Register Now

Login

Lost Password

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Click on image to update the captcha .

Login

Register Now

Lteste

Tentação incestuosa de Helga  I

Tentação incestuosa de Helga I

Mesmo encoberta pelos tecidos da calça e da cueca, a vergona de Daniel se sobressaia tão vivamente que Helga a sentia como se fosse carne viva se roçando no meio de sua nádegas e em especial no seu anus que já havia sido invadido pela rolona de Bruno horas antes naquela tarde.

Quando Daniel explodiu numa avalanche de esperma, parte dela foi filtrada pelos tecidos e alcançou as tenras e bojudas nádegas de sua mãe, Helga.

Com a cabeça bem torcida para o lado, ela recebia o beijo do filho Daniel que ao momento do gozo expeliu um urro tão forte que chegou a estufar as bochechas de sua mãezinha.

Daniel se esfrega freneticamente em cima dos glúteos da mãe que está semideitada de bruços no assento do carro. Ela própria sente o orgasmo que toma cada célula de seu corpo, pois o peso de seu filho em suas costas pressiona sua vulva de encontro ao assento e de sua mão que dedilha o clitóris com destreza.

Peço aos queridos leitores que é necessário que leiam os relatos anteriores que tenham o título semelhante a “Minha mãe, seu amante e eu”, para que entendam e saibam desde o começo o relacionamento incestuoso entre Helga e Daniel. Enfim, vamos em frente.

O rapaz sai de cima dos glúteos da mãe cuidadosamente e se acomoda no assento do motorista. Helga ainda tem a respiração acelerada, ajeitando o vestido ela também se acomoda corretamente no assento ao lado. Ambos evitam se olhar.
Mas o olhar baixo de Helga capta o imenso volume da virilha do filho. Um quê de orgulho faz os olhos dela brilharem.

“ Puxa! Pari um gigante bem dotado! Como mãe, fico toda orgulhoso de ter um filho tão bonito e ao mesmo tempo sou um pecadora. Mas, como mulher… quem pode resistir a um garotão deste bem dotado quando se é assediada por ele?”

Gentilmente, Helga põe sua mão em cima da do filho, resistindo em não colocar em cima da volumosa virilha molhada dele. Com a outra mão acaricia o rosto dele. O rosto de Daniel perde o semblante de envergonhado e dá um olhar carinhoso pra ela.

Helga não se contêm e aproximando o rosto, beija o filho ternamente. Daniel, ousadamente, passa uma mão pela nuca da mãe e o terno beijo se transforma em um beijo apaixonado. Helga corresponde sem hesitação.

E assim eles ficam por longos minutos se beijando como namoradinhos, já com Helga sentada no colo do filho. Daniel passa a ficar mais ousado e começa a alisar as grossas coxas da mãe. Helga sente se continuarem, eles vão consumar o ato sexual ali mesmo.

“E se eu engravidar!? Não, não! Nem quero pensar nisso! Esse garoto deve ser virgem… não deve ter camisinha com ele. O que faço? Meu deus, eu não posso excitá-lo e deixar depois ele a ver navios! Chupo ele? Não, não! É muito cedo! Mas eu… eu estou enlouquecendo pela rola dele! Será que ele… vai ter uma idéia errada de mim? Aliás, sou a mãe dele! Oh, meu jisus, o que faço… ou melhor, o que não devo fazer?!”

Mas Daniel continua com sua ousadia e chega com seus dedos a xota de sua mãezinha. Helga desfaz o beijo e interrompe seus pensamentos, dando um longo suspiro.
– Pára… pára, meu filhinho, pára! Já… já fomos longe demais… e está ficando tarde…
– Mãeee… dona Helga… deixa eu ver! Deixa eu ver como ela é? Por favor… só olhar! Deixa eu ver como ela fica depois que você se encontra com o professor Bruno!
– Oh, Daniel… não me lembra que eu sou uma adultera! É demais pra minha cabeça! Vamos, vamos embora!

E Helga sai do colo do filho desengonçadamente com as coxas a mostra e antes que ela se acomode, Daniel se vira e a beija abruptamente.

Helga implora que ele pare, mas não esboça nenhum movimento de resistência. Ela se vê maravilhosamente impotente quando filho lhe abre as coxas e antes de fazer menção que irá beijar a vulva, ele aspira profundamente o perfume de femea de sua mãezinha.
– Dani, não! Não aqui, meu filho! Vamos pra casa. Parece que você está esquecendo que passei a tarde com Bruno…
– Voce promete… promete que vai me ensinar como te chupar?
– Caramba, como você é, moleque! Vamos com calma. Você prometeu seguir as regras. E as regras quem faz sou eu!

Quando chegaram em casa, o marido de Helga os recebeu já vociferando que estava faminto e que precisava que ela lhe fizesse uma massagem nos pés.
– Já te disse, Antonio! Não vou fazer mais isso! Chega de me humilhar tanto e…
– Cala a boca, sua rapariga idiota! Te meto a mão nas fuças se não vires aqui, já!

Helga tenta conter as lágrimas e está quase cedendo pra evitar aquele ato violento.
– Calma pai, calma! Deixa que eu faço a massagem… Mãezinha, vá cuidando do jantar…

Helga com os olhos lacrimejados, mas de alegria, vai até o filho e o abraça, beijando-lhe a boca, sem se importar que o marido estivesse olhando ou não. Felizmente, Antonio fazia cara de mau, assistindo à televisão.

Helga usou aquele incidente pra dizer que iria dormir no quarto da filha que estava ausente.
Mais tarde ela entrou no quarto do filho e trancou a porta atrás de si. Ela deixou o robe du chambre escorregar pelo corpo e aparecer com o traje azul que cobria escassamente os seios, as nádegas e a xaninha. Este traje tinha sido lhe dado por Bruno para que ela o vestisse por baixo de uma capa de chuva quando saíssem pelas ruas.

Descrever o olhar e os sentimentos de Daniel seria se repetir o óbvio. Ele literalmente se arrastou até ficar a frente da mãe e sua boca foi direto à semidesnuda vagina dela. Helga suspirou fundo de êxtase, sentindo a peculiar quentura molhada da boca do filho. Ela deixou o filho ficar assim por quase uns dois minutos. Com a voz rouca lhe diz.
– Dani, meu amor… tira… tira minha roupa! Voce não quer me ver pelada?

Daniel não conseguiu despir sua mãe completamente logo de imediato. A primeira visão da penugem ruiva e dos lábios rosados, ele se viu inebriado que se esqueceu de tudo e não sabia se beijava, chupava, cheirava, dava mordidinhas e se masturbava. Tudo ao mesmo tempo.
Helga dava risadinhas e suspirava, acariciando os cabelos do filho agachado a sua frente com a cabeça enfiada entre suas coxas.

Com carinho, ela fez o filho parar com o desajeitado minete. Pediu que ele a ajudasse a tirar o traje entremeando com efusivos beijos na boca. Durante todo o tempo, ela sentia a rola de Daniel, dentro da cueca, roçar-lhe as coxas, as costas da mão, as nádegas.

Ela caminhou até a beira da cama e sentou-se como uma dama. Com a mão sinalizou para que Daniel se aproximasse. Aí então, ela abriu as coxas e passou os braços em volta da cintura dele, levantando a cabeça, encarando-o apaixonadamente.

Helga sente o corpo febril do filho tremer e o doce calor do enorme membro se encostando em seus seios. Ela lhe beija o umbigo ao mesmo tempo que o abraça fortemente enquanto ele goza abundantemente, lhe umedecendo os seios.
Quando Daniel pára de se contorcer devido ao gozo, Helga o faz agachar-se sem retirar os olhos da enorme mancha na frente da bermuda dele. Então passa a orientar como ele deve homenagear a xaninha dela com a boca.
– Quero… quero que você… se masturbe… enquanto me, me chupa… me chupa gostoso… meu filhinho…

Mas, Helga não consegue se maravilhar olhando, por muito tempo, com o imenso cacete sendo manipulado. Ela se deixa cair de costas, arfando enlouquecida de tesão com a tremula língua e a ventosa que os lábios do filho fazem em sua xotinha.
Naquela noite, Helga recebeu o filho entre suas coxas, com o membro devidamente dentro da cueca se esfregando em sua xaninha até gozar. Ela adorava beijá-lo na boca durante todo o coito.

Na segunda vez, ela ficou de quatro e permitiu que ele tirasse o rolão pra fora e o encaixasse entre as robustas nádegas.

Helga se maravilhava em sentir o calor da ejaculação do filho em suas reentrâncias, mesmo depois da quinta vez naquele dia. Por fim, dormiram abraçados como marido e mulher.

Helga acorda primeiro e nota o enorme intumescimento da tora de seu filho encoberto pela cueca. Mesmo sonolenta, seu corpo arde desejo. Ela gostaria desesperadamente que Bruno estivesse ali, pois a visão daquela rolona lhe entorpece a moral. Por fim, num esforço sobre-humano, ela desiste de saciar sua fome de sexo, ali com seu filho.

Mas, se permitindo uma concessão, ela inclina a cabeça até seus lábios sentirem o áspero tecido da cueca delineando o colosso do pênis de Daniel.

Ela dá um terno beijo em cima. Depois, seguindo o contorno, ela suga levemente a parte da glande que mais se sobrepõe por baixo da cueca.

Daniel suspira e se mexe. Isso faz Helga parar e ela se levanta. Se esgueirando, vai até o quarto vazio da filha e lá faz sua toillete e toma um banho. A masturbação não é suficiente para aplacar sua febre sexual por Bruno.

Após o banho, ela veste o robe e volta pro quarto do filho.
– Dan, Daniel querido… acorda. Acordo benzinho! A mãe precisa que você faça um favor pra ela!

Helga sussurrou essas palavras bem perto do ouvido filho. Ele engole a saliva matinal e sua mente começa a reagir ao ver o belo rosto da mãe bem perto do seu. Helga lhe dá um leve beijo nos lábios. Daniel engole outro tanto da própria saliva.

Helga afasta o rosto para olhá-lo de modo carinhoso. Suas sobrancelhas se erguem de modo interrogativo.
– Está acordado agora? Preciso que você me ajude…
– Só se me der um beijo…
– Eu dou… mas escuta, eu vou sair agora… você prepara o café de seu pai. Se ele perguntar por mim, você diz que estou naqueles dias e que também estou passando mal.
– Mas… mas, mãe… você tá louca? Já vai se encontrar com o professor? Por que? Voce… você me tem! Parece que você está perdendo o controle e está agindo como uma ninfomaníaca!

– Que palavreado é esse?! Quando você me assediou e fez tudo aquilo comigo, eu não era ninfomaníaca, não é?! Pois bem, estou indo… com e sem sua ajuda!
– Vá! Pode ir! Voce está agindo como uma puta! Uma puta ninfomaníaca!

Helga respira fundo e dá uma forte bofetada no rosto do filho. Tentando não se descontrolar, ela lhe diz bem zangada.
– Seu fedelho de uma figa! Praticamente fui incestuosa e tudo pra agradar você. Pra dar a você todo amor e prazer que uma mulher pode dar a seu filho que se transforma em um homem! Parece que você se transformou num moleque ciumento e recalcado! Não fale mais comigo!
Helga sai apressadamente do quarto ouvindo o filho falando.
– Recalcado o cacete!!

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

About digopyro

Leave a reply