DOCE VINGANÇA II.
Nem conseguia trabalhar direito com Cláudia em casa naquela semana, por isso resolvi ir almoçar em casa de surpresa tencionando dar umazinha ficando surpreso ao encontrar suas amigas no sofá com uma delas só de calcinha mostrando os lindos e suculentos seios, quando uma veio me cumprimentar com beijo na boca, o que já rendeu boa briga com Cláudia ficando meses sem se falarem, interrompi a outra que saia apressada para o quarto fazendo ela voltar sem graça quando menti que deixasse Cláudia paz porque isso não me incomodava.
Depois de um eterno silêncio com a amiga me encarando ao me ver olhando para seus seios chegando a salivar, mas pelo volume rosado da boceta na calcinha branca, assim que a amiga se despediu dela e saiu, mesmo relutante ela pegou em minha mão estendida para ela e prensando a na parede nos beijamos apaixonadamente com ela apreensiva quando alisei seu seio e com a outra mão dentro de sua calcinha alisei sua boceta melando o dedo ao enfiar nela e parecendo estar com medo do tamanho do meu cacete que latejava de tão duro, não meti quando ela falou que precisava de um banho antes me deixando sem ação quando indiquei o banheiro do meu escritório e admirando a bunda mais perfeita com a calcinha atochada nela, assim que me olhou com carinha de puta, geleia ao ver Cláudia voltando para o quarto com uma garrafa de água dando para ver a felicidade estampada em sua face usando uma micro sainha preta rodada dando para ver as polpas da bunda e a mini blusa mais mostrava os deliciosos seios do que escondia.
De espreita vi Cláudia andando de um lado para outro no quarto, batendo texto com uma loira magricela e sardenta enquanto um cabeludo com barba por fazer parecia conferir dividindo atenção com o texto e o corpo de Cláudia, porém quando pensava em entrar porque precisava do corpo de Cláudia, a amiga pois a cabeça e uma das pernas para fora do quarto perguntando: – Você vem?
Não conseguindo pensar direito, quando me deu conta estava grudado no corpo da moça ajudando ela se livrar do roupão beijando loucamente sua boca com sua cabeça virada prá trás, não lembrando em nada os beijos de Cláudia e forçando a moça ajoelhar na cama ficando com os seios e rosto apoiados no colchão, assim que abri suas pernas ficando de cara com sua bocetinha rodada com gotinhas de prazer querendo aflorar dela, não deixei que levantasse metendo a língua em sua boceta, lambendo desde a pélvis ao cuzinho enquanto massageava suas nádegas e numa agilidade surpreendente a moça deitou embaixo de mim para mamar minha pica mostrando saber o que fazia, chegando a me deixar apreensivo com seus gemidinhos alto enquanto devorava sua boceta, quando mamei com força seu velho dando mordidas carinhosas em seus lábios fazendo sua boceta derreter melando minha cara, ela estremeceu gemendo abafado num orgasmo intenso, deixou meu cacete entrar até quase as bolas em sua boca, quase se afogando quando enchi sua garganta de porra e saindo de mim como doida sentou em meu cacete recebendo os últimos jatos de porra na boceta com meu cacete escorregando fácil nela, porém enquanto rebolava nele não sabendo se me beijava, gemia ou dava os seios para eu mamar, pediu que fosse devagar porque minha pica endureceu bem mais que antes com ela não sabendo se choramingava falando que estava judiando dela; que nunca sentou numa desse tamanho ou levantava a bunda fazendo o cacete sair quase todo dela que admirada parecia orgulhosa por aguentar tudo e me obrigando a agarrar ela e beijar com volúpia sua boca para abafar o escândalo, fiz ela gozar muito fazendo seus olhos arregalar quando segurei suas pernas abertas na altura de meu peito e fui mais para dentro dela que falando coisas sem nexo, afirmando que nunca gozou tanto assim, quando enchi sua boceta de porra cai ao seu lado olhando seu corpo arrepiado indo se acalmando com sua respiração voltando ao normal, antes de apagar dormindo gostoso me mandou ir socorrer minha esposa ao ouvirmos um sonoro não dela.
Me limpando como deu fui ver minha esposa e da sala escondido atrás das cortinas vi ela saindo correndo do quarto tentando escapar do cabeludo com sua sainha ficando mas mãos dele, quando ele a agarrava ela correspondia aos ardentes beijos, acabando comigo ao falar para o rapaz que ali nao, porém quando ele agarrou nela por trás não deixando que fugisse, quando conseguiu debruçar ela no encosto do sofá deixando a com a cabeça apoiada no assento e pernas dependuradas, quando conseguiu colocar sua calcinha de lado, fez ela chorar ao cuspir em seu cu e assim que começou a meter dava dó do desespero dela que quanto mais xingava maldizendo o moço, mais ele entrava nela sem importar com seu apelo que no cu não, porque nunca deu ele nem para seu marido, porém quando o cara arrancou mais um aí dela ao levantar seu corpo pelos cabelos, ela apoiou uma das pernas no encosto fazendo o moço entrar mais nela enquanto segurava na nuca dele, só parava de gemer e mandar ele comer seu cuzinho gostoso, quando se beijavam ardentemente.
Sentia o corpo tremer com o coração doendo misturando a tristeza com ciúmes, porém a excitação me dominava, tanto é que bastou alguns apertões no cacete pra porra espirrar longe me esvaziando a alma e encostado a parede assistindo Cláudia sofrendo nas mãos daquele tarado, afirmando que nunca mais ia dar para ele novamente; o tesão me dominava, porém agora conseguia pensar melhor e tomado pela angústia vi o moço desistindo de forçar a barra com Cláudia que se impondo falou que só deixava meter em sua boceta se lavasse o pau, porém quando ela olhou para ele me vendo a seguir deu para ver vergonha e desespero nos olhos de Cláudia que quase arrebentou a porta querendo entrar enquanto deitado ao lada da amiga, chorava e consolava ela tentando acalma-la jurando que jamais Cláudia saberia que esteve ali comigo.
Em seus apelos, Cláudia chegava me culpar pelo ocorrido, me fazendo lembrar que fora ela que propôs limitar nossas transas, porque não podíamos basear nosso relacionamento em sexo e ultimamente desconfiava que dava pra mim mais por obrigação, quando pareci despertar com o silêncio imperando no ambiente, a amiga mamava loucamente meu cacete afirmando que viu ele duro e já com o corpo dolorido e molhado de suor, consegui gozar mais uma vez na boceta da amiga e depois de um rápido banho onde nos beijamos muito prometendo nos pegar outra vez, levei a menina para jantar ficando mais calmo e bastante apreensivo quando ela me mandou mensagem avisando que Cláudia estava em sua casa.
Duas semanas depois onde quase não nos falamos mesmo morando na mesma casa, numa das turnês percebi que Cláudia não voltaria mais porque levou todas suas roupas e pertences. Passados três anos ela voltou chorando muito quando a recebi de braços abertos em nossa casa, porém mostrei os papéis do divórcio que ela teima em não assinar, isso porque estou de caso com uma mulher maravilhosa que sabe minha história e espera ansiosa para firmarmos compromisso, porém não consigo evitar Cláudia que constantemente invade meu quarto para nós amar onde promete me recompensar e fazer esquecer a mancada que deu comigo.
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