A empregada do 701
Um conto real pra vocês.
Me chamo Max, sou negro, alto e gordinho.
Comecei a trabalhar num condomínio em Porto Alegre. E logo já era amigo de todo mundo. Inclusive de uma morena sensacional, a Jane.
Bunduda, seios fartos. Fiquei doido por ela.
Sempre que podia, elogiava sua beleza, até que ela não resistiu e finalmente rolou o nosso 1o beijo. Dentro do elevador.
A partir daí estávamos sempre dando uns pegas escondidos dentro do condomínio. Mas ainda não tinha rolado sexo.
Um dia, num mês de agosto… eda aniversário dela. Estávamos namorando nas escadas, ela me deu entregou uma camisinha e disse:
– O aniversário é meu, mas o presente é teu.
Eu gelei. Tava ansioso, muito ansioso, pelo seguinte motivo. TINHA 23 ANOS E AINDA ERA VIRGEM. IA PERDER A VIRGINDADE COM UMA MULHER DE 34 ANOS.
Peguei a chave de um apartamento vazio na cobertura, ajeitei uma cama na sala e esperei até chegar a hora de sair.
Deu tudo certo.
Peguei a morena no 7o andar e levei pra cobertura. Quando ela viu o que eu tinha feito, ficou super excitada.
Foi tirando a roupa e deitando na cama. Pude ver aquela buceta linda e bem cabeluda.
Meu pau ficou mega duro. Tirei a roupa, quando Jane me viu nu, sentenciou:
– Vem cá agora meter esse pauzão em mim.
Deitei na cama e plantei a piroca nela.
Jane se agarrou em mim, cravando as unhas com força.
– Estou há 7 anos se ninguém. Me come bem gostoso.
Lembrei de tudo que havia aprendido assistindo filmes pornôs. Buttman, Ben Dover e cia foram professores excelentes.
Metia com vontade naquela buceta gostosa.
– Mete tudo, meu gordinho… mete tudo na tua morena.
Botei ela de 4 e meti meu pau com força, fazendo Jane tremer de tesão.
– Assim… assim… mete com força… mete com força… eu vou gozar!!
Jane gozou. Seu corpo tremia todo. Não parei de meter queria fazer ela gozar de novo.
– Continua, meu gordo… tá vindo forte de novo… eu vou gozar!!
Jane gozou, mas eu continuei metendo.
– Filho da puta… gostoso. Eu nunca gozei assim.
Eu não tinha gozado ainda. Jane me olhou com cara de safada e disse:
– Me dá teu leite, faz tempo que eu não tomo uma gozada na boca. Dá teu leitinho pra mim.
Me ajoelhei no colchão, Jane deitou embaixo do meu saco, chupando e lambendo minhas bolas gostosamente enquanto eu punhetava meu pau.
– Me dá teu leite, quero tua porra…
Gozei e ela engoliu tudo. Foi fantástico. Eu nem acreditava no que estava acontecendo.
Nos vestimos e fomos embora do prédio.
Daquele dia em diante, a gente transava direto em qualquer lugar do condomínio… salão de festas, armário das vassouras, casa de máquinas dos elevadores.
Foi uma 1a vez sensacional.
Espero que tenham gostado dessa história real.
Até logo.
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