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Lteste

Verônica

Verônica

Mais um conto real pra vocês

Por milagre eu estava solteiro. Gostava da situação, mas as vezes faltava aquela pessoa fixa pra dar carinho.

Estava conversando com a Gláucia sobre isso. E ela me sugeriu conhecer uma amiga dela.

Sim. Minha ex-namorada estava querendo me apresentar uma amiga. Tava tão carente que não percebi a armadilha.

– Conheço uma guria, a Verônica. Bem teu tipo, gordinha gostosa. Posso te passar o telefone dela.

– Ok, então…

Procurei a gata no Facebook… que coisinha linda. Gordelícia. Loira, bunda grande, peitinho pequeno. Do jeitinho que eu gosto.

No dia seguinte mandei mensagem e ela respondeu.

Conversamos bastante e naquela semana mesmo, marcamos um cinema.

No dia marcado encontrei Verônica no Centro de PoA. Ela estava linda, toda gostosa.

Nosso encontro foi cheio de química. Saímos de mãos dadas rumo ao cinema.

Quando chegamos ao cinema, procuramos poltronas afastadas das outras pessoas, para que pudéssemos ficar mais a vontade. Nada rolou no cinema, mas foi gostoso ficar com ela.

Quando o filme acabou, levei ela até a estação do trem. Na despedida, rolou o nosso 1o beijo.

Verônica

Verônica

– Que boca gostosa tu tem, adorei teu beijo.

– Então beija mais um pouco, gostosa.

Voltei pra casa faceiro.

Naquela noite, conversamos até tarde. Aproveitei e convidei ela pra ir na minha casa. Ela prontamente aceitou.

Sábado à tarde busquei ela e levei pra minha casa. Quando chegamos, Verônica foi pro meu quarto trocar de roupa. Sem timidez nenhuma, a gordinha trocou de roupa na minha frente. Ela usava uma calcinha mínima, toda enfiada na bunda. Os peitinhos pequenos, bicudinhos.

– Tu é deliciosa!

– Como tu sabe? Nem provou ainda…

Tava pronto pra cair matando, mas fui interrompido pela minha mãe, me chamando pra ajudar ela em alguma coisa.

Mas tudo bem, tinha a noite toda pra aproveitar.

Durante a noite, esperei meus pais irem dormir pra dar o bote na gordinha.

Fomos pro quarto e Verônica me presenteou com um strip tease maravilhoso. Nunca vi uma gordinha tão gostosa como ela, e com lingeries tão pequenas.

Verônica ficou de 4 na cama, bunda grande e empinada virada pro meu lado. Não resisti a caí de boca no cu dela. Lambia devagar. Ela ficou toda arrepiada.

– Essa língua quente no meu cuzinho é covardia… me dá vontade de dar o cu… me chupa toda… chupa a tua gordinha!

Continuei lambendo o cuzinho dela, mas meti meus dedos na buceta dela. Ela gostou mais ainda.

– Assim… assimmm… eu vou gozar… vou gozaaaaarr…

Verônica gozou. Nem deixei ela se recuperar e já fui metendo a vara. Agarrei pela cintura e meti com tudo. Ela só rebolava aquele rabo gostoso e gemia gostosinho.

– Que delícia o teu pau em mim. Me fode, meu negão… come a tua loirinha…

– Tu é muito gostosa. Rebola, putinha!

Verônica me olhou por cima do ombro e disse:

– Isso mesmo… eu sou a tua putinha agora! Me fode, gostoso… goza em mim… goza dentro… quero sentir essa porra quente em mim… goza em mim!!

Segurei por mais uns minutos e depois gozei gostoso. Verônica era sensacional. A gordinha mais gostosa que tive na vida.

– Quanta porra… tá até escapando pra fora… adorei dar pra ti, meu nego gostoso.

– Gostosa… tu é uma gordinha muito gostosa.

Dormimos agarrados a noite inteira. Ainda tínhamos o domingo inteiro pra transar.

Durante o dia, meu pai marcou em cima o tempo todo. O máximo que consegui foram uns boquetes rápidos em momentos raros.

Mas no domingo de manhã, antes de ir trabalhar. Peguei a gordinha de jeito.

Acordei e ela estava só de calcinha, se vestindo pra ir trabalhar.

– Oi, bom dia…

– Bom dia, meu negão!

Saí da cama e abracei ela por trás. Meu pau estourando de duro roçando na bunda dela.

– Ai… que gostoso esse pau bem duro.

Verônica tirou a calcinha, deitou na cama e abriu as pernas…

– Vem… mete tudo em mim. Mete na tua putinha…

Meti meu pau na buceta dela e comecei a bombar com força. Verônica me beijava, mordia e me provocava se parar.

– Fode essa buceta, come a tua loirinha puta… promete que vai me comer assim sempre…

– Buceta gostosa… toma pau na xota, putinha!!

Botei ela de ladinho e continuei metendo como antes. Gostava de meter nela por trás. Apertava aqueles peitinhos pequenos e gostosos e socava nela com força.

– Mete… mete essa vara em mim… mete… mete tudo… me faz gozar… eu vou gozar nesse pauzão gostoso…

– Eu também vou gozar…

– Vai… goza dentro… quero a tua porra!!

Gozamos juntos. Foi gostoso pra caralho.

Meu pau foi amolecendo, até sair da buceta dela. Continuamos agarradinhos depois da transa.

– Adoro transar contigo, Max. Amo quando tu goza em mim. Gosto de ficar com a xota cheia de porra…

Fomos tomar um banho e saímos pra trabalhar logo em seguida.

Pegamos o mesmo ônibus. Ela trabalhava no centro, então desci antes. Quando me despedi dela, recebi um convite.

– Dorme lá em casa amanhã. Quero passar mais tempo contigo.

– Combinado. Te adoro, gata!!

No dia marcado, fui dormir com ela. Mas essa já é outra história.

Espero que tenham gostado de mais um conto real.

Até mais!!

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