A recaída de Lívia
O forte cinquentão quase se engasgou com a sobremesa que estava comento em pé, encostado no umbral da porta da cozinha, quando Livia, sua Nora ao aproximar-se dele, pôs as duas mãos no decote da blusinha que estava usando e baixou o tecido, expondo seus belos e fartos seios. Passou assim por ele e seguiu pra dentro da cozinha.
Ele foi atrás e notou que a porta da despensa aberta e lá dentro estava ela, já ajoelhada.
– Que loucura, querida! O que você está planejando, sua safadinha!?
– Me dá logo essa piroquinha pra eu chupar, seu velho canalha!
Em poucos minutos, o sogro está jorrando tanto esperma que escorre da boca da esposinha de seu filho e caindo entre os seios dela.
Lívia ainda está lambendo os vestígios da ejaculação da rola do sogro quando escuta a voz de seu filho.
– Hei vô! Papai tá te chamando pra cantar o Parabéns! O senhor viu a mamãe?
– Por aqui não tá…
Com a porta aberta encobrindo a mãe acocorada e só deixando ver parte das costas e da cabeça do avô, o adolescente nada desconfia, indo embora, enquanto sua mãezinha arruma a torona do avô dentro das calças dele.
Vamos encontrar todos conversando e alegremente se socializando compartindo o bolo de aniversário de Caio, filho de Lívia. Ela está com uma taça na mão e parece distraída enquanto o sogro lhe fala perto do ouvido.
– A recepção de hoje a noite vai ser no Consulado da Bulgária. O Tomizky só fala em você!
– Se não fosse pelo Caio eu já teria pedido o divórcio e ter ido morar com ele!
– Olha o que você está dizendo!! O Tom é só um chefe de segurança da embaixada. Ele não tem como te sustentar e te dar esse estilo de vida.
– Tem razão! É só uma paixão de momento de uma mulher por um galã mais jovem! Nunca conta pra ele que você é meu amante safadão!
– Claro que não! Mas não me fala mais de largar meu filho por ele! Agora, vê se você consegue dele cópias das propostas das outras firmas sobre o contrato marítimo.
– Cacete!! Eu me acabo com piroca dele se enfiando em tudo que é reentrâncias minhas e ao mesmo tempo faço ele de vítima de minha espionagem!! Que tesão!!
Tomizky faz sinal para os seguranças da recepção que deixem Lívia e o marido entrarem sem terem que passar pela revista física. O marido de Lívia se dirige ao consul e lhe aperta a mão efusivamente. Feito os cumprimentos entre as partes, Lívia disfarçadamente se afasta do grupo e anda entre os outros convidados sabendo que que é questão de segundo que Tom irá “sequestrá-la”.
Dito e feito. Logo eles estão em alguma sala se beijando apaixonadamente. De repente, Tom interrompe o beijo e a olha candidamente nos olhos.
– Voce estar a tua magnifique bundon cima dos documentas que me pedido!
– Como!? Estou sentada em cima dos relatórios!?
– Bien… dentro do gaveta de mesa!
– Oh, querido! Eu te amo! Mas, não posso pegar agora!
– Non! Sim…claro! Eu levar até carro… Falar pra corno encontra a mim na estacionamento!
– Ok, ok! Mas antes… mete teu cacetão em mim! Já já!
Tomizky não se surpreende quando Lívia suspende o vestido longo mostrando que está sem calcinha. O perfumado odor suado da xotinha dela o deixa desvairado. Todo seu instinto animalesco vem a tona e Lívia vai gozando desde do primeiro segundo que sua xana é enchida pela grossura da rola de seu belo búlgaro.
Conforme o combinado, Lívia já recomposta e refeita a maquiagem vai até o marido e está quase a lhe falar quando se escuta um alvoroço do lado de fora do consulado. Ouve-se dois tiros. Os convidados se abaixam. Lívia e o marido estão perto da janela. Ela arregala os olhos e solta um longo grito quando vê Tomizky caído no gramado estrebuchando.
Alguns membros da segurança se aproximam e um deles mira na cabeça e atira duas vezes, desfigurando o belo rosto de Tomizky.
O inquérito conclui que Geoffry Tomizky era um espião vendendo documentos búlgaros.
O marido nunca ficou sabendo que os documentos eram pra ele, nem os búlgaros.
Lívia levou alguns dias pra sair do choque. Um mês depois ainda choramingava pelos cantos. Procurou consolo no misticismo e se tornou membro de uma conceituada seita evangélica.
Não quis saber mais de relacionamento carnal e sua devota entrega aos méritos evangélicos a tornaram ministra-pregadora logo após um ano de sua iniciação.
Houve uma colocação no ministério em Manaus. Lívia se voluntariou. O marido a princípio se recusou a ir, mas Lívia o incentivou a abrir uma filial lá, pois a igreja o poderia ajudar a abrir novos contratos. Beto, o marido se convenceu e animado foi na frente pra assentar tudo e levar Lívia e o filho pra Manaus.
O sogrão apenas apertou-lhe a mão estendida quando Lívia foi vê-lo no escritório.
– Mas… mas por que o incentivou de ir pra Manaus? Era tão bom quando todos estavam aqui!
– Era… era errado! Era pecado! O senhor me endoidecia, me tirava da minha boa moralidade e me arrastava pra aquele mar de depravações! O Todo-poderoso me salvou daquela devassidão!
– Lívia! Lívia! Pára com isso! Olha só em que voce se transformou! De uma mulher espetacularmente sexy numa beata sem graça! Voce vibrava e parecia mais vibrante e rejuvenescida toda vez que eu te levava pra surubas ou te comia pela casa enquanto o Beto estava dormindo!
– Oh, oh! Como me arrependo disso tudo! Não fala! Não diz mais nada que isso tudo ainda me enoja!
– Bom… já faz algum tempo! Eu fiquei mal por voce ter me abandonado… e meus amigos também!
– Voces são uns demônios! Eu era só mais uma naquele lamaçal de perdição! Só mais uma, seu canalha!!
– Que nada! Voce era especial! Sendo minha nora voce fazia parte da elite das sobrinhas, noras, irmãzinhas e filhas!
Nesse circulo todas voces fizeram ótimos casamentos! E voce era nossa deusa! A mais bela de todas!
Um rubor toma conta do rosto ainda belo de Lívia. É um rubor de arrependimento e raiva.
– Cala a boca! Cala a merda da boca! Só vim aqui por causa do Caio e…
– Se fosse só isso, bastava ter telefonado! Será que em vez de expurgar teus pecados, voce no íntimo queria ver novamente o macho que te abriu as portas da liberação sexual daquela vida moralista opressora a que voce voltou?
– Mentira! Mentira! Minha vida atual é saudável e purificadora! Só quero que o senhor olhe pelo Caio enquanto ele estiver aqui e faça ele ir pra Manaus nas férias.
– Por que não deixou que teu marido me pedisse isso, já que ele chega amanhã pro congresso!? Lívia, pára de se enganar! Há quanto tempo tu não gozas!? Há quanto tempo tu não gozas com dois, três páus dentro de voce!?
– Voce é o diabo! É o capeta! Isso aqui é o inferno! Quero ir embora!
Lívia se levanta abruptamente, tropeça e cai. O sogro logo está a seu lado e ajuda a se levantar. Ele, então, a abraça procurando por sua boca. Lívia com cara de nojo se vira bruscamente, mas não conseguindo se livrar do abraço do sogro. Ela sente as palpitações através do tecido da rola dele bem no rego de sua avantajada bunda.
Ela não soube explicar a si mesma porque deixou que o sogro se esfregasse em suas nádegas pelo tempo que ele levou pra gozar, sem se mexer.
Durante esses minutos, ele lhe acariciou a xaninha e os seios sem parar de fungar em sua nuca.
Enquanto o sogro gozava, ela se desvencilhou dele e com passos firmes se encaminhou pra fora do gabinete. Dentro do elevador, ela teve uma leve tremedeira.
Ao chegar no quarto do hotel, foi correndo pegar a bíblia e enfiá-la entre as coxas e jogar-se na cama, de bruços. A capa da bíblia ficou toda melada do gozo de Lívia Toda Pura.
Lívia escuta atentamente o que o marido lhe fala pelo telefone, imperceptivelmente balançando a cabeça negativamente.
– Não acho que esse seja o caminho. Ele acabou de entrar na faculdade… não é necessário ter que trabalhar…
– Não se esqueça que ele vai ficar aí sozinho, sem ninguém para controlá-lo. Por isso que falei com meu irmão Bartolomeu pra dar qualquer serviço pro Caio. Além disso ele poderá treinar na academia do Bartô!
A mãe de Caio sempre achou o cunhado um exagerado em tudo. Bartô era mais velho que seu marido Roberto. Era bem mais alto também, quase 1,90. Além de ser fisioculturista e um ex-Mister Brasil. Atualmente seu corpo se avolumou um pouco mais e era todo peludo.
Os americanos pornôs denominariam Bartô como um Daddybear
Ele tinha uma firma conceituada de escolta armada e uma academia de artes marciais.
-Entra Caio! O mano já me disse tudo. Depois fala com o Grub pra te registrar lá na secretária. Agora vamos as regras:
O dia começa as oito e meia. Às treze horas tens que estar dentro da sala de aula. O resto é contigo, captou!?
– Sim… – balbuciou Caio.
– O quê!? Não escutei ou tu não me escutaste, ó boneca!
– Sim! Sim, porra! Escutei.
Um sorriso apareceu no rosto de Bartô. O sobrinho vê aquela massa musculosa se levantar da cadeira e se aproximar dele assustadoramente.
– É assim que eu gosto! Firmeza! Dureza! Então, quando saíres da linha posso te encher de porrada! Aahahaha!
Caio é abraçado pelo urso do tio com um surpreendente beijo na bochecha. E sutilmente sente a pélvis dele se roçando na sua virilha.
“Caralho! Esse cara tá esfregando o pau duro dele em mim!!”
Barto sente o esforço que o sobrinho tenta pra se afastar dele. E isso o deixa mais excitado ainda. Ele não pretendia se revelar ao sobrinho, mas algo incontrolável fez com que uma tezão avassaladora o deixasse sem controle.
– Calma! Calma, sobrinho! Tu já viu do que gosto, né!? Então fica caladinho senão arranco tua língua e quebro teus dedos! Tu não vais poder nem escrever! Agora, escolhe! Voce que ser minha “sobrinha” ou quer que eu seja tua “titia”??
O jovem está semiparalisado, literalmente e mentalmente. A dúvida é que ele tem de escolher entre enrabar ou ser enrabado. E a resposta foi obvia pra ambos.
– Eu quero que voce seja minha “titia”… Mas, nada de beijos!
– Só na sua piroquinha, querido! Enquanto eu fecho a porta, baixa as calças que eu quero ver suas qualificações!
Timidamente, Caio vai arriando as calças sem mexer na cueca. Barto, com um sorriso de fauno, se acocora a frente dele e praticamente lhe despedaça a cueca ao mesmo tempo que tenta engolir todo o cacete do sobrinho.
Por mais que Caio tente resistir a pederastia incestuosa, seu penis alcança uma dureza nunca sentida antes.
– Ai aiaiii querido! Dá… dá teu… teu leitinho pra titia, dá!
Involuntariamente os quadris de Caio começam a se mexer devido a sucção prazerosa que seu tio lhe faz no penis.
Barto chupa e chupa até baba passar a escapar da boca e escorrer pelo queixo da barba por fazer.
Num dado momento, Barto passa os gigantescos braços por baixo das coxas do sobrinho e se eleva da posição de acocorado levando Caio junto sem nunca deixar o cacete lhe escapar da boca faminta.
O gigante está agora em pé com as pernas do sobrinho ladeando sua cabeça enquanto ele vai engolindo toda a extensão do cacete do filho de seu irmão.
Caio nunca foi chupado tão intensamente quanto o seu tio está fazendo. Uma ou outra namoradinha já lhe tinham feito uns insossos boquetes que nunca foram capazes de lhe fazer gozar.
Não foi o mesmo que aconteceu ali agora. Foi a força de seu robusto tio que não deixou que ele caísse quando tombou o corpo pra trás e jorrou esperma como uma mangueira de bombeiro com toda pressão.
Dois dias depois estavam todos no auditório onde acontecia o congresso. Bartô e sua equipe faziam a segurança do local e dos participantes. Lívia via com orgulho que Caio acompanhava o tio e ainda passava instruções através do radio. Mais de uma vez ela viu o cunhado levantar o polegar pro filho em sinal de aprovação.
Movida por esse orgulho maternal, lhe deu o maior desejo de abraçar e beijar o filho. Lá de longe, ela viu Bartô com o braço nos ombros do filho se afastando. Ela se dirigiu na mesma direção.
Havia um longo corredor com diversas portas em cada lado. Lívia imaginou que os dois deveriam estar tomando café em alguma daquelas saletas. Ficou atenta pra ouvir alguma conversa.
O que ouviu foi murmúrios masculinos abafados e frases desconexas vindo detrás de uma das portas. Que por sinal não estava trancada.
– Mete! Mete mais! Mete tudo na titia! Mete! Mete com força, meu sobrinho querido!
Foi um tremendo susto e transformação pra Lívia que levou alguns segundos pra acreditar de estar vendo seu gigantesco cunhado vestindo paletó e gravata, mas com as calças do terno arriadas em volta dos tornozelos.
Os cotovelos apoiados na mesa a sua frente e seu filhinho, também com as calças arriadas, dando empurrões com pélvis na bunda do tio.
Lívia não soube se corria, se gritava ou se desmaiava. Ela pediu ajuda ao Todo-poderoso e todo sinal que recebeu foi a visão do balançar da estupenda rola do cunhado.
Caio foi o primeiro ao ver sua mãezinha entrar na saleta. Passou alguns segundos para que Bartô abrisse os olhos e percebesse a presença dela.
– Seu desgraçado! O que voce fez com meu filho! Vou te matar!
Bartô recebeu uma palmada no rosto. Habilmente, ele segurou o pulso e torceu, fazendo Lívia ficar imóvel e inclinada sobre a mesa com o rosto há alguns centímetros do dele. Bartô a beijou e ela correspondeu.
– Me chupa, minha safada cunhadinha!
Lívia ensaiou uma resistência, mas Bartô torceu gentilmente ainda mais o pulso dela. Só soltou quando ela estava ajoelhada e lhe chupando a rolona com sofreguidão de uma fêmea no cio.
– Continua, Caio! Continua metendo na titia!!
Lívia chupava como uma desvairada se esquecendo de toda sua transformação religiosa dos últimos anos. Seus dedos dedilhavam com rapidez o clitóris e ela emitia sons ininteligíveis. Ela se engasgou quando Bartô lhe inundou a boca com uma potente ejaculação.
– Aaah, querida Lívia! Como sempre te desejei! Sabia que voce era a boqueteira de primeira!! Vem aqui, vem! Vem demonstrar isso pro nosso querido Caio!
Apesar do alto estado alterado de excitação, Lívia se alarmou com a potencial atitude incestuosa que iria acontecer.
Bartô fez com que com que Caio se sentasse na mesa. Em seguida posicionou uma relutante Lívia entre as pernas dele e com o pênis há alguns centímetros perto de seu rosto.
Foi Caio que tentou evitar os lábios ovalados de sua mãezinha lhe engolindo a glande.
Bartô se abaixou por trás de Lívia, lhe levantando o vestindo e exibindo suas sempre belas e voluptuosas curvas femininas, com o ligeiro avantajado das nádegas.
A juvenil rola de Caio estava inteiramente engolida pela boquinha de sua mãezinha. Seu saco e a virilha brilhavam da baba que escorria da boca de Lívia.
A imensa língua do cunhado lhe preenchia a vagina e a ponta do nariz dele tentava entrar em seu anus. Ela pára com a chupação e encarando o filho com os olhos semicerrados, sussurra o suficiente para que Bartô escutasse
– Eu… eu quero… sentir o… o mesmo que o Caio estava te fazendo, seu safado!!
E nos minutos seguintes, Lívia choramingava, ria, gargalhava e urrava de prazer dando longas chupadas na glande do filho, rebolando sem parar com a rolona do cunhado atolada em seu cuzinho, lhe trazendo de volta todas as alegrias do encantamento de ser sodomizada. E com a mais vibrante das perversões, o incesto.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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