Bom, pra quem não leu o conto anterior, sugiro que leia e veja como tudo começou.
Continuando, após fazermos sexo e termos aquela conversa, eu e a Camila fomos tomar um banho e nos prepararmos para ir na casa do pessoal.
Pedi que ela ficasse bem gostosa e provocante, pois se fosse rolar algo, era pra ela ser bem puta pra os policiais.
A Camila concordou e resolveu usar um vestido branco curto e apertado, tipo tubinho, que desenhava cada parte do seu corpo e deixava as suas lindas pernas completamente expostas. Por não ter alças no vestido e pelo desejo de provocar, ela não usou sutiã. Calçou somente um par de sandálias havaianas e complementou com um colar, pulseiras e brincos azuis, bem praianos. Estava uma delícia.
Saímos da pousada meio nervosos, sem saber o que iria acontecer, mas eu disse pra começarmos a beber assim que chegarmos, para ficarmos mais à vontade.
Quando chegamos na casa, fomos recebidos pela Carla, que ao ver a Camila abriu um sorriso safado dizendo que ela estava linda e iria arrasar. As duas foram entrando e eu logo atrás.
Quando chegamos na área da piscina, encontramos o Fernando e o Johnny de sunga, tomando cerveja, enquanto o Roberto ainda estava de bermuda e camisa de manga, talvez por vergonha do seu corpo franzino como o meu.
Foram perceptíveis os olhares dos dois policiais para a minha esposa. Percebi que também olharam entre si sorrindo, como se estivessem confirmando um pro outro que ela estava muito gostosa.
O Johnny era mais folgado e veio logo falar comigo como se já me conhecesse há tempos, enquanto o Fernando foi direto dar um abraço apertado na minha mulher.
Ver a Camila de vestido curto sendo apertada por aquele cara forte, me fez imaginar mais ainda os dois transando.
O Roberto me despertou do transe me cumprimentando e me chamando para pegar uma cerveja no freezer. Já o Fernando estava focado na Camila e sequer me cumprimentou.
Fui buscar as cervejas e me sentei na mesa com eles, onde o Ex da minha mulher finalmente falou comigo, agradecendo por termos vindo.
A cena foi parecida com a da praia. O cara ficava puxando assundo com a Camila o tempo todo, enquanto o Johnny e a Carla conversavam como amantes e o Roberto com cara de paisagem. Porém, desta vez notei que o Johnny e a Carla pareciam querer me afastar da Camila. Toda hora chamavam a mim e o Roberto para mostrar algo na sala ou na cozinha, deixando o Fernando sozinho com a minha esposa.
Cada vez que eu voltava, ela me olhava mais animada, como confirmando as intenções do seu ex.
Então peguei o celular e mandei uma mensagem pra ela, perguntando se já tinha rolado algo.
Ela só respondeu com um: – Já, um beijo!
Meu coração gelou. Comecei a sentir uma arritimia sem controle. Ao mesmo tempo que queria aquilo, me sentia ameaçado, ciumento, com medo de perder a Camila.
Ela notou o meu nervosismo e me chamou na cozinha.
Começamos a conversar e todos ali perceberam que algo estava errado, mas nos deixaram resolver sozinhos.
Eu falei pra ela que estava nervoso e ao mesmo tempo excitado com a mensagem dela. Mas a Camila me olhou nos olhos e disse:
– Amor, você fala disso há tempos. É hoje ou nunca. Eu já tô com vontade!
Então ela veio mais pra perto, segurou no meu pau por cima da bermuda e falou no meu ouvido:
– Você vai ser corninho, amor. Eu quero dar pra ele bem gostoso! Deixa, meu corninho?
Senhores, não há como explicar a sensação e o tesão naquele momento. A minha vontade foi de pegá-la pelo braço, levá-la até o Fernando e dizer: – Cara, por favor, foda a minha esposa toda hoje, com vontade. Faz ela gozar que nem uma putinha.
A Camila sabia que falando aquelas coisas pra mim, eu iria permanecer excitado e teria coragem pra continuar.
Então eu perguntei como faríamos.
Ela respondeu que a Carla e o Johnny já sabiam o que estava rolando e que era minha escolha deixar ou não eles saberem que eu também queria aquilo.
Pedi mais um tempo pra decidir e resolvemos voltar pra a àrea da piscina.
Então a noite continuou com mais bebidas e música, até que notei a Camila conversando animada com a Carla e trocando segredinhos. Às vezes a Carla digitava algo no celular e eu notava que era pro Fernando, que fingia disfarçar, mas mostrava pro Johnny sorrindo.
A Carla fazia cara de espanto às vezes e sorria olhando na minha direção. Ao que parece, devido à minha falta de atitude e incentivada por tesão e bebida, a minha esposa escolheu por mim e resolveu abrir o jogo com a Carla.
Eu, apesar de nervoso, já estava mais relaxado pela bebida, então acabei ficando excitado em saber que as duas estavam conversando sobre sexo com os policiais.
O Fernando e o Johnny conversavam olhando pra as duas, enquanto o Roberto já estava na sala assistindo um jogo de futebol, quase dormindo no sofá.
Certo momento a Carla veio em minha direção animada e me convidou pra dar um mergulho na piscina. Olhei para a Camila que lançou um olhar de aprovação, como se estivesse me orientando a fazer o que a Carla pedia. Então, mesmo sendo noite e a piscina estando provavelmente fria, tirei a camisa e segui a Carla pra um mergulho. Diferente do que pensei, a água estava morna (soube mais tarde que havia um aquecedor na piscina).
Foi então que a Camila entrou na casa, seguida pelo Fernando e pelo Johnny.
A Carla se aproximou de mim sorrindo e falou: -Você sabe o que vai acontecer agora, né Paulo?
Fiquei nervoso e gaguejei: – Como assim?
Ela se aproximou da mesma forma que a Camila e colocou a mão, apertando o meu pau com força, só pra constatar que ele estava duro como uma pedra e sorriu:
– Você sabe que os meninos vão comer a Camila lá em cima. E você tá gostando, né, corninho? O Roberto também gosta.
Aquela mulher era muito gostosa e ainda mais experiente do que a Camila em provocar um corno manso. Eu fiquei de olhos fechados, sentindo ela apertar o meu pau por cima da bermuda mais algumas vezes e falar no meu ouvido que a Camila iria gozar muito com os dois, que a pica deles era grossa e sabiam tratar uma mulher que nem puta na cama.
Eu simplesmente gozei, sem me masturbar nem nada, somente com a mão da Carla dando uns apertos e a voz dela no meu ouvido.
Ter a certeza de que a minha esposa estava subindo pra transar com dois policiais sarados de uma vez enquanto aquela mulher gostosa e provocante me dizia aquelas coisas, foi demais pra eu me segurar. Ela percebeu e tirou a mão sorrindo, me dando um abraço e dizendo que eu iria gostar. Que todo marido deveria ser como eu e o Roberto. Um parceiro, amigo, que ama a esposa, mas entende as necessidades de uma mulher.
Comecei a perguntar algumas coisas sobre a vida dela com o Roberto, sobre o medo de ser exposto. A Carla agia com naturalidade, dizendo que “os meninos” eram super discretos e amigos. Jamais iriam nos expor na cidade, ainda mais pelo fato de a Camila ser ex-namorada de um deles.
Perguntei se eu poderia ver, mesmo que de longe, o que estava acontecendo.
Ela me disse que, como era a nossa primeira vez, a Camila se sentiria mais à vontade se estivesse sozinha no quarto com os dois. Mas que com o tempo, ela iria se acostumar e se sentiria até melhor quando eu estivesse assistindo. Então falou:
– Mas a gente pode escutar, tá afim?
Acenei que sim e saímos da piscina.
Quando passamos na sala, eu já escutava os gemidos da Camila no andar de cima e o Roberto estava acordado batendo uma punheta no sofá. A Carla falou: – Vê se não goza agora, corninho. Quero levar o seu amigo lá em cima pra escutar atrás da porta que nem você fazia.
Ao chegar devagar no andar de cima, pude escutar melhor os gemidos da minha esposa. A Carla fez questão de ficar junto comigo, me provocando. Acho que ela realmente sentia prazer em humilhar um corno manso.
Eu escutava uns tapas, enquanto a Camila gemia mais alto, porém um gemido abafado.
– Ela deve estar com um pau na boca e outro na buceta, corninho. Sua mulher tá sendo puta de dois machos, Paulo. E pelo gemido, a Camila tá adorando.
Não aguentei mais e coloquei o pau pra fora, batendo uma punheta. Era uma sensação que não tenho como descrever em palavras. Só quem já passou por isso pode entender. O nível de tesão é mais extremo do que qualquer coisa que já senti. Ficar atrás da porta ouvindo a sua mulher gemer, levando tapas, sendo xingada de vagabunda e puta, é uma explosão nos hormônios de qualquer homem que já desejou passar por isso.
A Carla vendo o estado que fiquei, desceu pra transar com o marido, me deixando curtir o meu chifre sozinho.
Os gemidos deram uma diminuída e encostei mais na porta pra tentar escutar melhor.
Ouvi a Camila dar um suspiro falando baixo: – Devagar, faz tempo que não faço isso Nando.
Meu pau latejou na hora! O Fernando estava enfiando na bunda da minha esposa. Ele ia comer o cuzinho dela e provavelmente fariam uma DP.
Ficaram falando baixo por um bom tempo, até que a Mila soltou um gritinho e percebi que o ritmo começou a aumentar.
O Fernando começou a perguntar pra a minha mulher se ela tava gostando de ser puta de dois, sabendo que o Corno tava lá embaixo batendo punheta.
A Camila só respondia em meio aos gemidos:
– Eu gosto! Ahh….. Me fode! Fode a minha buceta e meu cuzinho vai! Eu sou a puta de vocês. Ai… Mete…. Mete gostoso vai!
Então o barulho da cama aumentou ainda mais. Eles estavam arregaçando a minha mulher com vontade, xingando-a de vagabunda gostosa, de putinha safada., mulher de corno. E a Mila confirmava cada palavra!
– Sim, fode a puta de vocês! O meu corno tá lá embaixo sabendo de tudo. Ele gosta! É corninho manso! Ai… Mete… Ai que gostoso… Me fode… Fode que eu vou gozar! Goza no meu cuzinho Nando… Goza dentro… Isso! Vem amor… Me enche de leitinho quente!
Então ela começou a gemer e eu sabia que havia atingido o orgasmo.
Não resisti e gozei também, melando a porta do quarto de porra e deixando escorrer. Foi uma gozada forte e nem parecia que eu já havia gozado aquela noite. Mesmo saindo menos esperma, ainda me surpreendi com a quantidade. Aquilo era novo pra mim.
Escutei a Camila perguntar pro Johnny se ele ainda não havia gozado e ele disse que queria gozar na sua cara. Ela o chupou por um tempo até ele melecar o seu rostinho de esperma.
Pensei que havia acabado, mas ouvi o Fernando dizer que já estava pronto pra outra.
Resolvi descer por uns minutos pra ver como estava o casal lá embaixo. Mas neste momento a porta se abriu e vi a Camila saindo nua. Ao me ver ela abriu um sorriso e fez sinal de silêncio. Então me perguntou baixinho:
– Tava escutando, amor? E aí? O que achou?
Só apontei pra a porta e ela viu as marcas do meu esperma escorrendo. Ela me beijou, de língua, com gosto de sexo. Então pediu pra eu chamar a Carla e mandá-la subir também, porque os meninos queriam comer as duas casadinhas no quarto.
Desci as escadas e escutei a Camila entrar no quarto e dizer aos dois:
– O Paulo tava ouvindo tudo atrás da porta! E todos começaram a rir.
Encontrei a Carla nua no sofá, com o Roberto no meio das suas pernas, chupando a sua buceta e se masturbando.
Tossi chamando a atenção dos dois e disse que estavam chamando ela lá em cima. A Carla deu um sorriso safado, olhou pro Roberto e falou:
– A noite tá só começando, corninho! Você e o seu colega vão ficar bem quietinhos aqui embaixo escutando a gente gozar!
E subiu as escadas rebolando.
Continua…..
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