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Lteste

Adriana – parte 1

Adriana – parte 1

Mais um conto real pra vocês

Lembrei de uma transa muito gostosa que tive com uma moça chamada Adriana e resolvi contar pra vocês.

Conheci Adriana na escola de samba cuja a qual fazíamos parte.

Adriana era uma morena, parecia uma índia. Alta, cabelos negros longos e uma boca carnuda boa de beijar.

Logo que nos conhecemos, o meu interesse nela foi automático. Era impossível não desejar aquela morena.

Só tinha um problema, Adriana parecia ser muito filhinha da mamãe. Mimadinha, indecisa e cheia de nove horas. Pra conquistar passei trabalho.

Até começamos a namorar, mas por culpa de terceiros, nosso namoro não deu certo.

Depois disso, ela engravidou de um malandro que deixou ela fodida e com um guri pra criar.

Anos depois, nos encontramos na quadra de uma escola de samba na zona norte de Porto Alegre. Conversamos, trocamos telefones e voltamos a sair. Mas novamente por interferência da mesma pessoa, nosso namoro não deu certo.

Novamente, anos se passaram. Eu estava indo pro estúdio de gravação de um amigo meu em Alvorada. Desci num terminal inter-bairros pra esperar um amigo. Estava lá fazia uns 5 minutos, quando escutei uma voz dizer:

– Oi, preto!

Era Adriana. Linda como sempre.

Começamos a conversar e novamente trocamos telefones. Mas dessa vez, eu pedi um favor pra ela.

– Por favor. Não conta nada pra tua mãe. Não diz pra ela que a gente se encontrou de novo. Senão, tu já sabe o que vai acontecer.

– Tá bom, preto. Tchau.

Me deu um selinho, com aquela boca gostosa e foi embora pra casa.

Começamos a nos ver toda semana. Ficávamos na parada do ônibus toda quarta-feira, dás 19h30 até 20h30. Finalmente as coisas pareciam estar dando certo entre nós.

Um dia, num novembro muito distante. Chovia muito em Porto Alegre. Fui encontrar Adriana no nosso ponto de encontro habitual.

Ela chegou, mas notei que ela estava diferente.

Ela me agarrou e me deu um beijo super gostoso, mais gostoso que o de sempre.

– Preta, tá tudo bem contigo?

– Não… preciso te contar uma coisa.

– Conta logo… já tô nervoso.

– Fica tranquilo. Tu vai gostar.

– Fala pra mim.

– Seguinte… chuva me dá o maior tesão.

Justo naquele dia, sem um puto tostão no bolso, ela me diz que chuva deixava ela excitada.

Resolvi levá-la pra um lugar mais isolado. Onde talvez ela pudesse me mostrar esse tesão todo.

Pegamos um ônibus rumo a zona leste. Caminho pra minha casa e pra casa dela também.

No ônibus, Adriana perdeu o controle. Me dava beijos ávidos, molhados. Colava seu corpo ao meu como nunca tinha colado antes.

– Tô adorando te ver assim.

– Pode ter certeza que vai gostar mais ainda.

Descemos na parada mais remota, caminho pra minha casa e pra casa dela também. Estávamos a sós na parada.

Ela colou seu corpo em mim, abriu o zíper da minha calça e meteu a mão pra dentro. Pegou meu pau, que nessa hora já estava super duro.

Adriana gostou do quê encontrou.

– Nossa… sempre senti teu pau duro nas minhas coxas, mas não sabia que ele era tão grande.

Ela começou a bater uma punheta pra mim, ali mesmo na parada do ônibus. E tava bom demais. Como era bom sentir aquela mãozinha me tocando uma bronha.

Também tentei tirar uma casquinha dela, mas a safada não deixou.

– Não, preto… hoje é a minha vez!

E continuou batendo punheta pra mim na parada do ônibus. Bateu tão bem que me fez gozar.

Quase caí sentado, mas me segurei.

Adriana por sua vez, lambia minha porra dos dedos. Sua mão estava cheia de porra.

– Teu leitinho é gostoso… docinho.

Quando o ônibus dela veio, foi embora e me deixou ali. Gozado, sujo e tonto.

Depois do ocorrido, conversei com Adriana e combinamos de ir pra um motel no fim de semana seguinte.

Mas isso fica pra próxima história.

Espero que tenham gostado de mais um conto real. Até mais!!

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