Escondido de todo mundo
Mais um conto real pra vocês
Não lembro o motivo, mas estava de folga numa sexta-feira, talvez fosse sexta-feira santa. Tinha que trabalhar no sábado.
Estava em casa quando recebi uma ligação inesperada… Milla.
– Oi, negoooo… tá em casa?
– Estou, sim…
– Vem pra cá… o pai e a mãe foram pra praia com as gurias. Tô sozinha… vem… a gente pede uma pizza e transa a noite toda!
– Tô indo…
Tomei um banho, preparei minha mochila e fui “dormir” na casa da Milla.
Era uma situação perigosa e excitante. No bairro onde Milla morava, tinha muitas pessoas que conheciam minha namorada oficial. Milla era aquele gostoso lance casual.
Mas que se dane. A excitação do proibido é muito mais gostosa.
Peguei o ônibus que me deixava na entrada da vila onde ela morava. Andei depressa pra ninguém me ver. No caminho, liguei pra Milla… pedindo pra prender os cães e deixar o portão aberto. Ela assim o fez.
– Oi, negaa…
– Oi, negoooo… que bom que tu veio!!
Um beijo longo pra me recepcionar, ela estava quase sem roupa.
Ficamos nus e fomos foder.
Ela estava com fome de sexo. Fomos transar no quarto dos pais dela. Numa cama super confortável.
Deitei e Milla abocanhou meu pau com uma fome incrível.
– Que pau gostoso tu tem, negoo… adoro chupar essa tora!!
E ela chupava gostoso. Cabeça, bolas… chupava e lambia tudo.
Depois de uns 15 minutos só me chupando, Milla sentou na minha cara e me mandou chupar ela bem gostosinho.
– Me chupa safado… sente o meu gosto… aaaaaiiiii… que língua safada…
Milla era 8 anos mais nova que eu, mas tinha um jeito de mulher experiente. Era muito gostoso transar com ela.
Não demorou muito e ela gozou na minha boca.
– Cara… trepar contigo é bom pra caramba. Perfeito… tu sempre me faz gozar.
Deitou na cama e pediu vara.
– Agora eu quero o teu pau na minha buceta.
Encaixei a cabeça da caralha na bucetinha dela e meti devagar. Fazendo minha preta gostosa gemer de prazer. Olhei fixamente nos seus olhos, beijei sua boca e comecei com movimentos fortes… arrancando gemidos da gordinha.
– Me fode , meu ******* (um apelido secreto, só ela me chava assim). Fode a minha buceta, só tu me come assim…
Eu metia com força e ela gozava. Me beijava e dizia meu nome…
– Max… me come, negoooo… me fode… eu vou gozar de novo… eu vou gozar…
Acelarava as metidas e minha preta gozava gostoso. Botei Milla de 4 e dei um tapa na raba dela. Ela gemeu e disse:
– Ticudo e bom de cama. Como tua namorada não sabe de aproveitar… tem mais que levar chifre mesmo.
– Sorte tua, né?!
Meti o pau e Milla estremeceu toda. Agarrei ela pela cintura e continuei metendo como antes, só queria fazer ela gozar de novo.
Enquanto eu metia, Milla xingava e até chorava as vezes. Sua buceta ficava toda melada. Ela parava tudo e vinha me chupar. Gostava de sentir o próprio sabor na minha pica.
– Gosto de buceta preta na tua rôla gostosa, meu negoo… adoro essa pica gostosa… cacete lindo… perfeito!!
Botei ela de ladinho e plantei a mandioca nela. Milla se agarrou nos lençóis e gemeu alto.
– Puta que pariu… Max… esse caralho entra fundo… me fode, amor… fode a tua negaa…
Estávamos transando a quase uma hora… já estava querendo gozar.
– Negaa… eu vou gozar!
– Goza nas minhas tetas. Me dá aquele banho de porra que só tu pode dar!!
Gozei uma chuva de porra nos peitos lindos dela. Ela adorava aquilo.
– Adoro quando tu goza assim. Que delícia, negoo.
Nos beijamos e fomos tomar banho. Um banho gostoso e demorado.
Depois do banho, voltamos pra cama. Ficamos namorando e dizendo bobagens.
Milla ligou pra pizzaria, pediu uma pizza super família. Dois gordinhos gostam de comer bastante.
Quando o entregador chegou, tive que me esconder… era um amigo nosso fazendo a entrega. Seria bom não ser visto por ele.
Jantamos e voltamos pro quarto. Recomeçamos nossa maratona de sexo. Naquela noite dormi muito pouco.
6h da manhã acordei pra trabalhar. Foi ruim ter que sair de lá e deixar aquela gostosa sozinha na cama. Fui trabalhar feliz e triste ao mesmo tempo.
Espero que tenham gostado de mais um conto real. Até mais!!
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