Foi a maior viajem
Mais um conto real pra vocês
Entrei de férias e estava com muita saudade da minha irmã que mora no interior do Paraná.
Guardei uma grana, juntei com as férias e comprei uma passagem pra ir visitar minha irmã.
Saí de Porto Alegre com o ônibus que ainda não estava lotado. Depois de 2h e tanto, chegamos em Caxias do Sul, várias pessoas desceram e outras subiram. Entre essas pessoas, estavam uma senhora muito bonita. Cabelos grisalhos, alta. Estilo gringa cavala. Usava um vestido preto de botões. Dava pra ver que ela tinha seios fartos. Ela sentou no outro lado do corredor, perto de mim.
Depois de alguns quilômetros, com o ônibus em silêncio, a tal senhora resolveu puxar assunto.
– Boa noite, posso conversar contigo?
– Claro que sim.
Descobri que seu nome era Helena. Tinha 60 anos, e estava viajando para Curitiba, para visitar a filha.
– Também vou descer em Curitiba, mas vou mais além.
– Poderemos ir conversando até lá.
Como o ônibus não lotou, Helena me convidou para sentar ao seu lado, prontamente aceitei o convite.
Conversamos sobre tudo, em certo momento elogiei sua beleza. Helena ficou encabulada.
– Nossa… tu me deixou sem jeito.
– Desculpe, não foi minha intenção.
– Mas tu também é bonito. Um negro grandão como tu deve fazer sucesso entre as mulheres.
Aproveitei o comentário e joguei uma cantada mais incisiva.
– Eu faria sucesso com você?
Ela ficou vermelha de novo, mas respondeu.
– Com certeza!
Nos beijamos. Ela estava com fome de beijo. Foram minutos de um beijo muito gostoso.
– Que delícia essa tua boca. Nunca tinha beijado um negro na minha vida. Tu é um gostoso, sabia?
Helena pediu licença, pegou sua bagagem de mão e foi ao banheiro. Não demorou muito pra voltar. Sentou ao meu lado e apagou a luz dos nossos acentos.
Novamente nos beijamos, mas dessa vez, Helena estava mais atirada. Ela fazia carinhos na minha coxa, sua mão foi subindo… até repousar sobre o meu pau.
Helena cochichou no meu ouvido:
– Tira ele pra fora…
Não tinha ninguém perto da gente. Reclinei meu banco, abri meu zíper e ela mesmo meteu a mão e tirou meu pau pra fora da cueca. E sem dizer mais nada, enfiou do jeito que pôde o meu caralho super duro na boca.
Ela mostrou toda experiência em chupar cacetes. Que boquete gostoso. Enquanto chupava, alisava minhas bolas. Depois batia uma punheta e chupava as bolas.
De repente, ela parou de me chupar. Levantou, me pegou pela mão e disse:
– Vem, temos que ser rápidos!
Helena me levou pro último banco do ônibus. Me pediu pra sentar no banco. Foi aí que entendi sua ida rápida ao banheiro. Helena estava sem calcinha. Ela se ajeitou e sentou gostoso no meu pau.
A coroa quicava enlouquecida. Seu bucetão era uma delícia. Eu só aproveitei a foda, deixei tudo por conta dela.
Ela sentava com pressa. Queria gozar e me fazer gozar. Não demorou muito e ela gozou.
A coroa era muito safada. Levantou enfiou um dedo na buceta e chupou.
– Me fode e goza na minha xereca, negrão gostoso.
Ela ficou de rabo pra cima e eu meti por trás, só me cuidava pra não cair.
Acelerei as metidas e gozei dentro dela. Muita porra pra coroa gostosa não botar defeito.
Fiquei dentro dela até meu pau amolecer. Helena se virou e veio chupar meu pau, deixou ele limpinho.
Nos recompomos e voltamos aos nossos acentos.
Helena me confessou que tinha tesão em transar em ônibus e aviões.
– Quando entrei e te vi, sabia que ia rolar alguma coisa. Acertei na mosca, negão safado.
Fomos namorando até chegar em Curitiba.
Quando chegamos, trocamos telefones e mais um beijo longo e gostoso. Quase fomos flagrados pela filha dela.
Nunca ligamos um pro outro, foi só uma aventura passageira, mas muito gostosa.
Espero que tenham gostado de mais uma história real.
Até mais!!
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