:
– Paulo, você tá de parabéns, viu? Deixou todo mundo com tesão vendo essa chupada. Todo corninho devia saber chupar a esposa desse jeito. Vê se aprende Roberto!
Todos deram risada e a Milla me puxou pra perto de si, beijando a minha boca e dizendo:
– Obrigada amor! Você é o melhor marido do mundo! Te amo demais!
Eu estava feliz e sem graça ao mesmo tempo.
O pessoal pediu pra dormirmos lá na casa, mas eu precisava de um momento a sós com a Milla. A fantasia era nossa e eu sentia que ali havia muita gente participando. O Fernando e o Johnny me cumprimentaram e a Carla falou no meu ouvido bem safada que um dia queria uma chupada daquela também.
O Roberto, coitado, era um coadjuvante quase invisível naquela casa.
Eu era corno como ele, mas sentia que ele era ainda mais passivo. Nem sei se a ideia de ser corno partiu dele. Parecia mais algo imposto pela Carla do que uma fantasia. Confesso que achei estranho.
Fomos embora, prometendo voltar no dia seguinte para churrasco e bebidas.
Entramos na pousada e fomos tomar um banho, nos beijando no chuveiro apaixonados.
Eu ensaboei a Camilla de cima abaixo lavando o corpo da minha esposa de maneira carinhosa e então fomos pra a cama.
Eu dava beijos nas costas da Milla, nas pernas, no pescoço…
Ela estava adorando os meus carinhos.
Foi quando ela percebeu que o meu pau ainda estava duro e me chamou pra perto, segurando ele e colocando na boca. Não demorou muito pra eu jorrar esperma no seu rosto, fazendo ela sorrir de satisfação:
– Amor, eu adorei o que fizemos hoje. Foi muito gostoso!
Disse ela.
Respondi que eu queria ter visto tudo, mas a Carla achou que ela iria ficar mais à vontade sozinha desta vez.
Ela confirmou com a cabeça, dizendo que no início ficou meio envergonhada em saber que eu estava lá fora, mas esqueceu de tudo quando viu dois machos de pau duro a desejando.
Falei que na próxima eu gostaria de assistir e ela prometeu que deixaria, desde que eu fosse um corninho obediente que nem o marido da Carla.
Senti que a Camilla estava gostando de me maltratar um pouco, mas não liguei, pois aquilo me dava tesão e a fazia feliz.
Ela então meio receosa confidenciou:
– Amor, quero te contar uma coisa! Quando estávamos os quatro lá no quarto transando, teve uma hora que cada uma estava com um dos meninos e a Carla me puxou e me beijou na boca. Foi meio estranho porque eu nunca havia beijado uma mulher, mas eu tava com tesão demais pra negar e acabei fazendo pra ver como era. A Carla é muito pra frente.
Eu imaginei a cena, as duas de quatro, uma de frente pra a outra na cama, com os machos metendo na buceta (ou no cuzinho) de cada uma, enquanto elas se beijavam.
Eu teria gozado na hora.
Beijei novamente a minha esposa e falei que era pra ela desencanar, pois se na hora foi gostoso pra ela, é isso que importa. Também falei que a Carla ficou de olho na minha “chupada” e deu a entender que queria também.
A Milla me olhou de lado, sorrindo e dizendo:
– Ela já tem o Corno dela pra fazer isso. O meu corninho é só meu! Acho bom o senhor se comportar porque a única buceta que você pode chupar é a minha.
Caímos na gargalhada e percebi o quanto eu amava aquela mulher.
Achei que após provar outros caras ela poderia se “desconectar” de mim, mas aconteceu exatamente o contrário. Nos tornamos cúmplices de uma forma que eu jamais esperei. Sentia no seu olhar que ela realmente queria estar comigo, ser amada e desejada, independente de fazer sexo com outros.
Fiquei olhando pra ela feliz, então notei que estávamos famintos. Eu não havia comido nada além do esperma na buceta da minha esposinha.
Levantei pra pedir uma comida no restaurante da pousada, pois precisávamos comer e descansar bastante, já que no dia seguinte provavelmente tudo iria se repetir.
E foi assim que eu virei corno manso da minha esposa.
Comentem o que acharam e me digam se desejam uma continuação…
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