O massagista
“Que ótimo, é tudo o que eu to precisando” pensei. Marquei uma sessão e lá estava eu no horário marcado. De cara, já gostei, pois era um ambiete muito limpo e cheiroso. A recepcionista me recebeu com um sorriso e uma toalha branca nas mãos.
“Você vai ter que ficar só de calcinha”, disse ela. Não esperava por isso, e pensei como fazia tempo que eu não era tocada nua por um homem, a ideia me deixou totalmente excitada e com medo ao mesmo tempo. Minha reação foi querer fugir dali, mas como já tinha pago a sessão, era tarde demais pra desistir.
Tirei a roupa e deitei de bruços na maca. Em poucos minutos, o massagista entrou na sala. Na hora, virei o rosto pra trás, ele disse bom dia, e eu respondi. Era um moreno muito bonito, vestia uma regata e calça branca que evidenciava sua boa forma.
“Como eu posso te ajudar? Tem dor em algum lugar específico”? , ele disse.
“Coluna e ombros”, respondi.
Então, pegou um vidrinho de óleo e despejou nas mãos. O primeiro toque já me arrepiou inteira, pois tenho muita sensibilidade nas costas. Ele focou um tempo nos ombros, desfazendo os nós de tensão, Ele realmente entendia daquilo, e disse:
“Tensa, hein”?
“É, um pouquinho”.
“Não pode, precisa relaxar”.
Despejou um pouco mais de óleo nas mãos e desceu para as minhas costas, fazendo movimentos longos e curtos, pressionando em pontos estratégicos e deslizando cada vez mais pra baixo, no quadril, enquanto eu sentia meu coração acelerando e o ritmo da respiração aumentando. Dei um gemido baixinho quando ele chegou no meu bumbum e pressionou com as pontas dos dedos.
Quando chegou nas coxas, senti que a minha buceta já estava quente e ensopada. Meu deus, ele vai perceber, pensei. E com certeza, percebeu, porque fez questão de abrir um pouco mais as minhas pernas para que suas mãos coubessem entre as minhas coxas, percorrendo a parte interna delas e a vrilha, que já estava molhada.
Naquele momento eu pensei em parar a “massagem”, afinal aquele homem estava abusando de mim! Mas a verdade é que eu não queria que ele parasse…e quando pensei que ele ia finalmente acariciar a minha buceta, ele desviou e continuou percorrendo as minhas pernas, apertando a panturrilha, fazendo o “trabalho dele”.
“Está mais relaxada agora?” , ele perguntou
“Muito”, demorei alguns segundos para raciocinar e a resposta saiu com um suspiro.
Rodeando os meus mamilos com as pontas dos dedos, fez com que eu me contorcesse toda. Era óbvio que eu não conseguiria mais controlar por muito tempo. Nesse momento flexionei as pernas abertas e ele entendeu o recado, tirou minha calcinha molhada e deslizou os dedos dentro dela, que já pulsava de tanto tesão. Pelo volume da calça branca dele, também dava pra ver que ele estava “no ponto”.
Mas bem nessa hora, ouvimos batidas frenéticas na porta. O tempo da sessão já tinha se esgotado e a próxima cliente estava esperando…
Olhei pra ele desesperada quando ele falou: “Está na hora, você vai ter que ir”.
“Logo agora?, protestei.
Em seu olhar, vi que também lamentava, mas as batidas na porta se repetiam, cada vez mais fortes.
Mais do que depressa, vesti a minha roupa. Quando ele abriu a porta, já com a outra cliente nervosa do lado de fora, me disse:
“Você está mesmo bastante tensa. Recomendo que marque outro horário pra semana que vem”.
“Farei isso, pode deixar”.
Até a próxima semana, então…
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eita massagista sortudo