Submetida pelo patrão do marido III
O recepcionista lembrou-se do recado do ocupante da suite presidencial e autorizou o acesso até lá do Sr. Joel. O elevador para dentro do pequeno hall que antecede a sala. De lá, Joel vislumbrou a beleza exuberante das nádegas de Isabel sacolejando em cima do colo de Rafer.
– Chegaste no… no momento certo! Esta… esta deusa é… é a esposinha do Afonso! Se vais se juntar a nós, põe a camisinha!
– Mas… por que? O senhor disse que iríamos fazer “ferro com ferro”! Eu já estou toda “lubrificadinha” lá!
O penis de Joel vestido com o preservativo fez a segunda invasão no anus da esposa do Afonso naquele dia. Ela sentiu o intumescimento das duas rolonas dentro de si.
A pressão das duas cobras separadas pela fina membrana se mexendo num desvairado e frenético vai-vem deu uma amplitude de excitamento em Isabel que soltou um som gutural, jogando a cabeça pra trás quase atingindo o queixo de Joel.
– O que… que Rafer quis… quis dizer… era pra voce não… não ficar com… com o cuzinho cheio de meu esperma e ficar escorrendo depois!
Isabel mal teve discernimento do que ouviu porque já estava tendo múltiplos orgasmos por ser duplamente penetrada pela primeira vez em.
Afonso estava ansioso e excitado. Em alguns segundos ele estaria saindo pelo portão de desembarque e lá estaria sua esposinha Isabel lhe esperando. A razão do excitamento é que lhe foi prometido uma viagem de Dubai a Tóquio, viajando em primeira classe e se hospedando em hotéis acima de cinco estrelas.
Uns vinte minutos atrás, Afonso ligara para Isabel informando que já estava desembarcando. Ela levou uns longos segundos pra atender porque Rafer teve que procurar o celular na bolsa dela, pois estava com o queixinho roçando o saco escrotal de Joel e com a boca e a garganta entupidas com a rola dele.
– Está um pouca rouca, amorzinho?
– Aah, não! É só um pigarro! Já chegou!? Estou no estacionamento. Vou caminhando lá pro desembarque!
– Está bem.
E Joel teve sua torona abocanhada de novo pela esposinha do Afonso que só parou quando um vulcão de esperma lhe escorreu pela garganta abaixo.
Afonso achou estranho que perto da saída estavam Rafer e Joel. Este se adiantou e tomou-lhe a maleta das mãos Sem ainda entender o que estava acontecendo, sentiu o aperto de ferro da mão de Rafer em seu braço que praticamente o arrastava para um canto.
Foi aí que viu Isabel um pouco mais distante segurada pelo braço, ao lado do gigante Bernardo, o Bene. E então a “ficha caiu”. Eles descobriram tudo. Percebeu que estava fodido e baixou a cabeça desalentado.
Sua esposinha conseguiu se desvencilhar de Bene e correu em sua direção. Com lágrimas nos olhos ela lhe abraça e beija na boca.
“- Coitado do Afonsinho! Me beijando a boca que já esteve cheia de esperma de dois homens minutos antes e que foi sodomizada por ambos! E agora vai tomar um “prensa” deles e se assumir corno!”
Bene se aproximou do grupo e gentilmente separou Isabel de Afonso.
– Vamos lá pro bar dos VIPs resolver isso, Afonso. E, Bene! Só traga a esposa dele quando te chamarmos.
Afonso procura controlar seu medo, mas tremia um pouco. Ele sabia que Rafer era uma espécie de “capo mafioso”.
– O quê… o quê voces vão comigo!? Por favor, deixem minha esposa fora disso!
– Ela vai ficar fora disso sim! Voce vai ser nosso espião duplo até recuperarmos o prejuízo que nos deu! Vai viajar um bocado e fazer exatamente o que te diremos e toda vez terá que nos entregar a Isabel como refém e caso voce fracasse… já sabe o que vai acontecer, né!?
Isabel e Bene estão sentados dentro do Cayene. Ela fica olhando o enorme negro, de rabo de olho. Pensa o quanto sua vida e seu comportamento mudaram naquele dia, inclusive seu amor pelo apagado marido.
Já sabia que algum dia iria surtar com aquela vidinha em que tudo dava certo e estava programada por Afonso.
Bene lhe estendeu uma barrinha de chocolate. Ela a devorou e percebeu que estava faminta apesar de estar com estomago com duas porções de esperma.
“- Ah! Então este é o Bene por quem Nanete se apaixonou! Também pudera! O cara é um deus grego de ébano! Fico imaginando o… o tamanho do pipiu dele! E dizer que a Nanete agüentava ele no cuzinho!!”
Isabel vira todo o corpo dobrando as pernas em cima do assento, ficando quase de frente pra ele. Bene com o rabo de olho percebe Isabel lhe olhando de alto a baixo.
– Eu sei de voce e Nanete! Voce é muito safado! Comendo a mulher de teu patrão! Que calhorda!
– Não é bem assim… ela estava solitária e se descobriu grávida. O senador Ary era todo bonzinho e só vivia em Brasilia defendo sua utopia sem sentido. Rafer arranja férias maravilhosas e em muitas delas ele interrompia pra vir atende alguma urgência. Quando não era o Rafer, era eu quem a consolava.
– Voces todos são uns crápulas… mas, simpáticos! Fiz minha primeira dupla-penetração com Joel e Rafer esta manhã!
Bene virou a cabeça encarando-a com os olhos esbugalhados.
– O quê!? Ah! Eu devia ter adivinhado! Então voce agora faz parte da família!
– Deixa eu te pedir uma coisa… eu gostaria de sentir teu cheiro! Não se ofenda! É só essas coisas que a gente ouve falar da sua raça!
– Eu acho que é mito! Basta qualquer um, branco, preto, amarelo ficar dois dias sem usar desodorante que…
– Não, não! Dizem que voces são diferentes! Amigas minha me confirmaram isso! Elas são de uma Ong que trabalham na Namibia.
– Acho que qualquer povo em estado semi-civilatório deve ter um odor peculiar!
– Voce fala com muita erudição e… e é bem asseado… como qualquer um!
– Isabel eu sou advogado, assessor de parlamentares e amigo faz-tudo do Rafer!
– É, realmente seu cheiro não difere dos outros dois que chupei hoje! Ah, agora lembrei!! A genitália deles cheirava diferente do resto do corpo. Dá pra sentir ao redor do saco!
Bene arregala olhos novamente com aboca aberta, surpreso com o descaramento das confissões da esposinha de Afonso.
– Bene, não me leve a mal… mas o que é de Nanete, também é meu! Nós somos amantes!
– Ah, sim! Eu soube. Voce tem meu respeito e meu total apoio!
– Ah! Muito bem. O que voce faria por ela, voce faria por mim!?
– Bom… dentro das possibilidades de proteger a reputação de voces, estarei sempre as ordens!
– Eu quero que voce faça uma coisa pra mim que tenho certeza que a Nanete vai aprovar e adorar!
– Pois não! Pode pedir!
– Quero cheirar teu saco! Agora!
– O quê!? Voce tá louca!?
Antes que Bene pudesse impedi-la, Isabel já lhe abria a barguilha, não tão facilmente, e a dificuldade foi tirar a jebona pra fora, pois esta já estava endurecia a olhos vistos.
Bene já aspirava e respirava sem compasso com sua cabeçorra arroxeada dentro da boquinha da mulher de Afonso.
Com a boca cheia, Isabel começou a puxar a calça dele pra baixo. Bene percebeu o esforço dela e levantou o traseiro o mais que pode.
E então, todo esplendor daquela tora amarronzada se exibiu as exigências da boca e da língua da safada esposinha do executivo corrupto.
Isabel se inebriava enfiando o nariz e cheirando ao redor do saco e entre as coxas do sodomizador de sua amiga Nanete. Sua mão estava entre suas coxas dedilhando a xaninha.
– Vou… vou gozar Nanete! Oh! Desculpe! Quis dizer, Isabel! Se… se voce não está… está acostumada com… isso, é melhor… parar!
Isabel levanta a cabeça de entre as musculosas coxas de onde estivera aspirando o cheiro dele.
– Pô, Bene querido! Eu não te disse que mamei os dois até eles gozarem feito cavalos dentro de minha boca! Eu não te disse!? Não!? Bem, agora voce está sabendo!
Aah, me deixa pegar meu celular! Quando estiver pronto… pode gozar!
Nanete está deitada ao lado do filho que dorme profundamente. Ambos estão nus.
O celular toca e ela decide atender pois já foi saciada sexualmente a uns quinze minutos atrás.
Os olhos azuis se arregalam e um largo sorriso com a boca aberta lhe estampa o rosto.
Na telinha aparece o belo rosto de sua amante Isabel sendo banhado com esperma de Bene que se vê ao fundo com o semblante de culpado.
– Não tem nada porque se sentir culpado, querido! Sabia que aquele calhorda do Rafer ia trazê-la pra família
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